Empresas
Como promover negócios inovadores nas redes sociais da internet
Livro Sociedade em rede comunicação científica na nova mídia acentua como a perenidade dos negócios e o sucesso profissional no setor de CT&I estão relacionados à interação digital.
O assessor de imprensa Alessandro Mancio de Camargo acaba de lançar o livro “Sociedade em rede – comunicação científica na nova mídia” que aborda como funcionam os processos de divulgação no setor de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I).
Escrito de forma minuciosa pelo especialista em jornalismo científico — que também atua como professor nas áreas de marketing e vendas —, o livro visa suprir as necessidades corporativas, sociais e educacionais de quem se dedica à promoção da CT&I ou precisa inteirar-se desse universo (profissionais de empresas inovadoras, investidores em startups, pós-graduandos etc.).
Para esse público leitor a obra acentua o quanto a perenidade dos negócios e o sucesso profissional estão ligados ao incremento das relações interpessoais nas mídias digitais como o microblog Twitter, portais e sites especializados da internet, entre outros meios de comunicação.
SOBRE O LIVRO
Sociedade em rede – comunicação científica na nova mídia. Versões impressa e e-book, 143 páginas. Editora Appris, Curitiba (PR), 2016. Saiba mais: https://goo.gl/22AzxV.
SOBRE O AUTOR
Alessandro Mancio de Camargo é mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e especialista em Jornalismo Científico (Labjor/Unicamp). Atualmente, pela agência de comunicação corporativa EiraCom, presta serviços de assessoria de imprensa para empresas do setor do agronegócio. Na área acadêmica é pesquisador em nível de doutorado do Programa de Estudos Pós-Graduados em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (TIDD), no qual desenvolve projeto de estudo em AgroTICs (Tecnologias de Informação e Comunicação Aplicadas ao Agronegócio), e é professor do departamento de marketing e vendas do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).
Fonte: Ass. de Imprensa

Empresas
SAN Group anuncia Christoph Rauch como CEO

O SAN Grupo inicia 2021 com a contratação do CEO Christoph Rauch. Ele tem como foco o desenvolvimento estratégico do grupo, que reúne as empresas Sanphar Saúde Animal, Bio-Ferm e Westbridge, todas do agronegócio, SAN Real – de construção e mercado imobiliário – e SAN Pacific Investiments. Nascido em Viena, capital da Áustria, o novo CEO é PhD em física.
“Christoph e eu dividimos a mesma visão sobre futuro e sustentabilidade para o planeta. Ele traz ao SAN Group a experiência de muitos anos em negócios internacionais, especificamente em estratégias comerciais e tecnologia”, afirma Erich Erber, proprietário e fundador do SAN Group. O novo CEO inicia sua atuação concentrando investimentos na cadeia da produção e biotecnologia, digitalização e automação, bem como energia verde e sustentabilidade.
Rauch começou sua carreira na Universidade de Tecnologia de Viena, tendo também passado pelo Instituto Weizmann de Ciência, em Israel. Após essas experiências, migrou para a consultoria estratégica. Nesse segmento, trabalhou para a A.T. Kearney, na qual prestou serviços para indústrias e empresas de energia líderes, como foco no desenvolvimento de estratégias, organização e integração pós-fusão.
Em 2005, Rauch conheceu Erich Erber enquanto trabalhava na Palfinger AG em Cingapura. Após retornar à Áustria, tornou-se diretor-executivo da Mechatronik Systemtechnik GmbH, fabricante líder de máquinas especiais para semicondutores. No mesmo ano, tornou-se membro do Comitê de Supervisão da Erber AG. Entre 2019 e 2020, supervisionou a venda da empresa Erber Group para o holandês Royal DSM Group.
O SAN Group foi fundado em 2020 e conta com a Sanphar Saúde Animal, Bio-Ferm, Westbridge, SAN Real e SAN Pacific Investments. O grupo possui aproximadamente 200 funcionários em quatro continentes. O SAN Group investe em empresas com modelos de negócios escaláveis e sustentáveis nas áreas de agronegócio, biotecnologia, energia verde, alta tecnologia e imobiliário. O SAN Group é propriedade de Erich Erber.
Empresas Agricultura
FMC reforça parceria com produtor em mais um ano de apoio ao Rally da Safra
Companhia participa pela quarta vez consecutiva do expedição

A FMC empresa de ciências para agricultura, participa por mais um ano do Rally da Safra, principal expedição técnica privada para monitoramento da safra de grãos no país. Organizado pela Agroconsult, a 18ª edição do Rally da Safra teve seu formato renovado para colaborar com as medidas de distanciamento social e conter a disseminação da Covid-19. Com isso, a expedição terá dois pilares: o digital, com reuniões virtuais com agricultores por meio de plataformas de videoconferência, eventos na internet e a nova TV Rally, e o tradicional, com equipes de campo viajando com mais segurança, visitas aos produtores nas propriedades e eventos regionais.
No campo, serão 20 equipes para avaliar as condições das lavouras de soja de 25 de janeiro até o final de março. Outras 06 percorrerão as lavouras de milho segunda safra em maio e junho.
A FMC, que participa pelo quarto ano consecutivo, tem orgulho de apoiar a iniciativa tão fundamental para a cadeia produtiva. “Para nós, é de extrema importância fazer parte desse projeto que mapeia e revela dados sobre as condições das lavouras de soja e milho do país, ainda que de forma remota neste ano. Nosso propósito é sempre estar junto do produtor, para entender suas necessidades e contribuir com inovações, por isso, as informações obtidas pelas equipes do Rally são fundamentais e nos ajuda e entregar sempre as melhores tecnologias para o manejo pragas, doenças e plantas daninhas”, avalia o Gerente de Cultura da FMC, Ivan Jarussi.
O Gerente também lembra que a FMC tem investido fortemente nas culturas de soja e milho, com grande capacidade de descoberta e desenvolvimento de produtos. Além disso, a empresa realiza um extenso trabalho junto a todos elos da cadeia produtiva, chamado Projeto Soja, que visa discutir o presente e o futuro das culturas no país. São iniciativas que vão desde extensão rural digital, até parceria com consultores para avaliar o desempenho de soluções tecnológicas e construir posicionamentos em conjunto.
“Acreditamos que é mais produtivo quando a gente faz junto, por isso queremos aproximar todos os elos da cadeia e construir soluções eficientes e sustentáveis para o campo. Nosso compromisso é ser parceiro do sojicultor e ajudá-lo a enfrentar os desafios produtivos”, acrescenta Jarussi.
O levantamento de dados do Rally, ocorre durante a fase de desenvolvimento das lavouras e colheita e as equipes percorrerão polos produtores em 12 estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Maranhão, Piauí e Tocantins, que respondem por 95% da área de produção de soja e 72% da área de milho.
Empresas suinocultura
Falhas reprodutivas e fluxo de produção
Unidade de Negócios Suinocultura Polinutri realiza treinamento virtual para mais de 40 participantes

O primeiro treinamento virtual Polinutri aconteceu em 22 de janeiro e abordou o tema “Falhas reprodutivas e fluxo de produção” com a apresentação da médica veterinária e consultora Dra. Maria Nazaré Simões Lisboa da Consuitec (Paulínia/SP). “Mais que um encontro, desenvolvemos um programa extenso com objetivo de analisar de forma criteriosa as granjas de suínos”, iniciou o Representante Comercial da Polinutri, Marcílio Cesar Moreira dos Santos.
Ao abordar questões relacionadas as falhas reprodutivas, a consultora destacou a importância de obter resultados diferentes em função dos avanços genéticos da suinocultura. “Não podemos fazer as mesmas coisas, ainda mais pensando em fêmeas de alta reprodução”, destacou.
Avaliando o fluxo de produção, a especialista ressaltou a importância de entender as características da granja observando e agindo em diversas frentes, entre elas: sanidade, manejo, sistema de produção, capacidade de lotação, proposta do sistema produtivo (lote ou banda), número de matrizes, formação dos lotes, destino dos animais e vendas. Pontos importantes que predizem o impacto econômico da atividade. “Temos que entender qual é o perfil de cada granja atendida em especial no que tange ao controle da biosseguridade”, definiu.
A partir deste momento, enfatizou Nazaré, o suinocultor deve levar em consideração a taxa de parição e o número de leitões desmamados. “Hoje temos condições de melhorar esta relação, identificar e filtrar as oportunidades, a exemplo de fêmeas que repetem cio”, incluiu. Por isso, avaliou a especialista, o fluxo passa a ser uma ferramenta determinante para padronização, sanidade do plantel e impacto econômico da granja.
Ao encerrar a apresentação, a doutora deixou a grande lição: o olhar sobre o sistema produtivo. “A produção de leitões é quem determina a produtividade da granja. Devemos fazer a conta de traz para frente, ou seja, quantos animais venderemos para assim definir o sistema”, alinhou.
Marcílio encerrou o encontro com um balanço desta primeira ação virtual do ano. “A Dra. Nazaré deixou bem claro: devemos entrar nas granjas com ar de auditor. Contamos com uma infinidade de recursos e ferramentas que nos apoiam frente as tomadas de decisão. O primeiro treinamento foi muito enriquecedor e permitiu a abertura de novos horizontes para o nosso time”, salientou.