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Com novo comando, Assocon contabilizou muitas iniciativas em prol dos pecuaristas, em 2022

A entidade esteve ao lado de produtores no combate às fake news contra a pecuária e em diversos posicionamentos, como contra o plant based.

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Foto: Assocon

2022 foi um ano de grande movimentação para a Associação Nacional da Pecuária de Corte (Assocon). A entidade apostou em mudanças na diretoria, que agora é composta por pecuaristas que atuam no setor há gerações. As movimentações no alto escalão da associação ocorreram no início do ano, o que colaborou para que a Assocon cumprisse seus objetivos de defender a pecuária, apoiar iniciativas em defesa da atividade e se posicionar nos mais importantes fóruns da bovinocultura, como a Câmara Setorial da Bovinocultura de Corte, do então Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

“A Assocon teve muitos desafios no último ano, assim como a própria pecuária nacional. Cumprindo nosso papel de estar ao lado dos produtores de um dos principais segmentos da economia do Brasil. Lutamos por causas importantes, como contra o plant based, e levantamos nossa bandeira em defesa da pecuária, transmitindo uma mensagem positiva e realista do nosso negócio, quebrando alguns paradigmas”, comenta José Roberto Ribas Filho, vice-presidente da Assocon. “Os novos membros da entidade são extremamente ativos e estão com muita energia para colaborar com os principais interesses da pecuária nacional”, completa.

 

Diretoria

Em 2022, Ribas Filho assumiu a vice-presidência da Assocon, para comandar a entidade ao lado de Liliane Queiroz, Abel Leopoldino, Arnoldus Wigman, Eduardo Lunardelli Novaes e do reeleito presidente, Maurício Veloso. O principal objetivo da atual diretoria é a expansão da representatividade da Assocon, além de fomentar e valorizar os sistemas de produção pecuária, para tornar o negócio de seus associados mais competitivo e atrativo.

No segundo semestre do ano, a entidade nomeou o conselheiro técnico Eduardo Lunardelli Novaes como coordenador do recém-criado Comitê de Meio Ambiente e Sustentabilidade – que tem o objetivo de aprimorar a articulação institucional da pecuária em questões relacionadas ao tema.

 

Iniciativas e apoio a eventos

A Assocon promoveu a Escola de Pecuária Intensiva, tradicional programa de capacitação para mão de obra do campo, realizada desde 2010. A entidade também apoiou diversos eventos, como “Confinar, A Zootecnia do Presente e Futuro” – promovido pela Associação Brasileira de Zootecnistas de Goiás (ABZ), webinar organizado pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) em colaboração com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), além de anunciar apoio, de forma antecipada, a dois eventos em 2023. Maurício Veloso também representou a entidade na 75ª Edição da Pecuária de Goiânia. Ainda, a associação marcou presença no lançamento do Observatório das Mulheres Rurais do Brasil, em Brasília, e esteve ao lado da Scot Consultoria na realização do Encontro de Intensificação de Pastagens e no Confina Brasil 2022, expedição que mapeia os sistemas de produção intensivas de bovinos, com o objetivo de reunir as principais informações referentes ao confinamento e semiconfinamento no país. Ao todo, quase 4 milhões de animais foram mapeados em 14 estados.

Maurício Velloso, presidente da Assocon, representou a entidade em importantes feiras, como a Expopec 2022, realizada em Porangatu (GO), O Agro Alimenta o Mundo, em Ribeirão Preto (SP), e o Encontro Nacional Top Farmers, em Campinas (SP). Velloso também participou de visitas técnicas a laboratórios, fábricas e fazendas assistidas da Provita Supplements na Alemanha e Áustria. Por fim, entre os principais eventos em que participou, o presidente da Assocon também esteve no 35° Curso “Carta Pecuária” de Gestão de Fazendas, entre outros.

A entidade também foi apoiadora do Pecuária 360º Summit 2022, um evento que abordou perspectivas de mercado, sustentabilidade e tecnologia para a pecuária. O encontro acontece na cidade de Goiânia (GO). Para a edição de 2023, que será promovida em novembro, a Assocon continua sendo uma das parceiras.

A Assocon também é presença constante na luta pelo fortalecimento da cadeia produtiva da carne bovina. A entidade atua na Câmara Setorial da Bovinocultura de Corte, do hoje chamado Ministério da Agricultura e Pecuária; na Comissão Nacional de Pecuária de Corte, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); no Grupo de Trabalho do Boi Gordo, da B3; no Fórum Paulista do Agronegócio, do qual é membro fundador; na Comissão da Pecuária de Corte da Federação de Agricultura do Estado de Goiás (Faeg); e na Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA).

 

Posicionamentos

Para reforçar a defesa da cadeia produtiva da carne, a entidade sugeriu ao então Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) que empresas de produtos plant based sejam proibidas de usar o termo “carne” como definição para esses alimentos.

A entidade também teve importante papel ao contestar óbitos registrados na Bahia, que foram apontados, de forma equivocada, como decorrentes do consumo de carne bovina, supostamente infectada por variante da popularmente conhecida “doença da vaca louca”. A associação destacou a segurança sanitária das proteínas animais do Brasil, se posicionando de forma transparente.

A taxação tributária sobre a agropecuária no Estado de Goiás foi outro tema amplamente destacado na imprensa. De forma imediata, a Assocon mostrou-se totalmente contrária ao tributo, deixando claro que a atividade passava por um momento de incertezas, com os produtores trabalhando com margens apertadas e lutando para não entrar em prejuízo. A associação entendeu que, com o cenário, taxar o setor inviabilizaria as atividades animais e agrícolas.

“Fizemos o nosso melhor em favor da Assocon e dos pecuaristas, em 2022. Para este novo ano, seguimos lutando ao lado dos produtores, sempre nos posicionando e contribuindo com o avanço contínuo da atividade, pois entendemos que a pecuária só evoluirá com o aumento de produtividade de forma sustentável e a adoção das principais tecnologias disponíveis”, José Roberto Ribas Filho.

Fonte: Assessoria

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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