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Comissão científica do X SBSS divulga programação

Com expectativa de público recorde o encontro técnico que completa 10 anos é hoje um dos mais importantes fóruns da suinocultura latino americana

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O décimo Simpósio Brasil Sul de Suinocultura vai reunir mais de mil e quinhentos veterinários, zootecnistas e profissionais para debater os principais desafios do setor, entre os dias 01 a 03 de agosto, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo De Nes, em Chapecó, SC.

Realizado no coração da produção pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas, o X SBSS terá programação técnica focada nas demandas das agroindústrias e temais pontuais. Serão três dias de troca de conhecimento, tecnologia e bons negócios com palestrantes brasileiros e internacionais que são referências no setor.

Na programação deste ano temas como uso racional de antimicrobianos, segurança alimentar e biosseguridade tem destaque na programação.

Veja a programação completa abaixo

01 de agosto de 2017

14h – 15h – Como produtores europeus produzem mais de 40 leitões/porca/ano”

Palestrante: Dr. Marc Decoux

15h – 16h – O que é importante em relação a nutrição da matriz no terço final de gestação – Aspectos que interferem na longevidade e efeito futuro da matriz

Palestrante: Dr. Márcio Gonçalves

16h -16h30 – Pausa para café

16h30- 17h30 – Título à definir

Palestrante: Profº Dr. Luiz Felipe Caron

17h35 – Abertura Oficial

18h – Palestra de Abertura “Neuromarketing + Marketing Digital: Um novo ecossistema de negócios”

Palestrante: Dr. Marcelo Peruzzo         

 19h30 – Coquetel de abertura.

02 de agosto de 2017

08h – Situação atual, legal e futura do uso de antimicrobianos na produção de suínos

Palestrante: Profª Dra. Marisa Cardoso

09h – Como gerir a redução de uso de antimicrobianos na produção – ações práticas para uso racional

Palestrante: Dra. Djane Dallanora

10h – Pausa para café

10h30 – Estratégias de manejo que possibilitam a redução do uso de antimicrobianos na produção de suínos.

Palestrante: Profº Dr. Geraldo Camilo Alberton

11h30 – Mesa redonda: Uso prudente de antimicrobianos 

Moderador: Dr. Mário Sérgio Assayag JR.

12h20 – 14h   Intervalo para Almoço e Eventos Paralelos

14h – Como os fatores ambientais interferes na sanidade dos leitões na fase de creche

Palestrante: Dr. Augusto Heck

15h – Do leitão ao frigorífico: transformações qualitativas na composição e no valor das carcaças 

Palestrante:  Dr. José Vicente Peloso                       

16h – Pausa para café

16h30 – Leitões de baixo desempenho na fase de terminação – problema ou oportunidade para agregar valor

Palestrante: Dr. Ricardo Tesche Lippke

17h30 – Eventos Paralelos

18h30 – Happy Pig Hour Show

03 de agosto de 2017

08h – Planos de contingência – Estamos preparados para futuros desafios sanitários – Experiência de Santa Catarina

Palestrante: Dra. Sabrina Tavares

09h – Segurança de alimentos – Uma visão prática da cadeia de produção de suínos (fábrica de rações, controle de MP, processos fabris, sistema de produção e indústria de processamento)

Palestrante: A confirmar 

10h – Pausa para café

10h30 – Destino de Carcaça de Animais Mortos

Palestrante: Dr. Everton Luis Krabbe 

11h30 – Biosseguridade na cadeia de produção de suínos.

Palestrante: Dr. Gustavo M. R. Simão

12h30 – Encerramento das atividades.

Fonte: Assessoria

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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