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Avicultura

Combinação de ácido orgânico e óleo essencial garante o desempenho de frangos de corte em dietas com níveis nutricionais reduzidos

Além do custo-benefício positivo para o produtor, a combinação composta por aditivos naturais apresenta uma solução benéfica em vários outros aspectos relacionados à sustentabilidade da produção.

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Na produção avícola, a ração representa a maior parte do custo de produção. A procura por aditivos que melhoram o desempenho de

Gerente de Monogástricos na miXscience, Dr. Clarisse Techer, “A resistência aos antibióticos pode ser transmitida facilmente de uma bactéria para outra, especialmente entre as populações de microrganismos do trato digestivo” – Foto: Divulgação/miXscience

frangos de corte e garantem retorno de investimento para os produtores continua sendo uma questão importante, especialmente com a busca pela redução do uso de promotores de crescimento antibióticos. Este artigo tem o objetivo de divulgar resultados recentes, que representam um avanço nessa área.

Os antimicrobianos são utilizados em animais de produção para melhorar o desempenho animal e tratar e prevenir doenças clínicas, como, por exemplo, a coccidiose, uma doença parasitária que causa perdas econômicas significativas, que é principalmente controlada por moléculas ionóforas.

As moléculas de antibióticos utilizadas para estas aplicações em animais podem ser iguais ou pertencer à mesma família de produtos utilizados para tratar doenças humanas. É bem conhecido que algumas bactérias patogênicas, como algumas cepas de Salmonella ou Staphylococcus, são multirresistentes a antibióticos e é essencial, como poucas moléculas ativas novas são descobertas, preservar a possibilidade de tratar estas patologias. A resistência aos antibióticos pode ser transmitida facilmente de uma bactéria para outra, especialmente entre as populações de microrganismos do trato digestivo. Com isso, a busca por outros aditivos que possam otimizar o desempenho dos animais de forma mais sustentável tornou-se um dos principais focos de atenção na indústria da proteína animal. Dentre as alternativas, ácidos orgânicos e aditivos fitogênicos apresentaram melhora na absorção e digestão de nutrientes.

Na formulação de produtos comerciais, organizações têm empregado estratégias como:

1- Uso de técnicas de vetorização para:

Permitir a estabilidade dos óleos essenciais durante etapas como preparo da dieta (condicionamento a vapor, peletização, resfriamento), transporte e armazenagem.

Liberar os princípios ativos somente no local de atuação e de forma diferenciada, uma vez que óleos essenciais devem estar disponíveis para atuar no intestino proximal e os ácidos orgânicos têm uma atuação melhor quando são disponibilizados em seções mais distais, incluindo o ceco.

Maximizar o resultado. Com o uso de pequenas doses se obtém resultados muito significativos, sem interferir na atuação de outros aditivos, como os probióticos.

2- Uso de óleos essenciais isolados e não mais os extratos de plantas que originalmente são a fonte desses princípios ativos. Isso permite eliminar as variações inerentes do uso de ingredientes vegetais.

3- Uso de combinações extensivamente testadas em universidades e a campo, que exploram o sinergismo entre moléculas como timol e carvacrol. O uso da proporção ideal entre essas duas moléculas é um dos “segredos” para garantir maior eficácia na modulação da microbiota intestinal das aves.

ESTUDO

O estudo aqui apresentado buscou avaliar o efeito de uma mistura de óleos essenciais e de ácido orgânico vetorizados na engorda de frangos de corte, usando ração com densidade nutricional reduzida.

A pesquisa foi realizada entre os meses de junho e julho de 2023, na BNN Research Center em Fairmont, nos Estados Unidos. As dietas utilizadas foram formuladas à base de milho e farelo de soja e tendo como controle uma formulação com níveis nutricionais recomendados para a linhagem Cobb 500. A partir da dieta padrão (controle positivo – CP), os pesquisadores formularam outra dieta (controle negativo- CN) com a redução de 100 kcal/kg de Energia Metabolizável e redução de 3 pontos de lisina digestiva. E, por último, fizeram uma terceira dieta, também com os níveis nutricionais reduzidos e adicionaram o aditivo à base de óleos essenciais timol e carvacrol e ácido benzoico vetorizados, na dose de 400 g/t de 0 a 21 dias e 250 g/t de 22 a 32 dias de idade dos frangos.

Aos 32 dias de idade, conforme é possível observar na tabela 1, os frangos do Controle Positivo estavam 4% mais pesados (+99 g; P<0.05), registraram maior ganho médio diário (+3.1 g/d; P <0.05) e melhor conversão alimentar do que as aves alimentadas com a ração com níveis nutricionais reduzidos (Controle Negativo). Dados importantes para demonstrar como a redução dos níveis nutricionais realmente prejudicou o desempenho e que a atuação dos óleos essenciais timol e carvacrol somada ao ácido benzoico teria espaço para melhorar o desempenho. E, de fato, a inclusão do aditivo na dieta do Controle Negativo permitiu que as aves chegassem aos 32 dias de idade expressivamente mais pesadas (+31g), com uma conversão alimentar muito melhor.

Comparado ao controle positivo, o grupo que recebeu os óleos essenciais e o ácido orgânico registrou menor peso (2468 vs 2536g; P<0,05), mas consumiu menor quantidade de ração (87,38 vs 91,55 g/d). Consequentemente, as aves que receberam o aditivo tiveram melhor taxa de conversão alimentar que as aves do controle positivo.

Desempenho zootécnico de frangos de corte no período entre 0 e 32 dias, recebendo dietas com redução de energia metabolizável e lisina, com e sem a adição de óleos essenciais e ácido orgânico.

O estudo identificou queda do desempenho de frangos de corte com a dieta de densidade reduzida (-100kcal e -0.03% lisina digestível), registrando menos 4 % de peso corporal e mais 2 pontos de taxa de conversão alimentar. Também destacou que o uso da mistura de óleos essenciais protegidos e ácido orgânico, com a mesma dieta de densidade nutricional reduzida, melhorou significativamente o desempenho zootécnico. Uma vez que o custo da ração é diretamente influenciado pelos componentes de nutrientes e energia, a aplicação de uma solução como essa pode ser uma alternativa para a alcançar o melhor custo-benefício na produção de frangos de corte.

Além do custo-benefício positivo para o produtor, a combinação composta por aditivos naturais apresenta uma solução benéfica em vários outros aspectos relacionados à sustentabilidade da produção, uma vez que permite a redução da pressão de uso de antibióticos e, consequentemente, favorece a qualidade do produto final, atendendo aos pré-requisitos de mercado e público final mais exigentes.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor de avicultura acesse a versão digital de avicultura de corte e postura, clique aqui. Boa leitura!

Fonte: Por Dr. Clarisse Techer, Gerente de Monogástricos na miXscience, Avril Group

Avicultura

Uniformidade: qual o papel que os extratos vegetais podem desempenhar?

A homogeneidade dos lotes de frangas ou poedeiras é um critério importante de performance econômica.

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Em todos os setores de produção animal, a uniformidade dos lotes é um critério importante. Na postura, busca-se tamanho de ovo mais homogêneo, mas acima de tudo, é um nível de desempenho em termos de taxa de postura e massa de ovos produzida que todos buscam. E por trás destes dois últimos critérios está a importância da homogeneidade.

Na verdade, para obter a melhor taxa de postura ou a maior massa de ovos produzida, cada galinha precisa ser alimentada com uma ração cuja composição nutricional corresponda às suas necessidades fisiológicas. No entanto, as necessidades fisiológicas dependem da idade fisiológica da galinha (peso vivo no caso das frangas) e não da sua idade real. Em um lote heterogêneo é difícil a melhor escolha: se adaptar a ração à maioria, pode penalizar a produção dos demais; se manter especificações nutricionais elevadas pode significar custos de produção mais elevados e um risco de exaustão para os animais mais desenvolvidos.

Além disso, quando um lote começa a mostrar sinais de heterogeneidade, muitas vezes é difícil corrigi-lo. É por isso que a uniformidade dos lotes no início da postura é um critério que precisa ser monitorado de perto.

Como contornar as variações dos extratos vegetais?

A origem dessas variações

Os extratos vegetais ainda têm a fama de serem muito variáveis. Isto ocorre, sem dúvida, porque os aditivos avaliados são de origens muito diversas, como aqueles à base de partes trituradas de plantas, óleos essenciais, oleorresinas ou mesmo simples moléculas sintéticas. Esses quatro tipos de produtos não possuem o mesmo nível de padronização, o que explica grande parte da variação de resultados a campo. Existe um produto a base de óleos essenciais padronizados e oleorresinas de especiarias.

Aumentando a sinergia e a resposta

Se a eficácia de certos princípios ativos como o carvacrol ou o timol é amplamente aceita, por que utilizar sem um ou o outro? Felizmente, a maioria dos produtos no mercado oferece uma mistura de ingredientes ativos sintéticos ou uma mistura de óleos essenciais, por vezes reforçados com as especiarias. Um deles mistura de 04 óleos essenciais e 04 oleorresinas de especiarias.

Exemplo 01: Comparação do efeito de um óleo essencial e do óleo essencial padronizado e oleorresinas de especiarias sobre a homogeneidade de galinhas

Em um recente teste em granja comercial, 02 lotes de 90.000 galinhas jovens Bovans cada foram criados em condições idênticas de 01 à 15 semanas de idade. O lote 01 recebeu um produto contendo apenas óleo essencial de orégano (500 g/t), enquanto o lote 02 recebeu 200 g/t de óleo essencial padronizado e oleorresinas de especiarias. O lote 02 apresentou mortalidade ligeiramente superior nos primeiros 7 dias (fig.02) e dessa forma afetou a sua uniformidade (fig.01). Porém, a partir da 2ª semana de tratamento, o lote 2 tornou-se mais uniforme, com menor mortalidade ao final do período avaliado. Das 03 às 15 semanas, o lote 02 foi o mais uniforme durante todo o período. Estes resultados demonstraram de forma clara a importância da formulação com uso de produtos à base de plantas.

Exemplo 02: Comparação do efeito da mistura de um Ácido Orgânico e Óleo Essencial e do óleo essencial padronizado e oleorresinas de especiarias na homogeneidade, taxa de postura e eclodibilidade de ovos de matrizes pesadas

Em um segundo teste a campo, 02 lotes de 130.000 matrizes Cobb cada foram criadas em condições similares de 17 à 35 semanas de idade. O lote 01 foi alimentado com aditivo à base de ácidos orgânicos e carvacrol (250 g/t) e o lote 02 recebeu óleo essencial padronizado e oleorresinas de especiarias (125 g/t). Durante todo o período, as reprodutoras tratadas no lote 02 apresentaram maior homogeneidade (87,2 vs. 81,5%) conforme mostra Tabela 01. Esta melhoria na homogeneidade consequentemente refletiu numa maior taxa de postura (88,6 vs. 84,4%). O óleo essencial padronizado e oleorresinas de especiarias também melhorou a eclodibilidade (77,8 vs. 76,6%). Estes resultados também confirmam a importância do uso de extratos vegetais para aumentar e homogeneizar o nível de resposta das aves. As propriedades antioxidantes também tiveram um efeito benéfico na saúde geral das reprodutoras, melhorando a viabilidade e a eclodibilidade dos ovos.

Tabela 01: Performance de matrizes pesadas

Conclusão

A homogeneidade dos lotes de frangas ou poedeiras é um critério importante de performance econômica. Este critério é multifatorial e a utilização de produtos à base de óleos essenciais pode dar uma grande contribuição para a sua melhoria. O óleo essencial padronizado e oleorresinas de especiarias, com a sua grande complexidade e inúmeras sinergias entre os óleos essenciais e as especiarias, proporciona melhores resultados e mais consistentes. A robustez do produto é um fator chave de sucesso para uma maior homogeneidade dos lotes.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor de avicultura acesse a versão digital de avicultura de corte e postura, clique aqui. Boa leitura!

Fonte: Por Mariela Okino e Jean-François Gabarrou do Laboratório Phodé, França
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Avicultura

Entenda a relação entre qualidade intestinal e pododermatite

Densidade de aves/m², associada à qualidade da cama e à qualidade das fezes são fatores determinantes para a ocorrência de pododermatite. A dieta deve ser formulada de forma a favorecer a absorção de nutrientes, evitando diarreias e o aumento da viscosidade intestinal.

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Fotos: Divulgação/Biocamp

“Do frango brasileiro, os chineses querem principalmente o pé”. Há algum tempo, o quilo do pé de frango valia menos de R$ 2 nos açougues. Hoje, é exportado como uma verdadeira iguaria, e a tonelada já vale em torno de US$ 2,7 mil, refletindo no mercado interno, onde seu valor aproximado chegou em novembro de 2023 a quase R$ 8 por quilo.

Eixo intestino-pele

Como órgãos de maior interface com o meio ambiente, o intestino e a pele têm muito em comum. Nas aves, na natureza, ambos os órgãos são colonizados por uma rica microbiota, adquirida das aves adultas, logo após a eclosão.

Nos mamíferos, diversas patologias intestinais que possuem comorbidades cutâneas já são descritas. Alguns autores sugerem um “eixo intestino-pele”, além de mecanismos que podem interagir sob circunstâncias fisiológicas e patológicas.

Qual o impacto da nutrição sobre a microbiota e sua grande capacidade metabólica sobre os tecidos cutâneos? Sem dúvida, futuras pesquisas são necessárias e poderão nos trazer muita informação.

A pododermatite caracteriza-se por lesões erosivas que afetam a superfície plantar (coxim) das patas das aves, importante causa de descartes dos pés de frango e perdas relativas a bem-estar e performance.

Essa dermatite nos pés se inicia, geralmente, na parte central do coxim plantar, podendo atingir os dedos e a articulação, entre o tibiotarso e o tarsometatarso, apresentando-se de forma semelhante a crostas escuras preenchidas com erosões. As lesões iniciais incluem inchaço das escamas dos pés, fissuras, escoriações e arranhões superficiais que eventualmente evoluem a úlceras profundas e o centro da lesão é ocupado por massa necrótica de resíduos celulares, a qual encerra detritos de cama e bactérias.

Relação entre qualidade intestinal e pododermatite

Em casos mais extensos, a pododermatite causa problemas articulares que podem levar a dificuldades de locomoção e alimentação, impactando na performance e favorecendo doenças oportunistas e a entrada de microrganismos patógenos através da área afetada, comprometendo a segurança alimentar do produto e resultando em condenação parcial ou total das carcaças.

A incidência destas lesões de pele está associada a muitos fatores como: composição da dieta, estrutura da pele, peso da ave, temperatura e umidade do ambiente. Contudo, a densidade de aves/m², associada à qualidade da cama (composição e umidade) e à qualidade das fezes, são fatores determinantes para a ocorrência de pododermatite. A dieta deve ser formulada de forma a favorecer a absorção de nutrientes, evitando diarreias e o aumento da viscosidade intestinal, pois fezes úmidas ou aderentes, ao serem eliminadas, agregam-se nas patas com maior frequência, colaborando ou agravando as pododermatites.

Probióticos podem auxiliar a controlar as lesões

No estudo “Avaliação da produtividade de frangos de corte suplementados com probióticos”, realizado pelo Grupo de Pesquisa em Ciência Avícola da Unesp, liderado pela professora Ibiara Correia de Lima

Paz, grupos de animais tratados com probiótico por spray no incubatório e via ração foram avaliados em comparação a animais não tratados, demonstrando quais características comportamentais e critérios impactam na qualidade de carcaça de aves. As lesões por pododermatite foram avaliadas através da verificação da integridade do coxim plantar das aves aos 42 dias. Esta avaliação se deu por atribuição de escores de intensidade de lesão.

Os animais que receberam probiótico tiveram incidência de pododermatite inferior em 6,34pp (pontos percentuais) em comparação aos animais não tratados. Lesões iniciais (PD1) acometeram 1,03pp* menos animais tratados com probiótico que animais do grupo controle, e lesões extensas de pododermatite (PD2) foram ausentes em animais tratados com probiótico.

Benefícios

As avaliações de bem-estar correlacionam-se com os seguintes aspectos que se refletem na melhora do bem-estar e qualidade do produto final:

Qualidade intestinal: A inclusão de aditivos como os probióticos proporciona melhoria no equilíbrio da microbiota (eubiose) na integridade intestinal, o que promove aumento na produção de serotonina e diminuição na excreção de corticosterona, resultando em aves mais resilientes e menos reativas.

Menor umidade da cama e menores teores de amônia no ambiente: Quando a dieta é melhor digerida e absorvida, as fezes são menos úmidas e com menores teores de nitrogênio. O melhor equilíbrio da microbiota intestinal leva à redução da permeabilidade intestinal e também garante menor excreção de enterobactérias patogênicas.

Esses fatores associados tendem a inibir a liberação de amônia, reduzindo a incidência de pododermatite conforme evidenciado neste estudo, refletindo, portanto, em melhor bem-estar e qualidade do produto final.

O uso dos probióticos líquido por spray no incubatório, associado ao mix na ração, reduziu significativamente a incidência e severidade das lesões de pododermatite em frangos. a 7

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Fonte: Por Jacqueline Boldrin, PhD e gerente P&D da Biocamp.
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Avicultura

Conbrasfran 2024 reúne especialistas para tratar sobre normativas e padrões de qualidade na indústria avícola

Evento vai ligar os elos mais estratégicos da avicultura nacional de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Jonathan Campos

Qualidade na indústria avícola, recebimento de missões oficiais, atual cenário da inspeção federal, auditorias e certificações e seus impactos na melhoria de performance dos frigoríficos, além de normativas e seus impactos na qualidade da indústria serão alguns dos temas debatidos por especialistas do Ministério da Agricultura e Pecuária, do Laboratório NSF e do Senai Alimentos e Bebidas durante a  Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), realizada pela Asgav, de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

O Painel Normativas e padrões de qualidade na indústria avícola vai ser realizado no dia 27 de novembro, quarta-feira, das 10h40 às 12h30, e será aberto com um debate sobre os Aspectos cruciais para o recebimento de missões oficiais e o cenário da inspeção federal com o chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Mapa – 10º Sipoa/RS), Márcio Todero. Em seguida, as discussões avançam para as Auditorias e certificações: Melhorando a performance dos frigoríficos, encabeçadas pela executiva do Laboratório NSF Brasil, Carla Naldini.

Os debates serão encerrados com o tema Painel Normativo e Impacto na Qualidade para a Indústria Avícola, com a auditora Fiscal Federal Agropecuária do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa/SFA/SP), Paula Leticia Campello. A coordenação deste painel será da especialista em Segurança de Alimentos do Instituto Senai Alimentos e Bebidas, Débora Brum.

O Painel Normativas e padrões de qualidade na indústria avícola faz parte da programação do 5º Encontro de Qualidade Industrial na Avicultura – Frigoríficos, promovido pela Asgav. Outras informações sobre a Conbrasfran 2024 podem ser encontradas no site do evento (www.conbrasfran.com.br), pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228.8844, do WhatsApp (51) 9 8600.9684 ou pelo Instagram do encontro (@conbrasfran).

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor avícola acesse a versão digital de Avicultura Corte e Postura, clique aqui. Boa leitura!

Fonte: Assessoria Asgav
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