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Comissão organizadora intensifica preparativos ao 28º Integracoop
Até o momento, 26 cooperativas já confirmaram presença, com cerca de 1,2 mil participantes. Contudo, já estão garantidos entre 1,5 mil e 1,6 mil atletas advindos de outras que estão concluindo a seleção de integrantes e o respectivo cadastramento.
Estão sendo intensificados os preparativos para o 28º Encontro do Cooperativismo Catarinense (Integracoop), programado para os dias 11 e 12 de novembro deste ano, em Chapecó (SC), sob coordenação da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC) e organização da Cooperalfa, cooperativa anfitriã.
Uma ampla avaliação ocorreu na última semana em reunião híbrida entre a gestão central do 28º INTEGRACOOP, representada pelo diretor Superintendente da Ocesc/Sescoop, Neivo Panho, e o contador Áureo Tedesco. Na Alfa matriz, em Chapecó, estavam conectados os presidentes da Cooperalfa, Romeo Bet, e da Associação de Funcionários da Cooperativa (AARA), Jorge Brock. Na ocasião, o planejamento geral e as ações até aqui desenvolvidas foram revisadas. Um checklist de encaminhamentos foi estabelecido, visando o grande evento interativo de novembro, que marcará o 55º aniversário de fundação da anfitriã, Cooperalfa.
Até o momento, 26 cooperativas já confirmaram presença, com cerca de 1,2 mil participantes. Contudo, já estão garantidos entre 1,5 mil e 1,6 mil atletas advindos de outras que estão concluindo a seleção de integrantes e o respectivo cadastramento. Entre oito e 10 cooperativas estão em análise interna, com possibilidade de se inscreverem até dia 31 de agosto, data final prevista.
O Congresso Técnico será presencial na AARA, em Chapecó, na Linha Monte Alegre, dia 15 de setembro, das 9h30 às 12 horas. O coordenador esportivo das 19 modalidades, Roberto Lazarotto, informou que nessa reunião serão discutidos os regulamentos, as formas de disputa, o sistema de classificação e os sorteios.
O superintendente Neivo Panho avaliou que “o número de agremiações confirmadas até o momento é excelente”. A Ocesc incentivará a participação de um grande número de cooperativas. Panho julgou acertada a decisão da Alfa de não disputar os jogos, mantendo o foco na organização.
Um ponto que a Ocesc e a Cooperalfa priorizam é o início da solenidade, dia 11 de novembro, no Pavilhão IV do parque da Efapi, pontualmente às 14 horas, momento em que 100% dos inscritos estarão presentes. Da mesma forma, o cerimonial de encerramento, às 20 horas, no mesmo local, dia 12 de novembro. Nessa ocasião será anunciada a cooperativa anfitriã do 29º Integracoop e distribuídos os cheques da ação solidária as três entidades filantrópicas de Chapecó, as quais receberão recursos advindos de um percentual do valor das inscrições dos jogadores.
A Cooperalfa está providenciando todos os alvarás e as licenças; estruturas de palco, sonorização e decoração; segurança privada e seguro (incluindo para os de transporte dos visitantes); equipe de limpeza, destino do lixo, brigadistas, sinal de internet nos jogos, uniformes padrão para organizadores, entre outros itens.
O presidente Romeo Bet considerou “uma honra receber, junto com as equipes, as quase duas mil pessoas para comemorar um encontro festivo, harmonioso, nos nossos 55 anos”. Enalteceu o protagonismo da Ocesc no comando do projeto: “Isso nos dá segurança e rumo, afinal, juntos, geraremos conexões que marcarão a vida das pessoas”.
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IPPA registra alta de 5,5% em outubro de 2024, porém acumula queda de 2,5% no ano
Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%).
O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) subiu 5,5% em outubro, influenciado pelos avanços em todos os grupos de produtos: de 1,9% para o IPPA-Grãos; de fortes 10,7% para o IPPA-Pecuária; de expressivos 10,4% para o IPPA-Hortifrutícolas; e de 0,5% para o IPPA-Cana-Café.
No mesmo período, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresentou alta de 1,5%, demonstrando que, de setembro para outubro, os preços agropecuários mantiveram-se em elevação frente aos industriais da economia brasileira.
No cenário internacional, o índice de preços calculado pelo FMI subiu 1,4% quando convertido para Reais, acompanhando a valorização da taxa de câmbio oficial divulgada pelo Bacen. Isso indica um comportamento relativamente estável dos preços internacionais dos alimentos.
No acumulado de 2024, o IPPA/CEPEA registra queda de 2,5%. Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%), enquanto o IPPA-Hortifrutícolas avançou 34,6% e o IPPA-Cana-Café cresceu 7%.
Em comparação, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresenta estabilidade no ano, enquanto os preços internacionais dos alimentos, convertidos para Reais, acumulam alta de 6,1%.
A despeito desses movimentos divergentes com relação ao IPPA/CEPEA, ressalta-se que, sob uma perspectiva de longo prazo, o que se observa é a convergência ao mesmo nível, após elevação acelerada dos preços domésticos nos últimos anos.
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ABCZ participa da TecnoAgro e destaca sustentabilidade no agro
Tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento do agronegócio e explorar o potencial econômico das cidades da região.
Nesta semana, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) marca presença na TecnoAgro 2024, evento realizado no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Com o tema “Agro Inteligente”, a iniciativa promovida pelo Grupo Integração e tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento do agronegócio e explorar o potencial econômico das cidades da região.
A abertura do evento aconteceu na manhã da última quinta-feira (21), reunindo autoridades e representantes dos setores ligados ao agro. A ABCZ esteve em destaque logo após a solenidade, quando o Superintendente Técnico, Luiz Antonio Josahkian, participou do painel “O Futuro da Pecuária”. O debate, mediado pela jornalista Adriana Sales, também contou com a presença da Prefeita de Uberaba, Elisa Araújo, e do Professor da ESALQ/USP, Sérgio de Zen.
A discussão abordou a responsabilidade do Brasil diante da crescente demanda global por proteína. “Temos o potencial para liderar o aumento da demanda por proteína animal. Contamos com terras disponíveis, mão de obra qualificada e políticas públicas que fortalecem continuamente o setor. O Brasil se destaca como um dos poucos países que ainda investe em qualificação profissional através de políticas públicas, com o apoio de órgãos como as Secretarias de Estado, o Senar e as extensões rurais Além disso, temos uma vocação natural para a produção de alimentos, com recursos essenciais, como a água, que é um insumo cada vez mais valorizado e disputado globalmente”, destacou Josahkian.
Complementando o debate, Sérgio de Zen enfatizou a necessidade de modelos produtivos mais sustentáveis. “É perfeitamente possível aumentar a demanda na redistribuição de renda e atender ao crescimento populacional sem recorrer ao desmatamento. Isso pode ser alcançado por meio do uso mais eficiente das tecnologias e dos sistemas de produção já disponíveis”, afirmou.
O evento, que segue até amanhã (22), reúne mais de 50 palestras voltadas para a sustentabilidade no agronegócio. Entre os destaques da programação técnica desta sexta-feira, o Zootecnista e Gerente do Departamento Internacional da ABCZ, Juan Lebron, participará da palestra “Recuperação de Pastagem, Genética, Nutrição e Saúde: Pilares da Sustentabilidade na Pecuária”, ao lado de especialistas como Guilherme Ferraudo e Thiago Parente.
Além das contribuições técnicas, a ABCZ participa com um estande apresentando produtos e serviços da maior entidade de pecuária zebuína do mundo.
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Altas no preço do boi seguem firmes, com escalas ainda menores que em outubro
Frigoríficos renovam o fôlego para conceder novos reajustes positivos aos animais para abate e o mesmo acontece entre os pecuaristas nas negociações de reposição.
O movimento de alta nos preços da pecuária segue intenso. Segundo pesquisadores do Cepea, semana após semana, frigoríficos renovam o fôlego para conceder novos reajustes positivos aos animais para abate e o mesmo acontece entre os pecuaristas nas negociações de reposição.
No final da cadeia produtiva, o consumidor também se mostra resiliente diante dos valores da carne nos maiores patamares dos últimos 3,5 anos.
No mesmo sentido, a demanda de importadores mundo afora tem se mantido firme.
Pesquisadores do Cepea observam ainda que as escalas de abate dos principais estados produtores, em novembro, estão ainda menores que em outubro.
No mercado financeiro (B3), também cresceu forte a liquidez dos contratos de boi para liquidação neste ano, pelo Indicador do boi elaborado pelo Cepea, o CEPEA/B3.