Avicultura
Como se comunicar diante de uma crise?
As crises podem ter origens distintas, portanto, as maneiras de abordá-las devem ser diferentes. Conhecer ações preventivas e de contingenciamento para cada situação pode ser fundamental para resguardar a imagem e, em alguns casos, até mesmo para garantir a sobrevivência da organização.
Ter discernimento e controle para saber como agir em momentos de tensão é importante para qualquer pessoa em muitos momentos da vida. No dia a dia das corporações não é diferente, afinal, nenhuma empresa, independente da atividade e do porte, está imune a uma situação que atinja a reputação ou a estabilidade financeira da organização. As crises podem ter origens distintas, portanto, as maneiras de abordá-las devem ser diferentes. Conhecer ações preventivas e de contingenciamento para cada situação pode ser fundamental para resguardar a imagem e, em alguns casos, até mesmo para garantir a sobrevivência da organização.
Diante à relevância do assunto, um simpósio sobre o tema foi realizado no Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (Siavs), maior evento brasileiro do setor, realizado em agosto desse ano em São Paulo (SP).
Mediado por Marcelo Osório, diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Simpósio abordou o tema sob perspectivas diferentes, com destaque para a prevenção a acontecimentos de crise e estratégias para minimizar o problema.
Plano de comunicação
A comunicação é um dos pontos primordiais para prevenir situações de desgaste da imagem da empresa e no processo de gestão de uma crise já instalada. Estabelecer mecanismos básicos para abordar as situações de turbulência imediatamente após ao fato acorrido através de um manual de crise deveria ser regra nas companhias.
Entretanto, segundo Marcelo Oliveira, gerente de comunicação da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), as organizações tendem a acreditar na própria invulnerabilidade, entretanto, isso não se reflete na prática. “Toda as organizações, toda a cadeia produtiva está sujeita a uma crise”, aponta.
Conforme Oliveira, as crises podem ter origens distintas, portanto, as maneiras de abordá-las devem ser diferentes. “Geralmente envolve questões humanas e a soma de outros eventos que podem atingir os maiores patrimônios da organização: reputação, credibilidade e a confiabilidade construída durante anos de atuação”, ressaltou.
A constituição de planos de comunicação é básico para o processo e para a tomada de decisão. Para Marcelo, consistência, precisão e rapidez são pontos complementares e exercem forças diferentes de influência na reação à crise. “A comunicação tem o papel de viabilizar as ações para superar os momentos de crise”, destacou.
A rápida resposta a um momento de crise tende a ser uma das preocupações dos gestores, no entanto, de acordo com Marcelo, muitas vezes ainda não se tem consistência suficiente nas mensagens para que a resposta seja de fato assertiva. “A resposta precisa ser verdadeira e cumprir com o propósito de informar ao público que se sentiu atingido por aquela situação”, ressalta.
Além de consistência, a mensagem repassada ao público tem que ser precisa. Segundo Marcelo, fazer uma gestão de crise não é um processo simples, sobretudo quando não há uma preparação prévia. “É uma missão praticamente impossível por que aquela situação é uma surpresa e você não está preparado para ela”, salienta Marcelo.
Antecipe-se
A elaboração de planos de ação para saber como agir quando a crise acontecer passa pelo entendimento de como opera a comunicação da empresa com o público. O gerente de Comunicação da APBA destaca a importância de constituir um comitê de crise, ao qual, a comunicação deve fazer parte. “A comunicação não é um ente de decisão, mas de influência na decisão, e precisa fazer parte atuante do comitê de crise”, destaca.
De acordo com Marcelo, o plano de ação precisa ser documentado para garantir real efetividade quando for necessário utilizá-lo. “Não pode ser simplesmente uma ideia criada e não ter um plano executável. Precisa estar no papel, com o passo a passo, de forma simples. Planos complexos se tornam lentos”, pontua.
Mapeamento
Mapear as probabilidades de eventuais problemas e os riscos reais daquilo são pontos importantes para entender as fraquezas e onde se deve ter maior atenção. Segundo Marcelo, as redes sociais passaram a representar novos riscos às corporações e maior grau de complexidade em razão da agilidade com que a informação chega ao consumidor e a facilidade de interação. “Antes das redes sociais a empresa informava e o mercado ficava passivo, mas agora, quando a empresa fala o mercado reage imediatamente. As redes sociais colocaram a sociedade no papel de agente ativo nesse processo”, afirma.
Público
Para gerir de maneira correta momentos de crise é importante incluir no plano de contingenciamento o mapeamento dos stakeholders para conhecer o público. De acordo com Marcelo, muitas vezes as empresas não têm muito bem claro quem está alcançando em determinadas ferramentas de comunicação. “É importante saber com quem está falando e qual tipo de mensagem precisa ser trabalhada com esse público”, pontua.
Segundo Oliveira, é necessário manter uma constante interação com o público e construir laços de relacionamento antes da crise, para ter mais credibilidade quando ela chegar. “A empresa precisa manter um processo de transparência para construir sua imagem antes da situação negativa acontecer”, salienta.
O plano de gestão de crise precisa considerar os pontos de interesse e de influência, como quem deve ser monitorado, quem deve ser mantido informado, quem se deve manter satisfeito e quem deve ser gerenciado de perto. O mapeamento dentro de todos os pontos de interesse do seu setor produtivo oportuniza mais clareza de quem precisa se manter uma certa proximidade e de quem necessita um esforço especial. “Dessa forma, conseguimos garantir que uma crise não ganhe uma proporção maior do que realmente é”, apontou.
Compliance
Algo que outrora era visto como um ônus desnecessário, sem eficiência e de baixa utilidade, os programas de compliance são reconhecidos atualmente como investimentos importantes para reduzir riscos e gerar benefícios de diversas naturezas. O tema foi abordado no Simpósio pelo diretor de Compliance da JBS, José Marcelo Proença. Proença tratou de questões de integridade, prevenção e estratégias frente a crises sanitárias.
Segundo o diretor, a credibilidade empresarial e a reputação são ativos valiosos no mundo dos negócios, entretanto, a construção dessas virtudes demanda esforços de longo prazo e responsabilidade de todos os membros da empresa. “Existem estudos empíricos que mostram que empresas com programa de compliance bem estruturado têm redução considerável nos custos”, destaca.
Conforme Proença, os programas agregam valor aos bens e serviços prestados pelas empresas e à sua própria imagem. Têm sido ainda destacados como fator de sobrevivência e de competitividade no mercado, um ativo pró-competitivo e, portanto, desejado pelas empresas mais eficientes. “Para fazer os melhores negócios, nos melhores mercados do mundo, ter programa de integridade é indispensável”, salienta.
Nesse sentido, ao redor do mundo vem se consolidando o entendimento de que programas de compliance bem-sucedidos devem ser construídos com base na avaliação de risco; nas políticas e procedimentos; na liderança e governança; nos treinamentos e comunicação; na due diligence de terceiros; no canal de denúncia; nos controles e na avaliação e monitoramento. “Esses pilares devem ser organizados, estruturados e conformados de acordo com as características do mercado, da empresa e do momento econômico e político”, apontou Proença.
Ainda participaram do simpósio de gestão de crise o coordenador-geral de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Jorge Caetano Junior, com o tema “prevenção e estratégias, frente a crises sanitárias”, o CEO da São Salvador Alimentos, Hugo Souza, que apontou os desafios tecnológicos para preservação do quadro produtivo diante de potenciais crises, e a médica veterinária e consultora Nelva Grando, que detalhou a constituição de planos de prevenção privados voltados para crises sanitárias.
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Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas
Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.
O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.
Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.
Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.
Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.
O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.
Destaques
A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.
O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.
De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.
“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.
Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.
“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.
Metodologia
A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.
Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.
Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.
Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.
Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.
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Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024
Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.
A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.
Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.
A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.
Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.
Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.
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Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos
Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.
Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.
Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.
De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.
Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.
Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.
E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.
Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.