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Notícias Até 15 de julho

Começa 4ª etapa da campanha de vacinação contra a PSC em Alagoas

Imunização será realizada de forma gratuita entre maio e junho para todos os produtores dos municípios alagoano pela ABCS e demais parceiros da iniciativa.

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Foto: Divulgação/Mapa

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Governo de Alagoas, em parceria com a Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), lançam a 4ª etapa da vacinação contra Peste Suína Clássica em Alagoas. A solenidade de lançamento ocorreu na quinta-feira (18) e contou com a presença da secretária de Agricultura do Estado de Alagoas, Carla Dantas, com os representantes da equipe gestora nacional, organizadores da campanha e autoridades locais.

O evento foi realizado no auditório Aqualtune do Palácio República dos Palmares, em Alagoas. O Estado é o primeiro das 11 unidades federativas, que compõem a Zona não Livre, que aderiu à realização da campanha de vacinação contra a PSC proposta pelo Mapa.

Diretora técnica da ABCS, Charli Ludtke: “É uma doença de notificação obrigatória, que não há tratamento, nem cura e apenas a vacinação do rebanho elimina a circulação do vírus, por isso, a campanha de vacinação é uma medida fundamental para proteger a saúde dos animais e garantir a produção de carne suína de qualidade” – Foto: Marco Antônio/Agência Alagoas

A iniciativa é uma parceria com a Adeal, visando promover a saúde do rebanho e o desenvolvimento das propriedades rurais. “A Peste Suína Clássica é uma enfermidade altamente transmissível, de alto poder de difusão e gravidade (letais apenas para suínos), podendo se estender além das fronteiras nacionais. É uma doença de notificação obrigatória, que não há tratamento, nem cura e apenas a vacinação do rebanho elimina a circulação do vírus, por isso, a campanha de vacinação é uma medida fundamental para proteger a saúde dos animais e garantir a produção de carne suína de qualidade”, explicou a diretora técnica da ABCS, Charli Ludtke.

O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, expressou grande entusiasmo durante a cerimônia, comemorando a chegada de mais uma etapa de vacinação no Estado alagoano. Ele destacou a importância desse marco para a suinocultura brasileira e enfatizou que ainda há desafios a serem superados. No entanto, ele enxerga essa etapa como a realização de um sonho: liberar o país da Peste Suína Clássica.

Lopes ressaltou a posição de destaque do Brasil como o 4º maior produtor e exportador de proteína suína. Ele acredita que a erradicação da doença abrirá novas oportunidades para o crescimento da suinocultura em Alagoas, atraindo investimentos para o estado. Com a carne suína brasileira sendo reconhecida pela sua qualidade e acessibilidade, ele está confiante de que a vacinação impulsionará avanços significativos e atrairá grandes empresas para a região.

O presidente da ABCS mostrou seu apoio aos produtores locais, que enfrentam dificuldades na produção, e destacou a importância de investimentos para impulsionar o setor. Ele se colocou à disposição para liderar uma revolução na suinocultura brasileira em Alagoas, trazendo não apenas indústrias, mas também promovendo o crescimento dos produtores já estabelecidos na região.

Lopes concluiu suas palavras ressaltando o potencial transformador que essa conquista representa para a suinocultura em Alagoas e reafirmando seu compromisso em impulsionar o setor e alcançar avanços significativos na região.

O secretário adjunto do Mapa, Márcio Rezende prestigiou o lançamento da 4ª etapa exaltando a iniciativa e afirmando o potencial do estado e da região Nordeste. “Não adianta você tentar produzir uma quantidade grande de alimentos que pode não estar saudável do ponto de vista da saúde pública para quem vai consumir. Você pode tentar produzir numa condição de alta produtividade e que ali na frente pelo aparecimento de uma doença essa condição quebra e a atividade também. Por isso quero congratular o estado de Alagoas de ter a visão de trabalhar junto com o Mapa, com a ABCS, com a CNA, com o IICA, ADEAL e todas as outras entidades”, salientou.

O secretário ressaltou que alcançar a 4ª etapa de vacinação abre novas possibilidades para o estado em relação à produção de sua própria proteína suína. Considerando a presença da carne suína na cultura local, aumentar a produção na região para atender à demanda da população nordestina torna-se totalmente viável, especialmente com uma melhor condição sanitária. Além disso, o secretário questionou por que não considerar a exportação. Ele destacou a importância da localização estratégica do Nordeste como uma região próxima às saídas para mercados exportadores. “O Nordeste no futuro tem sim uma condição de ser uma região exportadora, além de produzir para o Brasil, isso agrega valor, é importante, não é um sonho tão distante, então o passo dado aqui é o passo correto”, enfatizou;

A secretária de Agricultura do Estado de Alagoas, Carla Dantas, agradeceu o apoio das entidades para a realização da campanha e comemorou o pioneirismo do estado no custeio da vacinação contra PSC. “Eu quero agradecer a equipe da SEAGRI, da ADEAL e em especial a Charli, por hoje estarmos assinando esse acordo de parceria. Se não fosse o trabalho árduo de vocês esse momento não seria possível. Como já foi falado, Alagoas foi selecionado como Estado pioneiro para a realização dessa campanha contra a PSC. Essa assinatura é de extrema importância porque o nosso Estado vai ser pioneiro em todo o Brasil a também financiar parte da campanha. O mais importante é a conscientização do criador e a ajuda das prefeituras, por meio das secretarias municipais, para falar e apresentar que o visitador vai à sua propriedade e os criador permita a vacinação. A última etapa foi muito exitosa e todo mundo está trabalhando para que nessa 4ª etapa chegue a 100%. Charli, parabéns pelo entusiasmo, você foi uma lutadora e tenho certeza que Alagoas está fazendo história”, frisou Carla.

União pela vacinação

Para a realização da 4ª etapa, se manteve a parceria público-privada, onde os vacinadores irão percorrer os municípios das demais etapas, com previsão de vacinar próximo a 130 mil suínos, visitando todas as propriedades rurais que possuem uma produção de suínos no estado, independente da quantidade de animais. A campanha só é possível graças à doação de diversas instituições, que representam os produtores, as indústrias e os fundos de defesa que apoiam o programa, tais como o sistema ABCS, entidades governamentais e empresas do setor, entre elas as empresas amigas: Zoetis e MSD Saúde Animal.

Campanha em números

A campanha de vacinação iniciou em junho de 2021 e agora se encontra em sua 4ª etapa, tendo a 5ª etapa prevista para outubro/novembro ainda deste ano. O calendário de vacinação contra a PSC ocorre nos 102 municípios de Alagoas, sendo realizada duas vezes ao ano.

A 3ª etapa da campanha ocorreu no período de 21 de novembro de 2022 a 31 de janeiro de 2023. Ao todo, foram vacinados 116.791 suínos e visitadas 4.572 propriedades rurais que criam suínos.  O total de recurso alcançado para a contratação dos vacinadores e aquisição de insumos, para manter a vacinação gratuita a todas propriedades, foi de mais de R$ 1 milhão, contabilizando mais de R$ 7 milhões ao longo de todas as etapas.

Fonte: Assessoria ABCS

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Vanir Zanatta assume presidência da Ocesc

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Internacionalizar o setor e ampliar sua representação política e institucional são algumas das metas de Vanir Zanatta, novo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), eleito nesta semana, em Florianópolis (SC), durante Assembleia Geral que reuniu cerca de duas centenas de dirigentes. O novo presidente sucede Luiz Vicente Suzin, que encerrou seu segundo mandato à frente da instituição.

Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Em discurso de posse, Zanatta antecipou as metas de sua gestão, entre elas, o aumento do protagonismo das cooperativas dos ramos de crédito, agropecuário e saúde, entre outros. “Até quando vamos crescer somente dentro do Brasil?”, indagou, apontando que “o mercado internacional é amplo e precisa ser trabalhado pelas cooperativas”.

O dirigente quer mostrar a força e a importância do cooperativismo no sistema econômico e social catarinense. Iniciará um planejamento estratégico para a Organização e valorizará os vice-presidentes “como legítimos representantes dos ramos do cooperativismo, tomando decisões estratégicas sempre em conjunto”.

O novo presidente da Ocesc lembrou que “somos diferentes, não somos uma sociedade de capital, mas de pessoas. Temos que entender que para fazer o social precisamos ter o econômico sadio.”

Outras metas anunciadas são reavaliar o regimento interno, criar conselhos consultivos por ramo, implementar o Conselho de Ética, ativar o Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) e dinamizar a representação sindical.

Zanatta prestigiará encontros de jovens e mulheres cooperativistas e o Fórum de Dirigentes Cooperativistas e estimulará a sucessão nas propriedades rurais e nas cooperativas. Também pretende fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Santa Catarina (Frencoop) – que atua na Assembleia Legislativa – e eleger maior número de representantes do sistema, sem manifestar preferências partidárias ou ideológicas.

Durante o evento Vanir Zanatta realizou uma homenagem para Luiz Vicente Suzin

O presidente que deixou o cargo Luiz Suzin disse que, em seus oito anos de gestão, enfrentou obstáculos diversos, “alguns sem precedentes, com a pandemia que testou nossa resiliência como nunca. No entanto, a nossa capacidade de adaptação foi mais forte e obtivemos crescimento em vários aspectos”. Suzin foi homenageado com uma placa entregue pelo seu sucessor.

A última assembleia presidida por Luiz Vicente Suzin – assessorado pelo  superintendente Neivo Luiz Panho – tratou também de assuntos administrativos, como relatório de atividades, prestação de contas, aprovação de orçamento, etc.

Dirigentes

O Conselho de Administração da OCESC eleito para o quadriênio 2024/2028 está assim constituído: presidente: Vanir Zanatta, do ramo agro; vice-presidentes do ramo agro: Romeu Bet de Chapecó e Vanduir Martini de Concórdia; vice-presidentes do ramo crédito: Rui Schneider da Silva, do sistema Sicoob, e Uwe Stortz, do sistema Ailos; vice-presidente do ramo infraestrutura: Patrique Alencar Homem, da Fecoerusc; vice do ramo consumo: Hercílio Schmitt, da Cooper de Blumenau; e vice do ramo saúde: Luiz Antônio Deczka, da Unimed Federação.

Foi eleito também o Conselho de Administração da Ocesc para o quadriênio 2024/2028

Líder

O presidente recém-eleito Vanir Zanatta tem 59 anos de idade. É natural de Jacinto Machado (SC). Graduou-se em Ciências Contábeis pela Univille, de Joinville (SC). Em 2006 cursou Gestão de Cooperativas pela Unisul. Pós-graduou-se em Administração pela Unesc. Há 34 anos é presidente da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, de Jacinto Machado. É sócio-fundador da Credija (Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Litorânea), a qual presidiu por 14 anos. Também foi fundador e presidente da Acijam (Associação Empresarial de Jacinto Machado).

É presidente da Brazilrice (Cooperativa Central Brasileira de Arroz). Ocupa a vice-presidência da Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina), é representante do ramo agropecuário das cooperativas catarinenses junto a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e membro na Câmara Setorial do Arroz Nacional pela Brazilrice.

Zanatta também presidirá o Conselho de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (SESCOOP/SC).

Ocesc

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne 249 associadas dos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, transporte, saúde, consumo, trabalho, produção de bens e serviços. No conjunto, essas cooperativas mantêm 4,2 milhões de catarinenses associados (cooperados) e faturam R$ 85,9 bilhões/ano.

Fonte: Assessoria Ocesc
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Ministério da Agricultura e Pecuária comemora sete anos do programa de integridade

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores. 

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Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude e de outros desvios de conduta que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional, o programa de integridade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi implantado há sete anos. 

Por ter participado de projeto-piloto das ações de integridade no âmbito do Programa de Fomento à Integridade da Controladoria-Geral da União (CGU), o Mapa foi pioneiro na instituição do Programa de Integridade, criado em abril de 2017. Em 2019, o programa teve o nome alterado para Mapa Íntegro. 

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores – o público interno. 

O Ministério ainda avançou na identificação dos riscos para a integridade pública, mapeando possíveis eventos de conflito de interesses, nepotismo, desvios de conduta, desvios éticos, fraude e corrupção. Dessa maneira, é possível mitigar essas ocorrências, protegendo a integridade e imagem do Ministério.  “O programa de integridade está em constante aperfeiçoamento e adequação às mudanças. O objetivo é fortalecer os instrumentos de integridade –ferramentas, normas e instâncias -, saindo de casos reativos para a construção de uma cultura de integridade, baseada em gestão de riscos e prevenção”, explicou a assessora Especial de Controle Interno do Mapa, Carolina Carballido. 

Reconhecimento nacional de integridade

A compreensão do Ministério da Agricultura em tornar a pauta, cada vez mais, uma responsabilidade compartilhada, originou a criação, em 2018, do Selo Mais Integridade. A medida visa incentivar empresas e as cooperativas do agronegócio a adotarem medidas anticorrupção, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Extensão do Mapa Íntegro, o Selo Mais Integridade é uma ferramenta para que o fomento à integridade vá além do órgão e alcance as partes relacionadas. Desde a sua criação, 118 selos já foram entregues a empresas e cooperativas do agro.

Ele garante a essas instituições a marca de reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; e maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

Já o Cadastro AgroÍntegro é mais uma inciativa para promover a cultura da integridade no campo, destinada a reconhecer ações iniciais efetivas das organizações agropecuárias que demonstrem a implementação de práticas de integridade, ética e transparência, ainda que em estágio inicial.

Diretrizes estratégicas

Com intuito de auxiliar o entendimento sobre como fazer, de fato, integridade na governança, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) elaborou uma estratégia dividida em três grandes grupos: Sistema, Cultura e Prestação de Contas. 

Em primeiro lugar, um sistema de integridade coerente e abrangente, com compromisso, responsabilidade, estratégia e padrões. Logo depois, uma cultura de integridade pública com toda sociedade, liderança, baseada em mérito, capacitação e abertura de diálogo. E, por último, uma real prestação de contas, com gestão de riscos, cumprimento, fiscalização e participação social. 

Conforme a OCDE, a integridade pública se refere ao alinhamento consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público.

Fonte: Assessoria Mapa
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GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

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O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
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