Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias

Começa hoje o 1º Dia do Bem-Estar Animal realizado pela Bayer e parceiros em SP

Publicado em

em

Começa hoje as ações do 1º Dia do Bem-Estar Animal, realizadas pela Bayer em parceria com o Museu Catavento, Grupo ETCO, Cão Cidadão e apoio da World Animal Protection. Na semana em que se comemora o Dia dos Animais – 04 de outubro -, uma ação realizada no Museu Catavento, no centro de São Paulo, entre os dias 01 e 02 de outubro, das 9h às 15h, alerta a população sobre a importância do bem-estar animal. Conceito de bem-estar deve ser aplicado tanto em animais de companhia, como cães e gatos, quanto nos denominados como de fazenda como vacas e ovelhas, entre outros.

Essas ações são voltadas para o entendimento da população sobre como os animais precisam ser tratados no dia a dia. “Essa será uma oportunidade para que os visitantes, em especial crianças e adolescentes, compreendam que ter a posse de um cachorro ou gato significa investir em consultas e tratamentos veterinários adequados que os protejam contra doenças provenientes de vermes, mosquitos, pulgas e carrapatos, além de oferecer uma alimentação que supra todas as suas necessidades nutricionais, passeios regulares, um ambiente tranquilo para descanso, higiene constante e a educação para que os pets possam ser sociáveis tanto com a sua família quanto com desconhecidos”, afirma Aline Cristina Sant’Anna, Doutora em Genética do Comportamento Animal e Pós-doutorada pela Universidade Estadual Paulista (UNESP Jaboticabal) em Comportamento e Bem-Estar de Animais Domésticos.

Somente no Brasil existem mais de 30 milhões animais abandonados, sendo 20 milhões de cães e 10 milhões de gatos, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). A realidade de abandono é estimulada especialmente pela aquisição por impulso, uma vez que a OMS também aponta que em cidades de grande porte, para cada cinco habitantes há um cachorro, sendo que 10% desses foram abandonados. Em regiões interioranas, com cidades menores em extensão e população, a situação não é muito diferente, uma vez que o número chega a 1/4 da população humana do local.

Todos os visitantes que passarem pela área externa do Museu poderão conhecer algumas espécies de animais como mini vaca, mini pônei, ovelha e cordeiros, dispostos como em uma pequena fazenda que seguirá todas as normas de bem-estar como ventilação, sombreamento, água e alimentação constantes, tudo sob vigilância de especialistas em Veterinária. Em uma área gramada ao lado, dez cães da equipe da Turma da Bayer de diferentes raças – incluindo uma fêmea sem raça definida -, se revezarão na demonstração de alguns exercícios de treinamento e socialização em um agility montado especialmente no local, com apresentações de hora em hora, sempre seguidas por uma palestra informativa. O público presente também receberá materiais informativos sobre a importância da adoção ao invés da compra de um pet, além de dicas para a saúde, alimentação e guarda responsável, o que inclui a compreensão de que um animal possui muitos anos de expectativa de vida e necessita de cuidados diários.

Somente no Brasil existem mais de 30 milhões animais abandonados, sendo 20 milhões de cães e 10 milhões de gatos, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). A realidade de abandono é estimulada especialmente pela aquisição por impulso, uma vez que a OMS também aponta que em cidades de grande porte, para cada cinco habitantes há um cachorro, sendo que 10% desses foram abandonados. Em regiões interioranas, com cidades menores em extensão e população, a situação não é muito diferente, uma vez que o número chega a 1/4 da população humana do local.

Apesar da população que reside nos grandes centros urbanos nem sempre manterem contato com animais de fazenda, a ação especial também trará para conhecimento desse público alguns cuidados que precisam ser aplicados em seu manejo no campo. “Os animais de fazenda também precisam ser tratados adequadamente e de forma digna, o que inclui o acesso constante a água de boa qualidade e alimentos específicos para cada fase da produção, manutenção de instalações apropriadas, limpas e protegidas contra o calor ou frio excessivos, realização de um bom manejo sanitário que deve incluir a prevenção e o tratamento de doenças, além de se estabelecer uma relação amigável entre os animais e os trabalhadores rurais, evitando-se qualquer tipo de maus-tratos. Todos esses fatores são importantes para que se possa garantir boas condições de bem-estar aos animais de produção”, Lívia Magalhães, zootecnista do  Grupo ETCO (Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal, da Unesp – Jaboticabal, SP), especialista em produção e bem-estar de bovinos leiteiros.

Bem-estar animal na rede

A população em geral também poderá obter mais informações sobre como tratar bem animais de companhia e animais de produção. Para alertar a todos sobre como manter a posse de um animal seguindo os conceitos de bem-estar, a Bayer acaba de lançar o site www.tratarbem.com.br. Na página, os internautas conhecerão algumas atitudes simples do dia a dia que contribuem para uma boa relação com os animais, o que envolve desde cuidados com água e alimentação, saúde e higiene, até processos fisiológicos, conscientes e inconscientes que mantém o seu bem-estar.

 
Serviço
1º Dia do Bem-Estar Animal
Data: Dias 01 (quarta-feira) e 02 de outubro (quinta-feira)
Horário: 9h às 15h
Local: Museu Catavento
Endereço: Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/n – Parque Dom Pedro, São Paulo – SP

Sobre a Saúde Animal da Bayer

Proteger os animais e beneficiar as pessoas. É com esta missão que a Bayer pesquisa e desenvolve desde 1919 produtos farmacêuticos e de higiene para uso veterinário tanto para animais de companhia, quanto para animais de produção. Atualmente, aproximadamente 100 diferentes produtos são comercializados ao redor do mundo. No Brasil, a área de Saúde Animal atua em duas unidades de negócios: Animais de Companhia (cães e gatos) e Animais de Produção (Aves; Suínos e Aquacultura e Bovinos).

Sobre o Catavento

Fruto de parceria entre as Secretarias Estaduais da Cultura e da Educação, o espaço foi inaugurado em março de 2009. São mais de 250 instalações, em oito mil metros quadrados, divididas em quatro seções (Universo, Vida, Engenho e Sociedade), cada uma delas elaborada com iluminação e sons diferentes, que contribuem para criar atmosferas únicas e envolventes. Atrações como aquários de água salgada, anêmonas e peixes carnívoros e venenosos, uma maquete do sol e uma parede de escaladas onde é possível ouvir histórias de personalidades como Gengis Khan, Júlio César e Gandhi, são apenas alguns exemplos de como o visitante pode aprender e se divertir ao mesmo tempo. No local também é possível conferir as atrações da Fundação Museu da Tecnologia de São Paulo, que teve seu acervo transferido para o Catavento no início de 2011. Entre os principais equipamentos estão a locomotiva Dübs (fabricada em 1888 na Inglaterra que pertenceu à Cia. Paulista de Estradas de Ferro e foi usada brevemente para o transporte de carga) e o avião DC-3 (1936), que foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial.

Fonte: Ass. Imprensa da Bayer Saúde Animal

Continue Lendo

Notícias

Óleo de soja mostra recuperação em setembro enquanto farelo continua em queda

Na parcial de setembro, mesmo com a alta observada no grão até o momento, a elevação dos derivados serve como contraponto e mantém o spread de esmagamento em 16% em Rondonópolis (MT).

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O óleo de soja iniciou setembro com leve reação em Chicago, após ter caído fortemente em agosto. Já o farelo, segue em trajetória de baixa desde junho. O preço interno do óleo de soja fechou agosto com valorização e segue em alta no início de setembro, mês que pode marcar a sexta alta seguida para o derivado.

No Brasil, as exportações de óleo de soja atingiram 114 mil toneladas em agosto, volume 43,6% inferior ao mesmo mês do ano passado. Mesmo com pequena valorização observada para o preço da soja, a alta do óleo favoreceu a elevação do spread de esmagamento.

Preços do farelo na CBOT e em Rondonópolis. Fonte: CBOT, IMEA.

O óleo de soja subiu 0,5% na parcial dos dez primeiros dias de setembro, para USDc/lb 41,50, enquanto o farelo apresentou desvalorização de 1,8% no mesmo período, para US$ 317/t. O esmagamento americano de soja segue aquecido, registrando em julho 5,3 milhões de toneladas, 4,3% acima que no mesmo mês do ano passado, como resposta à produção de biocombustíveis do país e ao aumento da capacidade de produção de diesel renovável.

Nos primeiros 10 dias de setembro, a valorização é de 3% no Mato Grosso, para R$ 5,3 mil/t. A demanda interna de óleo para a produção de biodiesel continua aquecida, dando sustentação para os preços.

No acumulado de janeiro a agosto, os embarques de óleo de soja alcançaram 965,3 mil toneladas, 49% abaixo do registrado nos primeiros oito meses de 2023, com a maior parte do óleo ficando no mercado interno para abastecer o aumento de 2 p.p. na mistura obrigatória do biodiesel.

Em agosto, o spread de esmagamento (calculado utilizando os preços da soja, farelo e óleo em Rondonópolis), apresentou alta, diante da ligeira queda no preço da soja e alta do óleo. Na parcial de setembro, mesmo com a alta observada no grão até o momento, a elevação dos derivados serve como contraponto e mantém o spread de esmagamento em 16% em Rondonópolis.

Esmagamento mensal acumulado, EUA. Fonte: NOPA.

Fonte: Consultoria Agro do Itaú BBA
Continue Lendo

Notícias

Cotações do milho iniciam setembro em alta

Reação dos preços é impulsionada pela demanda externa e recompra de fundos, enquanto a colheita avança nos EUA e a oferta interna no Brasil segue restrita.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após registrar três meses seguidos de queda, as cotações do milho iniciaram o mês de setembro em alta na bolsa de Chicago. No Brasil, os preços seguem em trajetória de alta em setembro, após terem subido 4% em agosto na praça de Campinas (SP).

A colheita do milho iniciou nos EUA, com bom ritmo registrado na primeira semana. A demanda externa pelo milho brasileiro se aqueceu no último mês, porém segue abaixo do ritmo registrado no ano passado.

Balanço global de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA.

A safra americana seguiu se desenvolvendo bem, mas nesse início de setembro, um movimento de recompra dos fundos (que ainda seguem bem vendidos) e uma boa demanda pelo grão dos EUA ajudou a valorizar o cereal. Apesar disso, a expectativa de grande safra americana deve moderar o movimento de alta da CBOT.

A valorização externa somada à depreciação do real resulta em elevação da paridade de exportação, que acaba levando de carona os preços internos. Além disso, os produtores seguem comercializando o milho em ritmo mais lento e limitando a oferta disponível, acompanhando o desenvolvimento do clima nas regiões produtoras de milho 1ª safra. Nos primeiros dez dias de setembro, o cereal em Campinas (SP) apresentou valorização de 4%, para R$ 62/saca.

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os americanos já colheram 5% dos campos com o cereal, contra 4% do ano passado e 3% da média das últimas cinco safras. O estado mais adiantado é o Texas, onde o plantio começa mais cedo e 75% da colheita já foi concluída. Em Illinois, 2% dos campos foram colhidos enquanto em Indiana, 1%.

De acordo coma Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os embarques em agosto somaram 6 MM t, quase o dobro das 3,6 MM t exportadas em julho. Contudo, na soma do ano comercial fev-ago, a exportação de milho está 31% abaixo de 2023. A menor oferta interna, ausência da China no mercado internacional e maior competitividade do milho americano ajudam a explicar o movimento.

 

Balanço interno de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA, Secex, Itaú BBA.

Fonte: Consultoria Agro do Itaú BBA
Continue Lendo

Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
Continue Lendo
IFC

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.