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Como conciliar produção de leite e sustentabilidade?

Pesquisador sênior e docente na Universidade de Kiel na Alemanha, especializado em sistemas agroecológicos ligados à produção de leite a pasto, Ralf Loges, vai palestrar no primeiro dia do SBSBL, em Chapecó (SC).

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Foto: Shutterstock

A eficiência na gestão de pastagens e os impactos diretos dessa prática na produção de leite estarão em evidência no dia 14 de outubro, primeiro dia do 14º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL). O doutor Ralf Loges, pesquisador sênior e docente da Universidade de Kiel, na Alemanha, ministrará a palestra “Como conciliar produção de leite e sustentabilidade?”, às 14 horas, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó (SC).

Promovido pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) e pela EPAGRI, o simpósio ocorrerá em 14, 15 e 16 de outubro e contará com uma programação científica abrangente, além da realização paralela da 9ª Brasil Sul Milk Fair, do 4º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte e do 2º Simpósio Catarinense de Pecuária de Leite à Base de Pasto.

Sustentabilidade e eficiência produtiva

Agricultor de formação e PhD em Ciências Agrícolas, Ralf Loges é reconhecido por sua atuação em sistemas agroecológicos voltados à produção de leite a pasto.

Durante sua explanação no SBSBL, o pesquisador trará experiências consolidadas sobre o manejo de pastagens e mostrará como esses conhecimentos podem ser adaptados às diversas realidades.

Entre os pontos de destaque, estarão: a importância da diversificação de espécies forrageiras para melhorar a oferta de nutrientes ao longo do ano, o papel das leguminosas na melhoria da qualidade do solo e na redução da dependência de fertilizantes nitrogenados, estratégias para equilibrar produtividade, bem-estar animal e sustentabilidade ambiental.

Segundo o presidente da comissão científica, Claiton André Zotti, a palestra de Loges representa uma grande oportunidade para aproximar ciência e prática no campo, trazendo experiências aos técnicos e produtores interessados em intensificar sistemas de produção de leite com melhor uso do pasto.

“A presença do doutor Ralf Loges na programação reforça o caráter central do SBSBL, que busca ampliar o debate sobre inovação e sustentabilidade no setor leiteiro. Sua palestra promete oferecer aos participantes ferramentas práticas de gestão do pastejo que podem impactar positivamente tanto a rentabilidade das fazendas quanto a conservação ambiental, alinhando o Brasil às tendências de produção”, salienta o presidente do Nucleovet, Tiago Mores.

Referência internacional em sistema agroecológicos

Agricultor de formação e PhD em Ciências Agrícolas, Ralf Loges é reconhecido por sua atuação em sistemas agroecológicos voltados à produção de leite a pasto. Na Universidade de Kiel, coordena ensaios de campo em agricultura orgânica, com ênfase na integração lavoura-pecuária, no cultivo de leguminosas forrageiras e no manejo eficiente do nitrogênio.

Sua linha de pesquisa também aborda o sequestro de carbono no solo, a renovação de pastagens e os impactos ambientais do pastejo diversificado, temas centrais nas discussões globais sobre sustentabilidade da produção de leite. Além de atuar em orientação acadêmica, Loges é autor de diversas publicações científicas recentes, que reforçam sua contribuição no avanço de práticas sustentáveis para o setor.

Como participar?

Para assistir à explanação de Loges e aos demais pesquisadores é necessária inscrição no Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite. Até o dia 2 de outubro (2º lote) os investimentos são de R$ 530,00 para profissionais e de R$ 400,00 para estudantes. Com esse ingresso o participante tem acesso total ao evento – 14º SBSBL, 9ª Brasil Sul Milk Fair, 4º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte e 2º Simpósio Catarinense de Pecuária de Leite à Base de Pasto.

Há também a possibilidade de participar somente do 4º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte e da 9ª Milk Fair. Os valores para essa modalidade são de R$ 170,00 até o dia 2 de outubro data que marca o fim do segundo lote.

Para participar somente da 9ª Brasil Sul Milk Fair e conferir novas tecnologias e soluções expostas por empresas do setor, as inscrições podem ser feitas pelo valor de R$ 50,00, ao adquirir no 2º lote.

Na compra de pacotes a partir de dez inscrições para o SBSBL serão concedidos códigos-convites bonificados. Profissionais de agroindústrias, órgãos públicos e grupos de universidades têm condições diferenciadas.

As inscrições podem ser realizadas no site, clicando aqui. Associados do Nucleovet devem fazer a inscrição por meio da secretaria da entidade. Contato (49) 9 9806-9548 ou pelo e-mail financeiro@nucleovet.com.br.

Programação geral

14º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite

9º Brasil Sul Milk Fair

4º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte

2º Simpósio Catarinense de Pecuária de Leite à Base de Pasto

Terça-feira (14)

8h20 – Abertura da Programação Científica 4º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte

8h30 – Premissas para programa reprodutivo eficiente de novilhas e vacas

Palestrantes: Dr. Gilson Pessoa

9h20 – O Potencial do Beef on Dairy para fazendas brasileiras

Palestrante: Dr. Brad Gilchrist

10h10 – Milk break

10h50 – O que funciona na suplementação de bovinos de corte a pasto?

Palestrante: Dr. Edenio Detmann

11h40 – Mesa-redonda

12h10 – Encerramento

13h45 – Abertura da Programação Científica 14º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite

Painel bem-estar animal

14 horas – Como conciliar produção de leite e sustentabilidade?

Palestrante: Dr. Ralf Loges

15 horas – Pontos críticos e práticos de bem-estar animal na atividade leiteira

Palestrante: Dra. Rosângela Poletto

16 horas – Milk Break

16h30 – Do clima ao conforto: como a ambiência impacta vacas e produtividade

Palestrante: Prof. Dr. Frederico Márcio Corrêa Vieira

17h30 – Mesa-redonda

18 horas – Abertura Oficial

18h30 – Palestra de Abertura do SBSBL

19h40 – Coquetel de Abertura na Milk Fair

Quarta-feira (15)

Painel rebanho saudável e produtivo

8 horas – Gestão eficiente da diarreia neonatal

Palestrante: Dra. Viviane Gomes

9 horas – Prevenção das doenças reprodutivas: nosso calendário sanitário está adequado aos desafios do campo?

Palestrante: Dr. Álvaro Menin

10 horas – Milk Break

10h40 – Da mistura à boca da vaca: qualidade da TMR sem desperdício

Palestrante: Dr. João Ricardo Pereira

11h40 – Mesa-redonda

12h10 – Almoço

Painel eficiência no campo

14 horas – Como ser eficiente na atividade leiteira?

Palestrante: Dr. Wagner Beskow

15 horas – Mercado de Lácteos

Palestrante: Dr. Glauco Carvalho

16h10 – Milk Break

16h40 – Maximizando o aproveitamento da proteína: da dieta à produção

Palestrante: Dra. Marina Danés

18 horas – Happy Hour na Milk Fair

Quinta-feira (16)

Painel aditivos

8 horas – Além do efeito ruminal: o papel dos tamponantes e alcalinizantes

Palestrante: Dr. Marcos Neves

9 horas – Ionóforos e sua contribuição na dieta de vacas em lactação

Palestrante: Euler Rabelo

10h10 – Milk Break

10h40 – Uso de eubióticos

Palestrante: a confirmar

11h40 – Mesa-redonda

12h10 – Encerramento e sorteio de brindes

Fonte: Assessoria SBSBL

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Amapá amplia VBP em 2025 com forte avanço da soja e crescimento do milho

Produção agropecuária atinge R$ 235,65 milhões, com expansão puxada pela soja e estabilidade das culturas tradicionais.

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Fotos: Shutterstock

O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária do Amapá alcançou R$ 235,65 milhões em 2025, resultado que representa crescimento de 4,3% frente a 2024 (R$ 225,88 milhões), de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, em 21 de novembro. O desempenho confirma a retomada após o recuo do ano anterior e reflete, sobretudo, o avanço das culturas comerciais, com destaque para soja e milho, que ganharam espaço na composição do VBP estadual.

Enquanto o VBP do Brasil avançou 11,4%, passando de R$ 1.267.385,28 milhões para R$ 1.412.203,57 milhões, o Amapá seguiu em trajetória positiva, ainda que em ritmo mais moderado. A participação do estado no total nacional manteve-se em 0,02%, evidenciando um crescimento real, porém concentrado e ainda dependente de poucas atividades.

Entre as atividades agropecuárias, a soja foi o movimento mais relevante de 2025. O VBP da cultura saltou de R$ 41,8 milhões em 2024 para R$ 52,8 milhões em 2025, crescimento de 26,3%, a maior variação percentual entre os produtos do ranking estadual. O avanço reforça o papel da soja como principal vetor de dinamismo recente do agro amapaense e indica ampliação de escala e maior inserção da cultura no estado.

O milho, embora ainda com participação modesta no total do VBP, também apresentou desempenho positivo. A cultura passou de R$ 2,1 milhões para R$ 2,3 milhões, alta de 9,5%, sinalizando estabilidade com leve expansão, mesmo partindo de uma base pequena. O resultado aponta para um processo gradual de fortalecimento das lavouras de grãos no estado.

Mandioca e banana sustentam a base produtiva

Apesar do protagonismo da soja no crescimento, o VBP do Amapá segue sustentado por lavouras tradicionais. A mandioca, principal produto do estado, avançou de R$ 110,3 milhões para R$ 111,2 milhões (+0,8%) e manteve a liderança isolada. A banana, segunda colocada, passou de R$ 60,6 milhões para R$ 61,0 milhões (+0,7%), reforçando a estabilidade da base produtiva local.

Quedas pontuais

No ranking, a laranja registrou recuo expressivo, de R$ 7,2 milhões para R$ 5,3 milhões (-26,4%). Também apresentaram queda o feijão (-21,1%) e o arroz (-27,3%), enquanto a cana-de-açúcar permaneceu estável, em R$ 0,8 milhão. Apesar das variações, essas atividades têm peso reduzido no VBP total e não alteraram o resultado agregado do estado.

Recuperação após recuo em 2024

A série histórica apresentada (2018–2025) mostra um VBP que cresce no longo prazo, mas com oscilações: depois de atingir R$ 242 milhões em 2023, o estado caiu para R$ 226 milhões em 2024 e voltou a R$ 236 milhões em 2025.

O comportamento reforça que, apesar do ganho no último ano, o Amapá ainda depende de poucos motores produtivos e que avanços pontuais, como o salto da soja, ainda não se traduzem em mudança de patamar no ranking nacional.

Fonte: O Presente Rural
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Pará assume protagonismo global com a primeira carne bovina 100% rastreada

Primeira exportação com identificação individual reconhecida internacionalmente inaugura um novo patamar de exigência, valor e governança na pecuária brasileira.

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Foto: Pedro Guerreiro/Agência Pará

O embarque de 108 toneladas de carne bovina com rastreabilidade individual completa, realizado pelo Pará em 2025, não foi apenas uma operação comercial inédita. Foi um movimento calculado de política agropecuária, que reposiciona o Estado no tabuleiro global da carne e responde, com dados e tecnologia, às pressões crescentes por transparência ambiental, sanitária e produtiva.

Foto: Bruno Cecim/Agência Pará

Mais de 350 animais da raça Nelore, identificados individualmente ao longo de toda a vida produtiva, deram origem ao primeiro lote de carne bovina do Brasil com rastreabilidade plena reconhecida por mercados internacionais. O destino foi a Ásia, mas o recado foi direcionado a todos os grandes compradores globais: o Pará quer competir no segmento premium da carne, onde exigência e valor caminham juntos.

A operação marca a entrada em funcionamento do Sistema de Rastreabilidade Bovina Individual do Pará (SRBIPA), uma plataforma que conecta identificação animal, bases sanitárias oficiais e comprovação ambiental. Na prática, cada animal passa a ter um histórico auditável desde o nascimento, permitindo verificar não apenas sanidade e desempenho produtivo, mas também a conformidade da origem com critérios ambientais cada vez mais rígidos.

Para um Estado que concentra cerca de 26 milhões de cabeças de gado, a decisão tem peso econômico e simbólico. A rastreabilidade individual surge como instrumento para reduzir barreiras comerciais, antecipar exigências regulatórias e ampliar o acesso a mercados que remuneram melhor produtos com origem comprovada, como União Europeia, Estados Unidos e China.

A primeira remessa já sinalizou o potencial do modelo. Os animais certificados apresentaram ganho médio de 592 quilos, totalizando mais

Foto: Bruno Cecim/Agência Pará

de 7,2 mil arrobas rastreadas com precisão. O desempenho reforçou o interesse da indústria frigorífica local, que passou a avaliar novos investimentos para ampliar a oferta de carne apta a contratos de maior valor agregado.

Mais do que atender compradores externos, o SRBIPA foi desenhado como uma política estrutural de longo prazo. O governo estadual estabeleceu, por decreto, a meta de alcançar 100% do rebanho rastreado até 2030. Caso o cronograma seja cumprido, o Pará se tornará o primeiro Estado da Amazônia Legal a controlar individualmente toda a produção bovina — um diferencial competitivo em um cenário internacional no qual a origem da carne se tornou tema central de negociações comerciais e debates climáticos.

A estratégia também mira dentro da porteira. Pequenos e médios produtores, que respondem por mais de 70% das propriedades rurais do Estado, passam a ter acesso a oportunidades antes restritas a grandes operações. A certificação individual abre portas para programas de compra pública, cooperativas com maior valor agregado e linhas de crédito que exigem comprovação sanitária e ambiental.

Para viabilizar essa transição, a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) estruturou uma agenda contínua de capacitação, com foco em manejo, identificação animal e processos de certificação. A lógica é combinar inclusão produtiva com qualificação da base, elevando renda no campo e padronizando práticas ao longo da cadeia.

Foto: Bruno Cecim/Agência Pará

No centro do debate está a relação entre custo, responsabilidade e mercado. A rastreabilidade individual exige investimento, mudança de rotina e adaptação tecnológica por parte do produtor. Por isso, o governo paraense tem insistido que a sustentabilidade só se consolida quando é economicamente reconhecida. Em declaração que sintetiza essa visão, o governador Helder Barbalho destacou que boas práticas precisam ser remuneradas de forma objetiva. Sem esse reconhecimento, argumenta, não há incentivo econômico suficiente para que o produtor assuma sozinho os custos adicionais do sistema.

O desafio, portanto, não é apenas técnico, mas comercial. A consolidação do SRBIPA depende da disposição dos mercados em transformar transparência em preço, governança em contratos e sustentabilidade em diferencial competitivo real.

Até 2030, o plano do Estado prevê a integração de novos frigoríficos, o fortalecimento dos mecanismos de auditoria, a ampliação da cobertura tecnológica e o avanço da qualificação no campo. A meta é clara: fazer da rastreabilidade não um requisito imposto de fora, mas uma ferramenta de valorização da pecuária local.

A primeira exportação totalmente rastreada funciona como um marco inicial. Demonstra que a tecnologia é viável, que o setor produtivo respondeu e que o Pará enxerga na rastreabilidade uma alavanca de mercado. Em um contexto global cada vez mais atento à origem da proteína animal, o Estado aposta que controlar, provar e comunicar como se produz pode ser o caminho mais curto para crescer, atrair investimentos e liderar uma nova agenda para a carne brasileira.

Fonte: O Presente Rural
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Embrapa mapeia tecnologias e tendências das PecTechs na pecuária brasileira

Estudo aponta avanço de soluções digitais voltadas à gestão monitoramento e sustentabilidade enquanto startups enfrentam desafios para ganhar escala e ampliar a presença no mercado.

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Foto: Gisele Rosso

Pecuaristas brasileiros têm hoje à disposição soluções tecnológicas para aumentar a produtividade, otimizar o uso de recursos e reduzir os impactos ambientais e incertezas de mercado. Parte destas soluções vêm de Agtechs, startups focadas no agronegócio.

Para entender um pouco mais sobre quais tecnologias estão sendo disponibilizadas para o segmento pecuário, perfil dessas empresas, desafios e tendências, a Embrapa fez um panorama sobre a atuação dessas PecTechs no país. A publicação “Estudo de caracterização de agtechs com atuação no setor de pecuária” está disponível gratuitamente aqui.

De acordo com a pesquisadora Claudia De Mori, da Embrapa Pecuária Sudeste, que coordenou o trabalho, a transformação digital está redefinindo os sistemas de produção pecuária no Brasil e essas PecTechs oferecem soluções customizadas para os problemas e perfil da pecuária. No entanto, essas startups enfrentam obstáculos para consolidar seus negócios. O principal desafio é a inserção no mercado, como barreiras de entrada, necessidade de definição de um modelo de vendas escalável, expansão dos clientes e competição.

O estudo, realizado pela Embrapa Pecuária Sudeste, Embrapa Agricultura Digital e pela  Diretoria de Inovação, Negócios e Transferência de Tecnologia da Embrapa, foi baseado em dados do Radar Agtech Brasil 2023 e analisou 100 Agtechs que atuam no segmento de pecuária. Mais da metade dessas empresas encontra-se nas regiões Sudeste (54%) e outra parte no Sul (35%).

A atuação está mais concentrada na oferta de soluções “Dentro da Porteira” (79% das categorias). As principais soluções desenvolvidas por essas Agtechs são plataformas de integração e sistemas de gestão zootécnica, econômica e financeira, que incluem softwares e aplicativos. Monitoramento e sensoriamento estão em expansão e são empregados para controlar desempenho, saúde animal, bem-estar e outros indicadores produtivos.

O segmento “Antes da Porteira” destaca-se em soluções de crédito, permuta, seguro e créditos de carbono, utilizando softwares de análise e controle. Quando se trata de tecnologias para “Depois da Porteira”, soluções de rastreabilidade se sobressaem.

Futuro

Para as Agtechs, o futuro será focado na digitalização e na sustentabilidade. Para isso, as empresas apostam em soluções baseadas em Inteligência Artificial (IA), automação, blockchain e Internet das Coisas.

Segundo a pesquisadora, para superar os desafios, as startups vão precisar transpor as barreiras culturais e financeiras para levar as soluções digitais de ponta ao produtor rural.

Fonte: Assessoria Embrapa Pecuária Sudeste
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