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Comitiva de holandeses e belgas conhecem estrutura do Show Rural Coopavel

Presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, recepcionou os produtores, apresentou números do agro e destacou que a feira agropecuária chega à sua 36ª edição como uma dos principais disseminadoras de novos conhecimentos para o campo do planeta.

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Foto: Divulgação/Show Rural

Quarenta e cinco produtores rurais da Holanda e Bélgica incluíram o Show Rural Coopavel em viagem de 13 dias para conhecer o agro e o turismo dos estados do Paraná e de São Paulo. A comitiva foi recebida no parque tecnológico da cooperativa, na tarde de quarta-feira (31), pelo presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

Produtores rurais de cebola, beterraba, batata e cenoura, eles vieram ao Brasil para conhecer mais de um dos principais players mundiais de grãos e proteínas. Dilvo apresentou números do agro e falou do Show Rural, que chega à sua 36ª edição como um dos principais disseminadores de novos conhecimentos para o campo do planeta.

O presidente da Coopavel informou que a agricultura nacional se estende por 9% do território, e que esse percentual pode dobrar sem que seja necessário derrubar uma única árvore na Amazônia. Dilvo ressaltou que o Brasil é o país que mais preserva suas florestas no mundo. São 61% do território preservado, 41% disso na área amazônica, além de 13% de reservas indígenas e outros 7% de parques, reservas e matas ciliares.

A área de preservação no Brasil, Dilvo fez questão de ressaltar, equivale a 60 vezes o território da Holanda. Depois de responder a questionamentos, o presidente da Coopavel acompanhou o grupo por visita ao parque que está em fase final de preparação para a abertura da 36ª edição no domingo, 4, com missa campal às 11h. Ainda nessa fase de estruturação da feira, Dilvo já recepcionou grupos do Japão e de países africanos.

Fonte: Assessoria Show Rural

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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos

Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo. 

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Foto: Geraldo Bubniak

A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.

Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.

Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.

A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022

De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023. 

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Foto: Rodrigo Félix Leal

As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.

De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.

Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços do milho seguem em alta no Brasil

Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

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Foto: Gilson Abreu

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.

Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.

Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.

Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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