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Começa amanhã a 11ª edição da INTERCONF em Goiânia (GO)

Evento ocorre nos dias 11 e 12 de setembro, no Centro de Convenções Goiânia

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Nos dias 11 e 12 de setembro, a cidade de Goiânia (GO) recebe a 11ª edição da INTERCONF – Conferência Internacional de Pecuaristas, evento que reúne anualmente os diversos integrantes da pecuária de corte para apresentar ideias, fomentar a discussão e contribuir para uma pecuária mais moderna e produtiva. O evento será realizado em um novo local: o Centro Convenções Goiânia (CCGO).

O evento é um dos principais encontros do setor pecuário para analisar cenários e apresentar tendências para que os pecuaristas possam fazer seus planejamentos estratégicos.

Neste ano, a INTERCONF, que é promovida pela ASSOCON – Associação Nacional da Pecuária Intensiva, será dividida em três painéis temáticos: Painel Mercado e Política, Painel Regulatório – Desafios e Oportunidades e o Painel Técnico e Experiências. 

“A edição deste ano busca levar informações que auxiliem na tomada de decisão do pecuarista, que passa a ter mais consciência do cenário econômico do Brasil, além de deter dados que auxiliem no aumento da produtividade de lucratividade nas propriedades”, destaca o presidente da Assocon, Alberto Pessina. 

Painel Mercado e Política

O primeiro painel do vento pretende trazer aos participantes informações de mercado que auxiliem os pecuaristas na tomada de decisão. A atual conjuntura macroeconômica brasileira será o tema da palestra que abre o painel. Ministrada pela economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, a palestra traçará o atual cenário econômico do país e um panorama do Brasil, destacando o que esperar a partir de 2019, considerando o ambiente político.

O painel ainda conta com um debate sobre as eleições deste ano, focado na economia e no agronegócio, com a participação de importantes players do setor no Brasil como ASSOCON, SRB – Sociedade Rural Brasileira, CNA – Confederação Nacional da Agricultura e outras entidades.

Para fechar o painel da manhã do primeiro dia, outras duas palestras serão apresentadas ao público. O responsável pelo mercado futuro de commodities na Radar Investimentos, Leandro Bovo falará sobre o mercado pecuário em 2019, apresentando dicas de como se planejar para o próximo ano. O mercado das commodities agrícolas será tema da palestra do responsável pela área de farelos da Cargill, Rafael Marsola, que apresentará um possível cenário dos grãos em 2019.

Painel Regulatório – Desafios e Mercados

O painel da tarde do segundo dia da INTERCONF será destinado a debater uma tendência cada vez mais forte na pecuária, o bem-estar animal. Além das palestras, o evento ainda será palco do lançamento do Manual “Boas Práticas de Manejo – Confinamento”, desenvolvido pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal (GRUPO ETCO), da UNESP de Jaboticabal (SP), com o patrocínio da JBS.

O painel conta com três palestras dos autores do manual e membros do grupo ETCO, que tratarão de questões que envolvem o comportamento e o bem-estar animal.

O Professor Adjunto do Departamento de Zootecnia da UNESP de Jaboticabal, Mateus Paranhos da Costa ministrará a palestra “Bem-estar animal e sustentabilidade. Desafios e oportunidades para o pecuarista”. Em seguida a médica-veterinária e integrante do ETCO, Janaína da Silva Braga falará sobre “Monitoramento do bem-estar animal em confinamento: cada animal importa”. Fechando as palestras do painel o tema “Porque se preocupar com o bem-estar de bovinos em confinamento é um bom negócio” será abordado pela zootecnista e também integrante do grupo ETCO, Fernanda Macitelli, que será seguido pelo debate “Como está a produção brasileira de carne bovina frente ao tema bem-estar animal”.

O painel contará ainda com a palestra “A importância do cooperativismo para a economia”, que será ministrada por Luciano Marques de Lemos, Gerente Regional de Desenvolvimento do Sicredi Cerrado – GO.

A conclusão desse bloco será com o debate “Como as entidades privadas estão agindo em prol do produtor rural”.

Painel Técnico e Experiências

O segundo dia da INTERCONF será dedicado exclusivamente para a apresentação de inovações tecnológicas e a troca de experiências, através de estudos de caso concretos e inspiradores. Jesus Vizcarra Calderon, presidente do grupo mexicano Sukarne, apresentará a história, desenvolvimento e os desafios na produção de carne pela sua empresa. A Sukarne tem 47 anos de história, processou em 2016 1,5 milhão de animais em suas unidades (confinamentos e indústrias) e detém 70% das exportações mexicanas.

O pesquisador da Embrapa, Luiz Gustavo Ribeiro Pereira tratará das tecnologias de monitoramento animal na pecuária de corte. Ainda no painel Técnico e Experiências, o professor e pesquisador na UFPR, Patrick Schmidt ministrará palestra “Produção de bovinos baseada em forragens conservadas”, na qual apresentará uma alternativa aos produtores de gado em sistemas intensivos, de como engordar seus animais.

As tecnologias e inovações em nutrição de bovinos de corte confinados serão destaque da palestra do gerente na categoria confinamento na DSM Produtos Nutricionais, Marcos Sampaio Baruselli. A palestra será seguida pela apresentação do pecuarista e proprieta?rio da Fazenda Real, em Jatai? (GO), Rodrigo Carvalho Naves.

A seleção genética para a maior eficiência no cruzamento industrial será tema da palestra do gerente de produtos na ABS, Marcelo Selistre. O pecuarista de Tocantins Marco Aurélio Sampaio trará sua experiência como criador de bezerros, apresentando os principais desafios dessa atividade, em sua palestra “Obtenção de bons resultados na cria”.

O consultor em administração, liderança, marketing, mentoring, superação e vendas, Jose? Luiz Tejon Megido falará sobre o uso de tecnologias na pecuária de corte e no agronego?cio, destacando o passado, presente e os desafios do futuro.

O diretor técnico da cooperativa Maria Macia, Paulo Emílio Phomann fechará as discussões da INTERCONF 2018 trazendo uma sugestão de como os produtores podem se unir para atingirem resultados melhores. A Maria Macia tem a experiência de relacionamento direto com o mercado consumidor, que foi construído ao longo de vários anos.

Fonte: Assessoria

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Asgav promove campanha de valorização da carne de frango produzida no Rio Grande do Sul

Por meio deste movimento, o setor avícola quer destacar a procedência e a qualidade do produto que é disponibilizado no mercado gaúcho.

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Foto: Shutterstock

Incentivar o consumo de carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. Este é o objetivo da 3ª etapa da Campanha de Valorização das Marcas produzidas no estado, promovida pela Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav). Por meio deste movimento, o setor avícola quer destacar a procedência e a qualidade do produto que é disponibilizado no mercado gaúcho. Com o slogan “Carne de Frango do RS, a gente reconhece pelo sabor”, o intuito é reforçar o trabalho de divulgação em veículos de imprensa e redes sociais, como já ocorreu nos dois ciclos anteriores. A campanha começou nesta segunda-feira (22) e vai se estender até 30 de julho, com foco principal nas redes sociais e comunicação estratégica.

A continuidade desta ação da Asgav é fortalecer o consumo interno da carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. O presidente executivo da Asgav, José Eduardo dos Santos, comenta que a ideia desta nova etapa é de uma campanha criativa e dinâmica para conscientizar a população sobre os benefícios de levar para as suas mesas um produto gaúcho. “Este é um movimento contínuo e proativo da Asgav em busca de alternativas para melhorar as condições de competitividade para o setor, pois valorizar a produção local é valorizar milhares de pessoas, famílias, produtores e trabalhadores do nosso Estado”, esclarece.

Raio x da avicultura

Atualmente, o Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor e exportador de carne de frango do Brasil. Tem 7,3 mil produtores e 21 frigoríficos.

A média de produção de carne de frango do estado é de 1,8 milhão de toneladas.

As vagas de trabalho criadas pelo setor são significativas. São 35 mil empregos diretos e 550 mil empregos indiretos.

Fonte: Assessoria Asgav
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Copacol é modelo em produção de energia renovável

Sistema de geração de energia por meio do biogás da Copacol tem capacidade para processar anualmente 15 mil toneladas de resíduos orgânicos, com potencial econômico de R$ 7 milhões por ano, e gera energia limpa.

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Com práticas sustentáveis do campo até a indústria e investimento contínuo em produção de energias alternativas, reflorestamento, destinação adequada de resíduos e reuso de água, a cooperação da Copacol com a natureza se torna um exemplo para empresas em todo o Brasil. O Projeto de Biogás da Cooperativa instalado na Unidade de Produção de Leitões (UPL), na comunidade do Carajá, município de Jesuítas (PR), por exemplo, proporciona sustentabilidade econômica e ambiental à Cooperativa que é modelo na produção de energia renovável.

Fotos: Divulgação/Copacol

Em operação desde dezembro de 2022, a UPL produz cerca de 20 megawatts de energia por dia, volume que atende toda a capacidade da própria Unidade, enquanto o excedente atende parte da demanda do CD (Centro de Distribuição) na comunidade de Nossa Senhora da Penha, município de Corbélia. O sistema de geração de energia por meio do biogás da Copacol tem capacidade para processar anualmente 15 mil toneladas de resíduos orgânicos, com potencial econômico de R$ 7 milhões por ano, e gera energia limpa. Esse exemplo de utilização de energia limpa na produção da Cooperativa foi apresentado durante o 6º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, realizado na cidade de Chapecó (SC).

O gerente de Meio Ambiente da Copacol, Celso Brasil, e o supervisor Operacional de Meio Ambiente, Everson Garghetti, representaram a Cooperativa no evento, que contou com a participação de representantes de empresas nacionais e internacionais que utilizam do biogás como fonte de energia renovável para dar sustentabilidade aos seus negócios. “Apresentamos um case do nosso Projeto de Biogás: ideia, implantação, monitoramento, funcionalidade e operação do sistema energético que, a partir de resíduos sólidos, dá sustentabilidade ambiental e econômica para a Cooperativa. Mostramos, junto ao painel voltado para macrobiota, toda a sistemática operacional dos biodigestores e o uso de micronutrientes nos bios que permitiram agregar o montante de 180 metro cúbicos de dejetos de suínos e 45 toneladas de resíduos das atividades industriais de aves e peixes diariamente, contribuindo para a geração do biogás que produz energia limpa”, destaca Brasil.

Copacol e o meio ambiente
Ser sustentável faz parte dos princípios da Copacol. Por isso, a valorização de práticas ambientais torna a Cooperativa uma referência em respeito ao meio ambiente. Somente no ano passado foram 6,7 mil toneladas de resíduos orgânicos processados pela Usina em Jesuítas.

Além disso, R$ 3,8 milhões foram economizados com a produção de energia elétrica nas três UPL’s, em Cafelândia, Formosa do Oeste e Jesuítas, e na UPD (Unidade de Produção de Desmamados) em Jesuítas.

Fórum
O Fórum trouxe uma abordagem sobre uma nova tendência das empresas que atuam na geração do biogás, energia que pode ser transformada em biometano para produção de combustível limpo, dando mais sustentabilidades aos negócios das empresas que estão utilizando essa fonte de energia. “O evento trouxe a seguinte abordagem: biogás é o gás bruto e o biometano é o gás que passou pelo processo de purificação, onde é extraída toda a impureza e é transformado em combustível limpo de alta qualidade, nos níveis do GNV [Gás Natural Veicular]. Diante disso, percebemos que a tendência é a utilização do biometano, sendo mais viável seu uso e aplicação nas atividades das empresas ao invés do uso do biogás de forma direta”, explica o gerente.

Fonte: Assessoria Copacol
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Portos do Arco Norte respondem por 43,3% das exportações de milho

Na sequência, o porto de Santos aparece com 32% da movimentação nacional acumulada em março de 2024 contra 25% no mesmo período do exercício passado; o porto de Paranaguá, 4% contra 18,8% do ano passado; enquanto pelo porto de São Francisco do Sul foram registrados 15,1% dos volumes embarcados contra 11,5% em igual período do exercício anterior.

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Foto: Cláudio Neves

As exportações de milho pelos portos do Arco Norte cresceram nos primeiros meses deste ano, de acordo com os dados divulgados pelo Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), na última sexta-feira (19). O documento destaca que estes portos responderam por 43,3% da movimentação acumulada nacional em março de 2024, contra 36,2% no mesmo período do ano anterior.

Na sequência, o porto de Santos aparece com 32% da movimentação contra 25% no mesmo período do exercício passado; o porto de Paranaguá, 4% contra 18,8% do ano passado; enquanto pelo porto de São Francisco do Sul foram registrados 15,1% dos volumes embarcados contra 11,5% em igual período do exercício anterior. Os estados que mais atuaram nas vendas do cereal para exportação foram: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Maranhão.

Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Já os índices de preços para o milho, apesar da época de entressafra, continuam com sua trajetória de queda, ainda decorrentes da superprodução do ano anterior. As exportações em março atingiram 0,43 milhão de toneladas contra 1,71 milhão observadas em fevereiro e 1,34 milhão de toneladas ocorridas no mesmo período de 2023.

A redução de 20,8 milhões de toneladas na estimativa de produção do cereal em relação à safra anterior provocou também a diminuição nos estoques de passagem. Apesar disso, as estimativas de consumo interno, com previsão de aumento de 5,5% em relação ao exercício passado, beneficiam dois segmentos em razão dos baixos preços de exportação: o da produção de proteína animal, que terá melhorado seus níveis de rentabilidade, e o da produção de etanol, hoje concentrada, principalmente, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

Com relação às rotas de exportação da soja, pelos portos do Arco Norte foram expedidos 35,3% das exportações nacionais, contra 37,5% do exercício passado. Por Santos foram escoados 35,9%, contra 43,3% do exercício anterior. As exportações de soja pelo porto de Paranaguá totalizaram 16% do montante nacional contra 8,7% do mesmo período do ano anterior, e pelo porto de São Francisco foram escoadas 6,8% contra 3,7% do ano anterior. A origem das cargas para exportação ocorreu, prioritariamente, dos estados de Mato Grosso, Paraná, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Fretes

Nos dados coletados sobre preços de fretes rodoviários, o Boletim aponta que houve tendência de alta mais significativas nas rotas com origem no Distrito Federal, que registrou variações positivas em algumas praças, notadamente com destino à Uberaba (MG) e Santos (SP).

Em contrapartida, diversos estados apresentaram média de preços mais baixos, como na Bahia, onde foi observada queda nas cotações devido à redução na demanda por serviços de frete; em Goiás, com a diminuição da demanda por fretes na região devido à retenção da safra por parte dos produtores; no Maranhão, pelo escoamento da produção ocorrer ainda muito lentamente; em Mato Grosso do Sul, com a redução significativa dos preços em quase todas as praças acompanhadas, atribuída à retração da comercialização da soja e à lentidão dos negócios relacionados ao milho; e no Piauí, que apresentou leve redução nos valores dos preços na maioria das rotas de escoamento, apesar do aumento significativo na demanda e mercado aquecido.

O Boletim destaca ainda a inclusão do estado de São Paulo na pesquisa, cujo resultado apontou também para a queda nas cotações de frete devido ao atraso na comercialização da soja, o que reduziu a procura pelo transporte de grãos. Já outros estados pesquisados tiveram flutuações mais leves nos preços de frete, como Mato Grosso, onde as cotações seguiram em patamares próximos aos registrados nos meses anteriores, sem a esperada valorização; no Paraná, com fretes para soja e milho variando conforme a região; e em Minas Gerais, pela alta do dólar e o excesso de caminhões, que mantiveram os preços estáveis.

Nesta edição, a pesquisa da Conab coletou dados em dez estados produtores, com análises dos aspectos logísticos do setor agropecuário, posição das exportações dos produtos agrícolas de expressão no Brasil, análise do fluxo de movimentação de cargas e levantamento das principais rotas utilizadas para escoamento da safra. O Boletim traz também informações sobre a movimentação de estoques da Conab, realizada por transportadoras contratadas via leilão eletrônico. Confira a edição completa do Boletim Logístico – Abril/2024, disponível no site da Companhia.

Fonte: Assessoria Conab
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