Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias

Comitê Gestor do Plano ABC+ do Rio Grande do Sul realiza primeira reunião

O novo plano ABC+ (2020-2030) se baseia em Sistemas, Práticas, Produtos e Processos de Produção Sustentáveis e tem como objetivo promover a adaptação da agropecuária brasileira às mudanças do clima e a mitigação das emissões de gases de efeito estufa.

Publicado em

em

Foto: Fernando Dias/Seapdr

O Comitê Gestor do Plano ABC+ do Rio Grande do Sul (grupo que incentiva medidas de ampliação de práticas dentro do contexto da Agricultura de Baixa Emissão de Carbono – ABC), realiza sua primeira reunião nesta quarta-feira (14/7), às 14h, na sala 51 da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr). Na pauta, relatos da primeira reunião nacional do Plano ABC+, ocorrida em maio último, apresentação dos dados do Programa ABC no Rio Grande do Sul (2010/2011 a 2021/2022), definição de metas de ampliação das tecnologias do ABC+ no Estado até 2030, e definição de estratégias e programas para implementação do Plano Estadual.

Segundo o coordenador do Comitê Gestor do Plano ABC+ do Rio Grande do Sul, engenheiro florestal do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA/Seapdr), Jackson Brilhante, no período de 2011 a 2022, a linha de crédito do Programa ABC financiou R$1,9 bilhões (8,6% do valor financiado no Brasil), 5.025 contratos e atingiu cerca de um milhão de hectares no Rio Grande do Sul.

Em média as principais linhas tecnológicas financiadas pelo Programa ABC no Estado são: Sistema Plantio Direto (42,5% do valor total financiado no Estado), Integração-Lavoura-Pecuária Floresta (38,5% do valor total financiado no Estado) e Recuperação de Pastagens Degradadas (12,8% do valor total financiado no Estado).

Brilhante destaca que o novo plano ABC+ (2020-2030) se baseia em Sistemas, Práticas, Produtos e Processos de Produção Sustentáveis e tem como objetivo promover a adaptação da agropecuária brasileira às mudanças do clima e a mitigação das emissões de gases de efeito estufa, com aumento da eficiência e resiliência dos sistemas produtivos, por meio da gestão integrada da paisagem.

Alguns desses sistemas são práticas de recuperação e renovacão de pastagens degradadas, sistema de plantio direto de grãos e hortaliças, florestas plantadas, bioinsumos, terminação intensiva, manejo de resíduos da produção animal, sistemas irrigados e sistemas integrados (integração lavoura-pecuária-floresta e sistemas agroflorestais).

Fonte: Ascom Seapdr

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

Publicado em

em

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
Continue Lendo

Notícias

Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Publicado em

em

Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
Continue Lendo

Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

Publicado em

em

Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
Continue Lendo
SIAVS 2024 E

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.