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Comitiva brasileira quer diversificar produtos do agronegócio na China

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A iniciativa é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o convite partiu da senadora e presidente da entidade Kátia Abreu.  Participarão da missão em Pequim e Xangai, empresários e lideranças de entidades do agronegócio. Além disso, a programação terá a presença do vice-presidente da República, Michel Temer.  
“A comitiva irá ao país asiático para fazer a promoção comercial dos produtos agropecuários brasileiros no mercado chinês, com o objetivo de ampliar e diversificar a pauta comercial entre os dois países”, antecipa Pedrozo.
De acordo com a senadora, atualmente a pauta está concentrada basicamente na soja, que responde por 72% das exportações dos produtos do agronegócio brasileiro para aquele país. “Precisamos do apoio das agroindústrias para buscar essas parcerias com este mercado tão promissor”, destaca.
Levantamentos apontam, que nos últimos anos, a China se tornou um dos principais parceiros comerciais do Brasil. Porém, a lista de produtos do agronegócio é pouco diversificada, o que tem reforçado o interesse da CNA em contribuir para aumentar a venda e atrair investimentos chineses em segmentos como carnes bovina, suína e de aves, café, açúcar e etanol, produtos lácteos, produtos florestais, suco de laranja, caprinos e ovinos e pescados.
A senadora argumenta que a China tem 1,3 bilhão de pessoas que precisam consumir alimentos e uma classe média que cresce cada vez mais. “Queremos fortalecer a agroindústria brasileira, especialmente a média. Por isso, estamos negociando linhas de crédito especiais para este segmento”, realça.
Para dar subsídio aos chineses para formalizar negócios com os brasileiros, a CNA disponibilizará o portal Agroinvest Brasil, no qual as empresas estrangeiras interessadas em investir no Brasil poderão acessar os projetos das empresas brasileiras interessadas em ampliar suas vendas ao mercado asiático. No portal estarão todas as informações sobre o agronegócio brasileiro e a legislação do setor.

Programação

A agenda inclui na sexta-feira (8), às 19 horas, em Pequim, jantar de gala oferecido pela CNA com a presença do vice-presidente do Brasil, Michel Temer. 
Na segunda-feira (11), em Xangai, das 9 às 12 horas, está prevista visita à Zona Econômica Especial (ZEE) e ao Parque Industrial e Tecnológico e Centro de Logística de Suzhou. Na sequência, das 14h30 às 16 horas, acontece visita à cidade história de Suzhou.
Na terça-feira (12), às 9 horas ocorre a abertura do Seminário Agroinvest Brasil 2013, com apresentação do Portal Agroinvest e as sessões paralelas sobre as potencialidades das exportações brasileiras de alimentos para China (carnes, café, suco de laranja, produtos florestais, açúcar e álcool) e oportunidades de investimentos diretos da China no agronegócio brasileiro (logística e transporte; produção agropecuária – soja, leite, aquicultura, ovinos e caprinos, produtos florestais-, armazenagem e irrigação).
Na terça-feira (13), às 9h30, acontece a cerimônia de abertura da FHC – China 2013, no Shangai New International Expo Centre (SNIEC). A programação contempla almoço e mesas de negócios.
A comitiva também fará visita ao Porto de Águas Profundas de Yangshan, em Xanguai, na quinta-feira (14). No mesmo dia, das 15 às17 horas, visitará a bolsa de commodities agrícolas em Xangai. Na sexta-feira (15), das 9 às 12 horas, terá visita técnica a recém inaugurada Zona Livre de Comércio de Xanguai, seguida de breve palestra sobre o propósito do local, que é de se tornar um polo de distribuição de alimentos para toda a China. Na sequência às 15 horas, haverá visita a rede de supermercados/atacadistas e a noite a delegação retorna ao Brasil.
 

Fonte: MB Comunicação

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Quarenta empresas de nutrição animal participam do SIAVS 2024

Maior feira dos setores no Brasil reunirá diversas soluções para a cadeia produtiva

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Foto O Presente Rural

Cerca de quarenta empresas fornecedoras em diversos segmentos da área de nutrição animal já confirmaram participação na exposição do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), maior evento dos setores no Brasil, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de agosto, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) – entidade organizadora do evento – empresas com variados perfis estarão no espaço de exposição do evento, de empresas brasileiras a grandes multinacionais, com focos variados dentro da nutrição animal.

As empresas se somam às outras centenas de marcas presentes no SIAVS, de agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de frango, carne suína, carne bovina, ovos e peixes de cultivo, além de fornecedores de equipamentos, genética, insumos farmacêuticos e outros elos da cadeia produtiva que estarão nos mais de 22 mil metros quadrados destinados apenas à área de exposição.

“Temos presença massiva de segmentos inteiros dentro da exposição do SIAVS, que cresceu já 50% em relação à edição passada. Esta forte expansão é um marco importante do que se espera para a edição deste ano, com novos recordes registrados”, avalia o diretor da feira do SIAVS, José Perboyre.


Informações sobre expositores, credenciamento e detalhes da programação estão disponíveis no site do evento.

Fonte: ABPA
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Porto de Paranaguá bate recorde de movimentação em 24 horas: 146 mil toneladas

Foram mais de 146 mil toneladas movimentadas no corredor de exportação em três navios com destino à China e Espanha. O número representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais de 146 mil toneladas de soja foram movimentadas no Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá entre os dias 20 e 21 de abril, o que significa um recorde operacional em 24 horas (entre todos os produtos). O número também representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

“Três berços movimentaram mais de 146 mil toneladas de grãos e farelos de soja com destino à China e Espanha. A movimentação com excelência na operação de três navios permitiu mais um recorde histórico para a Portos do Paraná”, disse o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Estes números são resultados dos investimentos em gestão portuária dos portos paranaenses”. Três embarcações receberam o produto: Nikolas D, Guo Yuan 32 e Guo Yuan 82.

Ele cita como fatores responsáveis pelo recorde a manutenção de equipamentos e estratégias logísticas para melhor aproveitamento dos berços e das equipes da operação, além da demanda mundial pela commodity. “A movimentação total também trouxe resultados importantes para as empresas envolvidas. Oito terminais embarcaram mais de mil toneladas/hora por equipamento. É um número impressionante alcançado devido às manutenções anuais e à inteligência logística portuária”, enfatizou Garcia.

Este trabalho de planejamento operacional e de engenharia rendeu aos portos paranaenses quatro prêmios de gestão portuária pelo governo federal. Atualmente os portos paranaenses são reconhecidos pela melhor administração do Brasil. Os portos de Paranaguá e Antonina alcançaram a nota máxima no Índice de Gestão das Autoridades Portuárias (IGAP) na principal categoria entre os portos públicos brasileiros.

Recordes

Além dos números expressivos em movimentação diária, os portos de Paranaguá e Antonina registraram oito recordes seguidos de produtividade mensal, desde agosto de 2023. O mais recente foi em março deste ano, com 5.968.934 toneladas movimentadas, 11% a mais que em 2023 (5.357.799 toneladas).

Além dos oito meses de recordes seguidos, os números gerais revelam um crescimento significativo em 2024. No primeiro trimestre houve aumento de 16% em comparação ao ano passado. Foram mais de 16 milhões de toneladas movimentadas só este ano. Na exportação, os destaques vão para as commodities de soja e açúcar, já na importação o fertilizante é o produto mais movimentado.

Fonte: AEN-PR
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Negócios com o trigo seguem lentos nesta entressafra

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As negociações envolvendo trigo seguem pontuais no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, neste período de entressafra, produtores estão avaliando as condições de mercado, as previsões climáticas e outros fatores para, então, decidirem sobre a semeadura do cereal ou de culturas alternativas.

Por enquanto, as expectativas são de que a área diminua, sobretudo devido aos elevados custos.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea apontam que agentes de indústrias estão atentos à ampla oferta de trigo argentino a preços mais competitivos que os nacionais, o que tem deixado esses compradores relutantes em pagar valores maiores por novos lotes no spot brasileiro.

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

Fonte: Assessoria Cepea
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SIAVS 2024 E

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