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Começa 4ª etapa da campanha de vacinação contra a PSC em Alagoas

Imunização será realizada de forma gratuita entre maio e junho para todos os produtores dos municípios alagoano pela ABCS e demais parceiros da iniciativa.

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Foto: Divulgação/Mapa

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Governo de Alagoas, em parceria com a Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), lançam a 4ª etapa da vacinação contra Peste Suína Clássica em Alagoas. A solenidade de lançamento ocorreu na quinta-feira (18) e contou com a presença da secretária de Agricultura do Estado de Alagoas, Carla Dantas, com os representantes da equipe gestora nacional, organizadores da campanha e autoridades locais.

O evento foi realizado no auditório Aqualtune do Palácio República dos Palmares, em Alagoas. O Estado é o primeiro das 11 unidades federativas, que compõem a Zona não Livre, que aderiu à realização da campanha de vacinação contra a PSC proposta pelo Mapa.

Diretora técnica da ABCS, Charli Ludtke: “É uma doença de notificação obrigatória, que não há tratamento, nem cura e apenas a vacinação do rebanho elimina a circulação do vírus, por isso, a campanha de vacinação é uma medida fundamental para proteger a saúde dos animais e garantir a produção de carne suína de qualidade” – Foto: Marco Antônio/Agência Alagoas

A iniciativa é uma parceria com a Adeal, visando promover a saúde do rebanho e o desenvolvimento das propriedades rurais. “A Peste Suína Clássica é uma enfermidade altamente transmissível, de alto poder de difusão e gravidade (letais apenas para suínos), podendo se estender além das fronteiras nacionais. É uma doença de notificação obrigatória, que não há tratamento, nem cura e apenas a vacinação do rebanho elimina a circulação do vírus, por isso, a campanha de vacinação é uma medida fundamental para proteger a saúde dos animais e garantir a produção de carne suína de qualidade”, explicou a diretora técnica da ABCS, Charli Ludtke.

O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, expressou grande entusiasmo durante a cerimônia, comemorando a chegada de mais uma etapa de vacinação no Estado alagoano. Ele destacou a importância desse marco para a suinocultura brasileira e enfatizou que ainda há desafios a serem superados. No entanto, ele enxerga essa etapa como a realização de um sonho: liberar o país da Peste Suína Clássica.

Lopes ressaltou a posição de destaque do Brasil como o 4º maior produtor e exportador de proteína suína. Ele acredita que a erradicação da doença abrirá novas oportunidades para o crescimento da suinocultura em Alagoas, atraindo investimentos para o estado. Com a carne suína brasileira sendo reconhecida pela sua qualidade e acessibilidade, ele está confiante de que a vacinação impulsionará avanços significativos e atrairá grandes empresas para a região.

O presidente da ABCS mostrou seu apoio aos produtores locais, que enfrentam dificuldades na produção, e destacou a importância de investimentos para impulsionar o setor. Ele se colocou à disposição para liderar uma revolução na suinocultura brasileira em Alagoas, trazendo não apenas indústrias, mas também promovendo o crescimento dos produtores já estabelecidos na região.

Lopes concluiu suas palavras ressaltando o potencial transformador que essa conquista representa para a suinocultura em Alagoas e reafirmando seu compromisso em impulsionar o setor e alcançar avanços significativos na região.

O secretário adjunto do Mapa, Márcio Rezende prestigiou o lançamento da 4ª etapa exaltando a iniciativa e afirmando o potencial do estado e da região Nordeste. “Não adianta você tentar produzir uma quantidade grande de alimentos que pode não estar saudável do ponto de vista da saúde pública para quem vai consumir. Você pode tentar produzir numa condição de alta produtividade e que ali na frente pelo aparecimento de uma doença essa condição quebra e a atividade também. Por isso quero congratular o estado de Alagoas de ter a visão de trabalhar junto com o Mapa, com a ABCS, com a CNA, com o IICA, ADEAL e todas as outras entidades”, salientou.

O secretário ressaltou que alcançar a 4ª etapa de vacinação abre novas possibilidades para o estado em relação à produção de sua própria proteína suína. Considerando a presença da carne suína na cultura local, aumentar a produção na região para atender à demanda da população nordestina torna-se totalmente viável, especialmente com uma melhor condição sanitária. Além disso, o secretário questionou por que não considerar a exportação. Ele destacou a importância da localização estratégica do Nordeste como uma região próxima às saídas para mercados exportadores. “O Nordeste no futuro tem sim uma condição de ser uma região exportadora, além de produzir para o Brasil, isso agrega valor, é importante, não é um sonho tão distante, então o passo dado aqui é o passo correto”, enfatizou;

A secretária de Agricultura do Estado de Alagoas, Carla Dantas, agradeceu o apoio das entidades para a realização da campanha e comemorou o pioneirismo do estado no custeio da vacinação contra PSC. “Eu quero agradecer a equipe da SEAGRI, da ADEAL e em especial a Charli, por hoje estarmos assinando esse acordo de parceria. Se não fosse o trabalho árduo de vocês esse momento não seria possível. Como já foi falado, Alagoas foi selecionado como Estado pioneiro para a realização dessa campanha contra a PSC. Essa assinatura é de extrema importância porque o nosso Estado vai ser pioneiro em todo o Brasil a também financiar parte da campanha. O mais importante é a conscientização do criador e a ajuda das prefeituras, por meio das secretarias municipais, para falar e apresentar que o visitador vai à sua propriedade e os criador permita a vacinação. A última etapa foi muito exitosa e todo mundo está trabalhando para que nessa 4ª etapa chegue a 100%. Charli, parabéns pelo entusiasmo, você foi uma lutadora e tenho certeza que Alagoas está fazendo história”, frisou Carla.

União pela vacinação

Para a realização da 4ª etapa, se manteve a parceria público-privada, onde os vacinadores irão percorrer os municípios das demais etapas, com previsão de vacinar próximo a 130 mil suínos, visitando todas as propriedades rurais que possuem uma produção de suínos no estado, independente da quantidade de animais. A campanha só é possível graças à doação de diversas instituições, que representam os produtores, as indústrias e os fundos de defesa que apoiam o programa, tais como o sistema ABCS, entidades governamentais e empresas do setor, entre elas as empresas amigas: Zoetis e MSD Saúde Animal.

Campanha em números

A campanha de vacinação iniciou em junho de 2021 e agora se encontra em sua 4ª etapa, tendo a 5ª etapa prevista para outubro/novembro ainda deste ano. O calendário de vacinação contra a PSC ocorre nos 102 municípios de Alagoas, sendo realizada duas vezes ao ano.

A 3ª etapa da campanha ocorreu no período de 21 de novembro de 2022 a 31 de janeiro de 2023. Ao todo, foram vacinados 116.791 suínos e visitadas 4.572 propriedades rurais que criam suínos.  O total de recurso alcançado para a contratação dos vacinadores e aquisição de insumos, para manter a vacinação gratuita a todas propriedades, foi de mais de R$ 1 milhão, contabilizando mais de R$ 7 milhões ao longo de todas as etapas.

Fonte: Assessoria ABCS

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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo

Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024

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Fotos: Shutterstock

No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.

Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.

“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.

Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.

“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.

Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.

As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.

Mudanças estabelecidas

Prazos

Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.

O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.

Desburocratização da declaração

A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.

A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.

Fonte: Assessoria Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado

Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.

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Fotos: Shutterstock

Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.

A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.

Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.

A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.

Ameaças sanitárias e os impactos para a economia

No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.

A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.

Fonte: Assessoria Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul

Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.

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Foto: oliver de la haye

O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.

A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.

Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.

Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.

“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.

Foto: Shutterstock

O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.

Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.

Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.

Veja aqui o vídeo do presidente.

Fonte: Assessoria Faesp
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