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Começa nesta quarta o Simpósio do Leite de Erechim

Evento reunirá especialistas de todo o país para abordar temas técnicos e debater a assistência técnica na cadeia leiteira

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Começa nesta quarta, dia 7, a 14ª edição do Simpósio do Leite de Erechim, um dos eventos mais tradicionais do setor na região e também um dos mais importantes no segmento, no Sul do Brasil. O evento é composto ainda do Fórum Nacional de Lácteos e também da Mostra de Trabalhos Científicos e se desenvolve até esta quinta-feira, dia 8, junto ao Pólo de Cultura, no Parque da Accie, em Erechim, norte do RS.

Ainda é possível realizar inscrição no Simpósio, podendo esta ser feita na hora. O evento começa, em ambos os dias, às 8h30. Estarão presentes autoridades em diversos assuntos, especialistas renomados em todo o Brasil.

Durante dois dias uma série de palestras referentes a temas técnicos, além da Mostra de Trabalhos Científicos e o debate sobre a assistência técnica no setor, durante o Fórum Nacional de Lácteos, farão parte do evento deste ano, que está maior em relação as demais edições.

A principal novidade do primeiro dia é a realização de duas palestras, abrindo a série de temas técnicos propostos a produtores, estudantes e técnicos do setor.

Ambas acontecem na parte da manhã desta quarta. A primeira palestra abordará o manejo de novilhas e pré-parto com o médico veterinário, José Carlos Peixoto Modesto da Silva que também é diretor da Universidade do Leite. O segundo tema do dia será sobre o Trigo TBio Energia, um novo conceito em produção de volumoso, com o zootecnista e mestre em produção animal, Ederson Luis Henz, também supervisor em Novos Negócios da Biotrigo Energia.

A partir das 14h, acontecem o Fórum Nacional de Lácteos que este ano vai debater o atual momento da assistência técnica no Brasil e no Rio Grande do Sul. Farão parte do debate, o presidente do Sindilat RS, Alexandre Guerra, além de Marcelo Rezende, da Cooperideal, Maria Thereza Rezende, zooetcnista e editora assistente da Revista Leite Integral, Vilmar Fruscalso, Engenheiro Agrônomo da Emater (RS) e Selvino Geisel, assessor de Lácteos da Aurora Alimentos.

O público participante também poderá questionar os debatedores ao longo do encontro. Ao final do Fórum, haverá coquetel aos participantes.

Mostra de Trabalhos

A Mostra de Trabalhos Científicos vai reunir estudos e pesquisas feitas por estudantes, professores e pesquisadores de todo o Brasil. Estas pesquisas e estudos serão avaliados por uma comissão, que terá como coordenador o professor Leonardo de Souza, do Instituto federal do RS – IFRS, campus de Erechim.

Os melhores trabalhos serão premiados ainda durante o evento. “Neste ano, a expectativa é otimista, uma vez que em 2016 somente a Mostra Científica, contou com a presença de aproximadamente 250 participantes, os quais expuseram 55 trabalhos, em diferentes categorias vinculadas ao setor de leite e derivados, caracterizando um evento com uma ótima prospecção de visibilidade no cenário regional, mesmo durante o atual momento nacional de crise econômica”, destaca Leonardo.

“Esperamos que a 6º Mostra de Trabalhos Científicos, possa contribuir com a geração de novas ideias e com o desenvolvimento trabalhos cujos resultados possam ser aplicados diretamente em propriedades leiteiras e em consequência disso contribuir com o desenvolvimento tecnológico e socioeconômico local, regional e nacional”, acrescenta o coordenador.

A organização do Simpósio do Leite de Erechim, a cargo da Associação dos Médicos Veterinários do Alto Uruguai (Amevau), demonstra otimismo e salienta que o grande objetivo é qualificar produtores e preparar estudantes e pesquisadores para a constante evolução da pecuária de leite no Brasil.

A quinta-feira

O segundo dia do Simpósio do Leite, a quinta, 8, será composto de outras cinco palestras técnicas, voltadas novamente a produtores, estudantes, pesquisadores e professores da área de produção de leite.

Os temas abordados englobarão a utilização de aditivos na nutrição de vacas leiteiras, pelo professor e doutor Francisco Palma Rennó, com apoio da Oligo Basics; a secagem da vaca, pelo professor e doutor Alexandre Souza, com apoio da CEVA; os sete hábitos das propriedades leiteiras altamente eficazes, pelo doutor Renato Palma Nogueira, com apoio da Salus; a seleção genômica, acelerando o melhoramento genético na propriedade leiteira, pelo doutor Cleocy Fam de Mendonça, com apoio da Zoetsi; além da cetose em vacas leiteiras, os desafios e soluções, pelo professor e doutor Marco Nunes Correa, com apoio da Bayer.

Fonte: Assessoria

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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