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Com o tema “carne do amanhã”, PorkExpo reforça o poder e qualidade da suinocultura brasileira

Abordando o tema “CARNE DO FUTURO” a 16ª edição vai promover uma grande celebração do que a suinocultura tem de melhor: mercado, marketing, gestão, agregação de valor, qualidade, tradição, cultura e inovação

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No sexto mês do ano, o suíno vivo se valorizou devido à demanda mais aquecida, como explica o relatório divulgado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), enquanto para o milho o cenário é de recuo dos preços, o resultado da retração de compradores, que estão à espera da entrada mais efetiva do grão da segunda safra. Para o farelo de soja, informações do Cepea indicam que as recentes baixas nos preços externos do grão, devido ao conflito comercial entre a China e os Estados Unidos, assim como as indefinições do tabelamento mínimo do frete têm resultado na queda nos preços domésticos do derivado.

Nas exportações o setor comemorou o embarque do segundo lote de carne suína, proveniente de Santa Catarina, para a Coreia do Sul (que é o quarto maior comprador da proteína de suíno do mundo), em 2017 foram importadas 645 mil toneladas. Na última semana de junho, a BRF enviou 25 toneladas do produto para o país asiático, número que efetiva a evolução das negociações coreanas com as empresas catarinenses. O primeiro embarque ocorreu em maio, no qual a JBS de Seara exportou 50 toneladas de cortes suínos para este mercado. Em nota, o secretário de Estado da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, Airton Spies, comemorou e disse que os embarques para Coreia do Sul começam a crescer e, conforme o previsto, as empresas do Estado, que já atuam naquele mercado com carne de frango, expandem seus negócios também para carne suína.

Em terras internacionais, junho foi tumultuado, o governo dos EUA anunciou a imposição de tarifas adicionais de 25% sobre as importações chinesas, com um valor de 50 milhões de dólares. Com este anúncio, a China decidiu impor novos impostos sobre as importações dos EUA, incluindo carne suína, que entrará em vigor a partir de 06 de julho. A tarifa implementada pelo gigante oriental é de 25% na maioria dos produtos suínos norte-americanos. E a escalada da tensão comercial entre Estados Unidos e China tente a prejudicar o Brasil, já que o resultado pode ser a elevação dos custos da soja no país, com impacto negativo para a indústria brasileira de carnes, como afirmou o ministro da Agricultura, Blairo Maggi em encontro dos Brics. Segundo ele, na medida em que o preço da matéria-prima da ração fica mais elevado na comparação com os EUA, a produção de suínos no Brasil tem seus custos elevados, o que coloca em risco a competitividade da indústria de carnes.

Os embargos russos continuam sendo um ponto de atenção, entre janeiro e maio, foram exportados apenas 136 mil quilos ao país. De acordo com a Associação Paranaense de Suinocultores, em 2017, no mesmo período, já tinham sido embarcados 107,6 milhões. Foram mantidos negócios apenas com frigoríficos menores e de contratos mais antigos.

“Neste contexto de desafios, mas ciente do poder da nossa suinocultura, a PorkExpo vem fortalecer o setor e estimular o debate sobre ‘A Carne do Amanhã, essa missão é nossa’, e como a suinocultura vai se preparar para atingir novos mercados e resgatar os que estão construindo barreiras”, resumiu Flávia Roppa, diretora da Safewayagro, organizadora do evento e presidente da PorkExpo 2018. Para ela, é preciso olhar de uma forma sempre positiva, enxergar que o setor tem condições de enfrentar esta situação, isso por meio de resultados de produtividade. “Nós, como veículos de informação e evento, buscamos trazer sempre meios e informações para que os suinocultores possam enfrentar momentos como estes. Vivemos em um país que passa por um longo período de instabilidade, e vejo que somente focando em resultado positivo, e em produtividade, é que muitos produtores conseguirão se manter na atividade. Traremos na PorkExpo, para nossos parceiros que são produtores de carne e de alimentos, informação de alto nível, novidades tecnológicas, genética, tudo o que existe de melhor, para que ele possa realmente se tornar um profissional em sua área”, complementa.

A PorkExpo 2018 e IX Congresso Internacional de Suinocultura, o maior evento da suinocultura mundial, serão realizados entre 26 e 27 de setembro, no Hotel Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu, PR. Abordando o tema “Carne do futuro” a 16ª edição vai promover uma grande celebração do que a suinocultura tem de melhor: mercado, marketing, gestão, agregação de valor, qualidade, tradição, cultura e inovação.

A edição 2018 contará com a vinda de grandes palestrantes nacionais e internacionais do segmento. No evento desse ano, a PorkExpo trará muitas novidades aos participantes, com uma série de experiências e atividades para destacar, divulgar e debater o que consideramos os pilares do futuro da suinocultura: Economia e Mercado, Qualidade de Produção da Carne Suína, Inovação, Tecnologia e Produtividade, Gestão e Manejo.

Fonte: Assessoria

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Notícias Avicultura

Globoaves: 39 anos de inovação e sustentabilidade

No cenário da avicultura, a Globoaves se destaca não apenas pelo seu tamanho e capacidade produtiva, mas também pela sua forte atuação em sanidade, genética e biotecnologia

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Foto e texto: Assessoria

A Globoaves completa na data de 27 de março a marca de 39 anos. No setor avícola, destaca-se como uma das principais produtoras e exportadoras de ovos férteis e pintos de um dia da América Latina. Com pilares fundamentais na inovação e sustentabilidade, busca constantemente formas de aprimorar os processos produtivos de maneira ambientalmente responsável e eficiente.

No cenário da avicultura, a Globoaves se destaca não apenas pelo seu tamanho e capacidade produtiva, mas também pela sua forte atuação em sanidade, genética e biotecnologia. Esses elementos são essenciais não só para garantir a qualidade dos produtos que oferece, mas também para contribuir com a saúde e o bem-estar dos animais e do meio ambiente em que está inserida.

Ao integrar tecnologia de ponta em suas operações, está constantemente em busca de soluções inovadoras que permitam atender às demandas do mercado interno e externo de forma sustentável. Isso inclui desde o desenvolvimento de novas práticas de manejo até a implementação de sistemas de monitoramento ambiental, visando sempre a redução do impacto ambiental e o uso mais eficiente dos recursos naturais.

Sua visão para o futuro da avicultura está pautada na busca pela excelência, pela sustentabilidade e pela constante inovação. A Globoaves reafirma seu compromisso em contribuir para um setor mais sustentável e em desenvolvimento contínuo, onde a tecnologia e a responsabilidade ambiental caminham lado a lado em prol de um mundo melhor.

Fonte: Assessoria
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Notícias

Brasil expande cooperações e explora novos mercados com a Tailândia

Em reunião com o governo tailandês, foram feitos encaminhamentos para a abertura do mercado de suínos e a eliminação de qualquer impedimento para o trânsito de carga de frango na Tailândia relacionado à influenza aviária

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Foto: Divulgação/Mapa

Prosseguindo com a missão no Sudeste Asiático, um dos principais destinos das exportações agrícolas do Brasil, a delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) avançou em importantes cooperações e novos acordos comerciais com o governo da Tailândia nesta semana. O país é o nono maior importador do agronegócio brasileiro, totalizando US$ 3,13 bilhões.

Em parceria com os Ministérios das Relações Exteriores (MRE) e Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), além da ApexBrasil, os representantes do Mapa marcaram presença no Seminário Empresarial Brasil-Tailândia em Bangkok, no dia 25, acompanhados de rodadas setoriais. Com a presença de Nalinee Taveesin, conselheira do primeiro-ministro da Tailândia Srettha Thavisin, mais de 80 participantes trocaram informações sobre setores produtivos, ambiente de negócios, investimentos e oportunidades comerciais, bem como requisitos e procedimentos para importação.

Dentre as associações brasileiras que participaram do Seminário estavam a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), a ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), a ABRAPA (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão), a ABRA (Associação Brasileira de Reciclagem Animal) e o CICB (Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil).

No dia 26, a comitiva brasileira teve uma reunião no Ministério da Agricultura e Cooperativas da Tailândia com Bunsing Warinrak, assessor do ministro, e Sedthakiat Krajangwongs, vice-ministro, para discutir a ampliação da parceria agropecuária entre os dois países, considerando suas capacidades produtivas. Durante o encontro, acordou-se a implementação do Memorando de Entendimento (MOU), assinado em 2022, para avançar na cooperação técnica agrícola, abrangendo temas como sanidade animal, recuperação de pastagens e agroflorestas, com a primeira reunião do Grupo de Trabalho agendada para a segunda semana de agosto deste ano.

Ainda na audiência, o lado tailandês confirmou a retirada da restrição do trânsito de carne de aves com destino a terceiros mercados por conta da influenza aviária. Os brasileiros também expressaram interesse em obter novas habilitações para exportar carne bovina e farinhas de origem animal, além de solicitarem a redução das altas tarifas de importação aplicadas na Tailândia.

Em outra bilateral com o diretor do Departamento de Pecuária da Tailândia, foram discutidas a habilitação de exportações brasileiras de carne bovina e farinhas de origem animal, com previsão de novas missões para o segundo semestre de 2024. Também se acordou acelerar a abertura de mercado para produtos brasileiros como carne suína, pet food, mel, bovinos vivos e material genético avícola, fortalecendo as relações comerciais entre Brasil e Tailândia.

A delegação brasileira do Mapa é liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, e é composta pelo diretor de Promoção Comercial e Investimento, Marcel Moreira; pelo coordenador-geral de Promoção Comercial, Dalci de Jesus Bagollin; e pela adida agrícola na Tailândia, Ana Carolina Lamy. A missão segue agora para Phnom Penh, no Camboja.

Fonte: Assessoria Mapa
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Ministro da Agricultura se reúne com a FPA para detalhar medidas de auxílio ao agro

Em reunião no Mapa, ministro apresentou as propostas do Governo Federal para os produtores impactados pelas intempéries climáticas nesta safra

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Foto: Divulgação/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reuniu representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) na noite de terça-feira (26) para falar sobre as medidas de apoio aos produtores rurais que estão sendo adotadas pelo Governo Federal.

Participaram da reunião na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o presidente da FPA, Pedro Lupion, o vice-presidente na Câmara, Arnaldo Jardim, os senadores Tereza Cristina e Alan Rick e os deputados federais Alceu Moreira, Isnaldo Bulhões, Marussa Boldrin, Sérgio Souza e Vicentinho Júnior e o assessor especial do ministro, Carlos Ernesto Augustin.

Uma das propostas que já está em discussão e será avaliada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) nos próximos dias é a repactuação de débitos referentes a contratos de investimentos dos produtores de milho, soja e da pecuária de corte e de leite dos estados afetados pelas intempéries climáticas.

O ministro detalhou aos parlamentares a proposta de prorrogação das parcelas de 2024 e debateu as propostas que ainda estão sendo discutidas para o setor. Para os débitos referentes ao custeio, será realizada a análise de crédito e a avaliação de cada caso. O ministro tirou as dúvidas dos parlamentares e recebeu sugestões de propostas estruturantes.

Também foram discutidas as medidas para conter o preço dos alimentos básicos. Conforme Fávaro, uma delas será a apresentação, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), dos Contratos de Opção para arroz, feijão, trigo e milho como forma de estimular a produção.

Fonte: Assessoria Mapa
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SABSA 2024

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