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Com R$ 9,8 bilhões de faturamento, Copacol paga recorde em sobras aos cooperados

Esse resultado representa um crescimento de 6% na comparação com o exercício anterior. Os números da cooperativa foram apresentados durante Assembleia Geral Ordinária realizada na sexta-feira (02), em Cafelândia (PR).

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Foto: Divulgação/Copacol

A força da cooperação leva a Copacol mais longe, com desempenho financeiro recorde alcançado pela união de cooperados e colaboradores na geração de oportunidades, que refletem em benefícios para toda a comunidade.

O faturamento atingiu R$ 9,8 bilhões em 2023, crescimento de 6% na comparação com o exercício anterior. O resultado foi apresentado durante Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada nesta sexta-feira (02), em Cafelândia (PR), com expressiva participação dos cooperados, além do presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), José Roberto Ricken. “Os obstáculos vencidos em 2023 demonstram o quanto somos fortes quando cooperamos juntos neste caminho, transformando para melhor a vida das pessoas, proporcionando bem-estar e sustentabilidade a todos que são impactados pela Cooperativa. Precisamos estar fortalecidos para mantermos a solidez dos negócios, enaltecendo sempre nossos valores de cooperar com um mundo melhor, seja pelo desenvolvimento do campo, com a geração de emprego nas cidades e também pela preservação ambiental”, afirma o diretor-presidente, Valter Pitol.

Em um ano desafiador para a avicultura, responsável por 48% do faturamento bruto da Cooperativa, o desempenho agrícola se destacou: foram 17,4 milhões de sacas de milho e 12,9 milhões de sacas de soja recebidas pela Copacol. Com 8,2 mil cooperados e 16 mil colaboradores, toda a movimentação da Cooperativa, da produção de cereais até a comercialização dos alimentos, contribui para o desenvolvimento das cidades que fazem parte desse ciclo de oportunidades, e também recebem acréscimo no volume de impostos. Em 2023, a Copacol repassou R$ 344 milhões em tributos, que refletem em investimentos em obras, educação e saúde de toda a área de abrangência.

Recorde em sobras

A tradição de distribuição de sobras, complementações e juros capital atingiu novo recorde de R$ 165,4 milhões, contribuindo com investimentos, realização de sonhos e movimentação da economia. A distribuição foi anunciada durante AGO, com o pagamento da segunda parcela prevista para a próxima quarta-feira (07). Ao todo, os cooperados receberão R$ 3,27 por saca de soja fixada na Cooperativa. Por saca de trigo será pago R$ 1,20; milho R$ 1,20; café R$ 15; 0,10 centavos por litro de leite; insumos 4% sobre o faturamento do que foi comprado pelo cooperado na Cooperativa; supermercado e rações 3%; juvenil R$ 0,0293 (unidade); R$ 0,41 por quilo de peixe. Por ave, o total é de R$ 0,60 (cabeça); ovos 0,0174 centavos a unidade; leitão R$ 4,18 (cabeça); suíno R$ 37,70 (cabeça).

Eleições

A AGO também elegeu o novo Conselho Fiscal para o exercício de 2024. Os membros efetivos são Jair Irineu Felipe, Martim José Steimbach e Paulo José da Silva; os membros suplentes são Altair Natal Pedroni Fanhani, Darci Mezzari e Jelci Lucia de Ré Motta.

Unidades

Com sete Filiais de Vendas (Bebedouro, SP; Cafelândia, PR; Campo Grande, MS; Brasília, DF; Curitiba, PR; São Paulo, SP; e Rio de Janeiro, RJ), a Copacol a está presente com 33 Unidades de Grãos, Insumos e Sementes no Oeste e no Sudoeste do Paraná. As três mais recentes estruturas ficam em Flor da Serra, Nova Prata do Iguaçu e Nova Esperança e já estão recebendo a safra de soja.

A trigésima terceira Unidade da Cooperativa está em construção no Distrito Nossa Senhora da Penha, em Corbélia, e iniciará as operações em 2025. Entre os investimentos realizados no ano estão um novo Centro de Distribuição de Agroquímicos, em Cafelândia; a nova UPA (Unidade de Produção de Alevinos), em Quarto Centenário; ampliação da fábrica de premix em Nova Aurora; obras de elevação do potencial de reuso de água; e energia fotovoltaica.

Fonte: Assessoria Copacol

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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