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Notícias Ranking do Anuário Valor 1000

Comigo sobe 14 posições e alcança 101º lugar entre as maiores empresas do agronegócio do Brasil 

Já nos rankings específicos das empresas do setor de agronegócio, de acordo com a publicação, a Comigo foi considerada a empresa de melhor desempenho do setor nas regiões Norte e Centro-Oeste e em 3º lugar em desempenho do setor no Brasil. 

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Foto: Divulgação/Comigo

A Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo) alcançou colocações de destaque nacional na edição 2022 do Anuário Valor 1000, publicação do jornal Valor Econômico. Na classificação geral, que ranqueia todas as empresas, a cooperativa atingiu a 101ª colocação, subindo 14 posições em relação ao ano anterior, onde ocupava a 115ª posição. Na classificação geral regional, a Comigo é a 6ª maior empresa entre as 50 maiores das regiões Norte e Centro-Oeste.

Já nos rankings específicos das empresas do setor de agronegócio, de acordo com a publicação, a Comigo foi considerada a empresa de melhor desempenho do setor nas regiões Norte e Centro-Oeste e em 3º lugar em desempenho do setor no Brasil.

De acordo com o presidente da Comigo, Antonio Chavaglia, “a Cooperativa tem trabalhado estes anos todos em prol da sustentabilidade e rentabilidade do produtor”, com diversos investimentos, principalmente em industrialização e armazenagem, mas também na prestação de serviços e no oferecimento de insumos, fertilizantes, sementes, máquinas, implementos, rações e demais itens de alta qualidade, o que faz o cooperado ser cada vez mais participativo.

“As pessoas aqui estão sempre mais capacitadas para fazer gestão, mais focadas na prestação de serviços da Cooperativa, então não é um fator isolado, é o conjunto destes fatores, de toda a equipe que está focada em fazer um serviço eficiente, temos procurado fazer isso e tem trazido resultados positivos, mais associados e melhor comercialização”, afirma o presidente.

Diferencial cooperativista

Chavaglia atribui o sucesso também ao modelo cooperativista de atender aos interesses do cooperado, que tem levado a Comigo a atingir bons resultados graças à participação cada vez mais frequente dos associados. “Nós vamos continuar avançando com o objetivo de levar resultado ao produtor, este é o objetivo principal, este é o principal diferencial do cooperativismo, é focar em formação, em novas tecnologias para continuar crescendo, e é isso que o cooperado quer”, declara.

Perspectivas para 2022

As posições são baseadas nos resultados consolidados do ano anterior, ou seja, dados de 2021, em que a COMIGO obteve faturamento superior a R$ 10 bilhões. Os resultados consolidados e o ranking final das empresas que compõem o anuário são obtidos através de coleta, tratamento, tabulação e análise realizada pelo Valor Econômico, em parceria com a Serasa Experian e o Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAE).

Chavaglia afirma que, para 2022, a Cooperativa deve continuar crescendo: “a previsão é de R$ 15 bilhões de faturamento, por conta do aumento de recebimento de produtos, então nós não temos medido esforços para atender cada vez mais a demanda do produtor rural cooperado”.

O anuário já está em circulação nas bancas e para os assinantes da revista. Para conferir o ranking e as demais empresas, com suas respectivas posições, acesse https://infograficos.valor.globo.com/valor1000/2022

Fonte: Ascom

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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