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Com números recordes, Paraná lidera aumento da produção de frangos, suínos e ovos em 2023

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e reforçam o protagonismo nacional do Estado na produção de alimentos. Crescimento na produção de frangos e suínos foi na casa e 5%, e em ovos, de 7,1%. Paraná ainda é protagonista na cadeia leiteira, com 3.626.378 bilhões de litros produzidos em 2023.

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Foto: Jonathan Campos/AEN

O Paraná produziu 660,63 mil suínos, 111,99 milhões de frangos e 28,82 milhões de dúzias de ovos a mais em 2023, no comparativo com 2022, com o maior crescimento nacional nas três cadeias de proteína animal. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e reforçam o protagonismo nacional do Estado na produção de alimentos.

O Paraná produziu, ao todo, 2,1 bilhões de frangos em 2023 (2.155.176.303) e continua liderando amplamente o ranking dos estados, com 34,3% de participação nacional, seguido por Santa Catarina (13,4%) e Rio Grande do Sul (12,5%). Foi o melhor resultado da história do Estado, um crescimento de 5,4% em relação ao ano anterior (2.043.184.164). Em 2022 o Paraná detinha 33,5% de participação na produção nacional.

Em todo o País foram abatidos 6,28 bilhões de frangos, aumento de 2,8% em relação ao ano de 2022 (172,35 milhões de frangos a mais). Esse resultado também foi o melhor da série histórica iniciada em 1997. Numa comparação mensal entre os anos 2023/2022, o mês de janeiro apresentou a maior alta nacional (+33,37 milhões de cabeças) e somente nos meses de setembro, novembro e dezembro, o abate de cabeças de frangos foi inferior.

Houve aumento no abate de frango em 13 dos 25 estados produtores. Os maiores crescimentos foram no Paraná (+111,99 milhões de cabeças), Santa Catarina (+40,96 milhões de cabeças), Minas Gerais (+34,26 milhões de cabeças), São Paulo (+27,03 milhões de cabeças) e Goiás (+22,95 milhões de cabeças). Em contrapartida, ocorreram quedas no Rio Grande do Sul (-32,97 milhões de cabeças), Mato Grosso do Sul (-11,01 milhões de cabeças), Bahia (-9,97 milhões de cabeças) e Mato Grosso (-5,86 milhões de cabeças).

Foto: José Fernando Ogura/AEN

Na cadeia de suínos, o Paraná produziu 12 milhões de unidades em 2023 (12.138.752) e ocupa a segunda posição no ranking nacional, com 21,2%, atrás de Santa Catarina (29,5%) e à frente do Rio Grande do Sul (17%). O crescimento foi de 5,7% em suínos abatidos (11.478.124 em 2022), outro recorde histórico. O Estado também aumentou a participação nacional com os últimos investimentos no setor – em 2022 era de 20,4%.

Em 2023, foram abatidos 57,17 milhões de cabeças de suínos a mais no País, representando um aumento de 1,3% em relação a 2022 (707,33 milhões suínos), também um novo recorde.

Em relação ao ano anterior, a produção foi impulsionada por aumentos no abate em nove dos 24 estados produtores. Os maiores aumentos correram no Paraná (+660,63 mil cabeças), Santa Catarina (+631,22 mil cabeças) e Mato Grosso do Sul (+64,29 mil cabeças). Em contrapartida, ocorreram quedas em Minas Gerais (-266,10 mil cabeças), São Paulo (-166,97 mil cabeças), Mato Grosso (-126,92 mil cabeças), Goiás (-54,25 mil cabeças) e Rio Grande do Sul (-20,85 mil cabeças).

“Esse resultado fortalece ainda mais 2023 como um ano muito especial, em que batemos recorde de exportações. Peregrinamos pelo mundo mostrando o Paraná, falando de nossa gente que trabalha e produz, que pode atender os mercados com commodities, que pode entregar muito mais alimentos e que tem qualidade de excelência nos produtos vegetais e animais”, afirmou o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara.

“A sanidade de nossos rebanhos é primorosa e o mundo está percebendo isso. Temos recebido missões de vários países, já vieram mexicanos e chineses, aguardamos os chilenos daqui a alguns dias, com vistas a nos conhecer melhor e, conhecendo, ampliar as relações comerciais. É resultado da luta de muitos anos, que foi coroada principalmente com o certificado de livre de febre aftosa sem vacinação, o que mostrou que a cara de nossa produção é e será sempre limpa”, complementou.

Ovos

O Paraná também se destaca na produção de ovos de galinha. O Estado produziu 434 milhões de dúzias em 2023, aumento de 7,1% em relação a 2022, maior

Foto: Rodrigo Felix Leal/AEN

resultado já registrado na série histórica.

O País como um todo produziu 4,21 bilhões de dúzias, um aumento de 2,7% em relação ao ano anterior (11,60 milhões de dúzias). Foi o maior valor já registrado na série histórica da pesquisa, resultando em mais um ano de recorde de produção.

A produção aumentou em 21 dos 26 estados com granjas enquadradas no universo da pesquisa. Os aumentos mais expressivos ocorreram no Paraná (+28,82 milhões de dúzias), Goiás (+15,11 milhões de dúzias), São Paulo (+9,27 milhões de dúzias), Minas Gerais (+8,23 milhões de dúzias) e Mato Grosso (+8,00 milhões de dúzias). São Paulo lidera a produção nacional com 26,4% do mercado, seguido pelo Paraná (10,3%), Minas Gerais (8,8%) e Espírito Santo

Foto: Jaelson Lucas/AEN

(8,0%).

Leite

O Paraná ficou com a segunda maior evolução na produção de leite entregue a laticínios no ano. O Estado produziu no ano passado 3.626.378 bilhões de litros nessa modalidade. O crescimento foi de 5,5% em relação a 2022 (3.437.118). Minas Gerais continuou liderando o ranking, com 23,8% da captação nacional, seguido por Paraná (14,8%) e Santa Catarina (13,1%).

O País produziu 24,52 bilhões de litros, com aumento de 2,5% frente a 2022 (604,02 milhões de litros de leite). As variações positivas absolutas mais consideráveis ocorreram em Santa Catarina (+215,37 milhões de litros), Paraná (+189,36 milhões de litros), Sergipe (+64,31 milhões de litros) e Ceará (+53,56 milhões de litros). Em contrapartida, ocorreram decréscimo em sete estados, sendo que os mais expressivos foram verificados em São Paulo (-117,70 milhões de litros), Minas Gerais (-37,22 milhões de litros) e Pará (-22,03 milhões de litros)

Fonte: AEN-PR

Notícias Nesta terça-feira (17)

Conab apresenta as perspectivas para a agropecuária 2024/25

Serão apresentadas as perspectivas de área, produção, produtividade, exportações, importações, consumo e preços para soja, milho, algodão, arroz e feijão.

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Foto: Gilson de Abreu

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza, nesta terça-feira (17), a partir das 09h30, o evento on-line “Perspectivas para a Agropecuária Safra 2024/25”, com transmissão pelo canal da Conab no YouTube.

Na oportunidade serão apresentadas as perspectivas de área, produção, produtividade, exportações, importações, consumo e preços para soja, milho, algodão, arroz e feijão. Estes cinco produtos correspondem a mais de 90% da produção brasileira de grãos. Também serão mostradas as estimativas de dados de produção, exportações, suprimento e de preços de mercado referentes ao próximo ciclo produtivo da suinocultura, avicultura e bovinocultura de corte.

Esta edição da “Perspectivas para a Agropecuária Safra 2024/25” traz um capítulo sobre a importância do crédito rural como fomentador de uma agricultura que visa ao desenvolvimento dos negócios por meio de ações ambientais, sociais e de governança, assinado pelo Banco do Brasil. Também será apresentada no evento a nova parceria entre a Conab e o Banco do Brasil, realizada por meio de Acordo de Cooperação Técnica. O vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do Banco, Luiz Gustavo Braz Lage; e o gerente de Soluções do Banco do Brasil, Jefferson Piccini, participam do webinar.

Participam do evento representando a Conab o presidente Edegar Pretto, o diretor de Política Agrícola e Informações, Sílvio Porto, o superintendente de Gestão da Oferta, Wellington Teixeira, a assistente da Superintendência de Gestão da Oferta, Sued Melo e os gerentes de Produtos Agropecuários, Sérgio Roberto dos Santos Júnior, e de Fibras e Alimentos Básicos, Gabriel Rabello.

Fonte: Assessoria Conab
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Governador do Paraná destaca sustentabilidade paranaense em Fórum do Agronegócio

No evento em Londrina, governador Carlos Massa Ratinho Junior reforçou que a indústria de alimentos do Paraná é referência global por aliar métodos inovadores e tecnologia sem deixar de lado o compromisso com a sustentabilidade.

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Governador Carlos Massa Ratinho Junior participa do 5º Fórum do Agronegócio, em Londrina, Norte do Paraná. - Foto: Roberto Dziura Jr/AEN

O governador Carlos Massa Ratinho Junior destacou a responsabilidade ambiental do agronegócio paranaense no 5ª Fórum do Agronegócio, realizado em Londrina, na região Norte, nesta segunda-feira (16). De acordo com o governador, a agroindústria do Paraná é uma referência global em desenvolvimento sustentável, com iniciativas que conciliam alta produtividade com a proteção do meio ambiente.

Durante o evento, que teve como tema “Resiliência: Conexão Agronegócio e Natureza”, o governador afirmou que a indústria de alimentos do Estado é uma referência neste sentido, aliando métodos inovadores, tecnologia e compromisso com a sustentabilidade.

“O Paraná está deixando de ter uma economia baseada apenas no plantio dos grãos, para industrializar estes produtos, transformando em proteína, em mercadorias de maior valor agregado. Fazemos isso ao mesmo tempo que estamos atentos às questões climáticas e à sustentabilidade. O mercado global reconhece que a agroindústria do Paraná é um exemplo disso”, disse o governador.

O Paraná é o maior produtor de frangos e peixes do Brasil, além de ser o segundo maior produtor de suínos e o quinto maior produtor de bovinos do País. Paralelamente a isso, Estado foi eleito pelo quarto ano consecutivo o mais sustentável do Brasil pelo Ranking de Competitividade dos Estados.

O Estado também desenvolve programas relacionados à proteção de nascentes, com o plantio de mudas nativas para reflorestamento de matas ciliares. O plano estadual é proteger pelo menos 30 mil fontes e minas d’água até 2026.

“O Estado tem feito uma série de iniciativas neste sentido, além de existir uma pressão do mercado por produtos sustentáveis. Por isso, o nosso agricultor já tem a consciência de que uma produção sustentável vai ser valorizado no mercado”, afirmou Ratinho Junior.

Produção paranaense de frangos, suínos, ovos e leite cresce acima da média nacional

EMERGÊNCIA CLIMÁTICA – O governador também salientou a força-tarefa que o Estado tem realizado para conter ocorrências de incêndios e crimes ambientais. O Governo do Estado fez um aporte de R$ 24 milhões para ações de combate a incêndios florestais no Paraná, mobilizando equipamentos, veículos, aeronaves, caminhões-pipa e profissionais para o combate às ocorrências.

“Não é de hoje que o Paraná se preocupa com esse tipo de situação, já que reduzimos em mais de 70% o desmatamento da Mata Atlântica e aumentamos em 13% as aplicações de multas por crimes ambientais. Este é um trabalho que foi reforçado agora neste momento mais crítico”, afirmou o governador.

Segundo o presidente da Sociedade Rural do Paraná, Marcelo Janene El-Kadre, os produtores rurais estão conscientes do papel que têm no combate aos incêndios. “O produtor rural está comprometido com uma conduta ambientalmente responsável. O setor tem se adaptado porque entende que um ambiente degradado resulta em consequências negativas para o solo, para a água e para o ambiente em geral”, disse.

PECUÁRIA – Durante o evento, Londrina também foi confirmada como a próxima sede do Congresso Mundial Brangus, dedicado à discussão sobre as formas de produção da raça que é um cruzamento entre o Angus e o Zebu. O evento vai acontecer em 2026, reunindo pecuaristas de vários países.

Com o congresso, os criatórios locais da raça serão apresentados internacionalmente, promovendo a produção paranaense de Brangus para todo o mundo. A raça apresenta altos índices de produtividade mesmo em condições climáticas de regiões tropicais e subtropicais, como é o caso do Paraná.

Além de apresentar a produção local para os outros países, o congresso mundial vai debates questões técnicas sobre a genética dos animais e os desafios futuros da raça.

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“É um evento que engrandece a pecuária local e reforça o Paraná como uma referência global na produção destes animais. O nosso estado venceu uma concorrência com o Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e São Paulo para sediar este evento, mostrando sua importância para a pecuária nacional”, afirmou o diretor de Pecuária da Sociedade Rural do Paraná, Luigi Carrer Filho.

Londrina, que vai sediar o evento, é a segunda cidade com maior produção de touros do Paraná, com um Valor Bruto da Produção de R$ 8,9 milhões, a 24ª principal produtora de bovinos de corte, com VBP de R$ 44,6 milhões.

PRESENÇAS – Estiveram presentes no evento o chefe da Casa Militar, tenente-coronel Marcos Antônio Tordoro; o deputado federal Beto Preto; o prefeito da cidade, Marcelo Belinati; e demais autoridades locais.

Fonte: Assessoria AEN
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Governo do Estado reúne entidades públicas e privadas do agro para alinhar novas ações estratégicas

Objetivo é ter projetos específicos para solucionar problemas comuns visando uma agropecuária paranaense mais competitiva e um ambiente rural mais sustentável e rentável.

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Foto: Evandro Fadel/SEAB

O Sistema Estadual de Agricultura (Seagri) reuniu nesta última segunda-feira (16) representantes de entidades agropecuárias do Paraná para discutir o alinhamento das ações estratégicas relacionadas ao setor. Durante o encontro, na sede do Sebrae/PR, em Curitiba, foram definidas três áreas de atuação e a participação de cada uma das entidades para debater e apresentar soluções visando ao desenvolvimento dos projetos.

As grandes linhas e projetos prioritários são certificação, com trabalho voltado a alternativas para acelerar a homologação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e rastreabilidade; água e solo, com projetos em produção, guarda e uso hídrico, manejo de solo e estradas rurais; e agricultura e agroindústria familiar, trabalhando mercado, sucessão, cooperativismo e associativismo, turismo, equipamentos, infraestrutura e assistência técnica.

A proposta do trabalho comum havia sido apresentada a cada uma das entidades de forma individual pelo secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Natalino Avance de Souza. “Todos queremos o crescimento da agropecuária paranaense, todos temos o agricultor como sujeito de nossas ações, então é importante unir as forças para conseguirmos os objetivos com menos desgaste e mais proatividade”, salientou. “O objetivo é ter um estado mais competitivo e um rural mais sustentável”.

Segundo ele, algumas das maiores preocupações do setor são comuns e podem ser enfrentadas e vencidas conjuntamente. Em relação às preocupações ambientais, Natalino salientou principalmente a necessidade de combater o mau uso de produtos químicos.

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No aspecto tecnológico, a proposta é trabalhar melhor o manejo de solos e produzir e manter água também para uso na produção rural. “Temos que cuidar daquilo que é nosso bem mais precioso”, afirmou. Ele também se referiu às preocupações sociais, como a penosidade do trabalho, a redução de mão de obra e a necessária melhoria de renda.

O presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), José Roberto Ricken, acentuou a importância da união até para ter mais força perante o governo federal. “Estamos juntos para crescer e trabalhar”, acentuou.

Segundo ele, a Ocepar tem muito interesse no avanço em certificação da produção agropecuária paranaense, utilizando inclusive tecnologia reconhecida do Tecpar. “Precisamos sentar e ter um programa do Paraná”, reforçou.

“Quando colocamos numa sala todas as entidades que podem ajudar na mudança é um grande avanço”, afirmou o superintendente do Sebrae/PR, Vitor Roberto Tioqueta. Segundo ele, a entidade, que abrigou a reunião desta segunda-feira, poderá auxiliar de forma ativa em questões de gestão e de prospecção e estratégias de mercado.

Para a diretora técnica da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Débora Grimm, os desafios que o Estado enfrenta não são novidades. “A agregação das entidades para enfrentar é fundamental”, disse. “Fazer alguma coisa também está em nossas mãos”. Segundo ela, o Sistema Senar tem atuado de forma efetiva na Assistência Técnica e Gerencial. “Levar isso aos produtores faz a diferença”, acrescentou.

Uma assistência técnica que trabalhe mais a governança das cooperativas da agricultura familiar foi apresentada como o diferencial pela Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Estado do Paraná (Fetaep). Segundo a vice-presidente, Ivone Francisca de Souza, é necessário que as políticas públicas realmente cheguem ao campo, levando qualidade de vida, renda e conectividade, pois é isso que manterá a juventude no ambiente rural.

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COOPERAÇÃO – Durante o evento, o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-Paraná) assinou Termo de Cooperação com o Sebrae/PR para promover ações integradas com foco na melhoria das atividades de turismo rural. Por meio dele o Sebrae irá capacitar técnicos do IDR-Paraná e produtores rurais para transformar o turismo rural em alternativa complementar de renda.

Também está previsto orientação aos produtores para melhoria das práticas de gestão e formatação de produtos turísticos rurais, incluindo viagens para troca de conhecimento e organização de eventos estaduais de turismo rural.

O termo tem validade de 30 meses. Durante esse período a meta é capacitar 30 técnicos do IDR-Paraná e 500 agricultores em termos correlatos ao turismo rural e prestar assistência técnica para 200 propriedades.

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PRESENÇAS – Do Sistema Estadual da Agricultura também participaram da reunião o diretor técnico da Secretaria, Benno Doetzer; o presidente do IDR-Paraná, Richard Golba, o diretor de Extensão Rural, Diniz Dias Doliveira, o gerente de Agroecologia, Renato Viana Gonçalves, e o gerente regional de Santo Antônio da Platina, Maurício Castro Alves; da Adapar compareceram o presidente Otamir Cesar Martins, o diretor de Defesa Agropecuária, Manoel Luiz de Azevedo, e o diretor administrativo-financeiro, Adalberto Valiati; da Ceasa/PR estiveram o presidente Éder Bublitz e o diretor técnico, Antônio Leonardecz.

Fonte: Assessoria AEN
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