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Com inscrições abertas, 22º Congresso Brasileiro de Semente define prazo para submissão de trabalhos

Principal evento do setor de sementes do Brasil acontece entre os dias 10 e 13 de setembro, em Foz do Iguaçu (PR).

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Presidente da Abrates, pesquisador Fernando Henning - Foto: Divulgação/Abrates

As inscrições para o 22º Congresso Brasileiro de Sementes (CBSementes) já estão oficialmente abertas. Principal evento do setor de sementes do Brasil, o CBSementes é uma oportunidade imperdível para os profissionais da área das sementes compartilharem conhecimentos e avanços recentes neste campo vital da agricultura. Os interessados podem garantir sua participação realizando sua inscrição aqui.

Promovido pela Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (Abrates), o evento vai acontecer entre os dias  10 e 13 de setembro, no Rafain Palace Hotel & Convention em Foz do Iguaçu (PR). Com o tema “Semente: matéria-prima da sustentabilidade”, o congresso tem o papel de promover um debate integrado entre os mais variados públicos da cadeia produtiva de sementes, destacando pesquisadores, profissionais da área, acadêmicos, produtores rurais, indústrias, entre outros.

Submissão de trabalhos traz novidades

Os participantes do CBSementes terão a chance de submeter seus trabalhos para apresentação durante o evento, mas para isto deverão enviar os resumos até o dia 24 de maio.

Em uma medida inovadora, os autores dos trabalhos deste ano terão a opção de complementar suas apresentações com vídeos de até três minutos. Além da tradicional apresentação no formato de pôster, os autores poderão enviar vídeos sobre seus temas escolhidos. Estes vídeos serão disponibilizados juntamente com os resumos nos anais online do evento. “Esta iniciativa proporciona uma oportunidade adicional para os participantes divulgarem e promoverem as tecnologias relacionadas aos seus trabalhos de forma dinâmica e envolvente”, afirma o presidente da Abrates, pesquisador Fernando Henning.

Para reconhecer o mérito e o esforço dos participantes, o 22º Congresso Brasileiro de Sementes continuará premiando os trabalhos em três categorias: graduação, mestrado e doutorado. “Esta tradição de premiação destaca a excelência e a inovação no campo da ciência de sementes, incentivando ainda mais o avanço da pesquisa e da tecnologia neste setor importante da agricultura”, complementa Henning.

Segundo ele, o evento está empenhado em oferecer uma experiência enriquecedora e inovadora aos seus participantes, destacando-se não apenas pela qualidade das apresentações, mas também pela diversidade de formatos e oportunidades de envolvimento. “O 22º Congresso Brasileiro de Sementes promete ser um marco na troca de conhecimentos e na promoção do avanço para a área de sementes”, enfatiza o presidente da Abrates.

Normas específicas

Os resumos podem ser redigidos em português, espanhol ou inglês e devem ser enviados eletronicamente através do Formulário de Submissão de Resumo disponível no site do evento. Os trabalhos podem ser inscritos em diversas sessões temáticas: Sementes de Espécies Florestais; Sementes de Espécies Forrageiras; Patologia de Sementes; Produção, Maturação, Colheita;  Secagem, Beneficiamento, Armazenamento, Tratamento de Sementes;  Viabilidade – Germinação, Dormência;  Vigor e   Morfologia, Biologia molecular, Análise de imagens, Inteligência Artificial.

Durante a submissão, os autores têm a opção de selecionar a possibilidade de apresentação oral para avaliação e possível premiação. Caso pré-selecionado pela comissão Técnico-científica, o trabalho será apresentado oralmente em sessão plenária específica para esse fim.

Os autores cujos trabalhos forem aceitos para apresentação oral serão notificados por e-mail pela comissão técnica-científica. Cada autor terá no máximo dez minutos para apresentar seu trabalho oralmente.

Para enviar links de vídeos relacionados aos seus trabalhos é preciso obedecer alguns critérios. Os links desses vídeos serão adicionados ao final dos resumos nos anais do congresso e devem ser gravados pelos próprios autores e hospedados em plataformas de acesso público, como o Youtube. Os vídeos não devem exceder três minutos de duração e os autores são responsáveis pela qualidade da gravação, garantindo uma boa captação de áudio e vídeo para facilitar o acesso e entendimento do conteúdo.

Fonte: Assessoria Abrates

Notícias Livre de imprevistos

Empresas agrícolas apostam em tecnologia para aumentar produtividade e segurança

O uso de câmeras de segurança inteligentes, permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.

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Nos últimos anos, o setor agrícola brasileiro tem investido cada vez mais em diferentes tecnologias. O objetivo é ampliar a forma de monitorar as plantações em tempo real, para saber exatamente sobre o período ideal para plantio, irrigação e colheita, sendo instrumentos que funcionam como importantes aliados para o trabalho na agricultura.

Da mesma forma, os investimentos em tecnologia também se fazem necessários nas propriedades visando a segurança destes espaços, com o objetivo de garantir que o patrimônio esteja livre de imprevistos.

Pensando nisso, apresentamos este artigo para você, que possui empresas agrícolas, ou propriedades, e ainda está em dúvida sobre quais os tipos de tecnologia poderá investir para aumentar a sua produtividade e segurança.

Melhorando o desempenho das plantações

Existem diversas tecnologias voltadas exclusivamente para fornecer melhorias para as propriedades rurais, com o desenvolvimento de máquinas e equipamentos que se tornaram aliados para o desenvolvimento agrário.

Um dos exemplos a serem destacados é voltado à agricultura de precisão. Através de dados de GPS, imagens de satélite e sensores, é possível avaliar a qualidade do solo e das diferentes culturas existentes na fazenda. O objetivo é garantir a aplicação adequada de sementes, fertilizantes, defensivos e outros insumos, de modo a garantir a eficiência da produção.

Atualmente, a conectividade nas propriedades já é uma realidade. E a internet das coisas (IoT) se torna uma importante aliada. Através da instalação de sensores no solo, em plantas e máquinas, é possível coletar dados em tempo real sobre a temperatura, umidade, níveis de nutrientes e condições climáticas. Isso permite um manejo eficiente para a irrigação da região, além de detectar determinados problemas precocemente.

Da mesma forma, tecnologias como inteligência artificial e big data se somam juntos às melhorias para o setor agrícola, através do uso de algoritmos de IA para analisar grandes volumes de dados sobre o andamento das culturas plantadas, fazendo com que os produtores tenham real noção de lidar com o seu plantio de acordo com a demanda exigida.

E isso também soma-se a equipamentos modernos e automatizados, como os tratores e colheitadeiras autônomos, que fazem o trabalho no campo por 24 horas por dia, garantindo a redução de custos operacionais. Outro exemplo pode ser visto com os drones, que através de câmeras e sensores, fazem o monitoramento aéreo das lavouras, para localizar áreas que necessitam de maior cuidado.

Segurança como aliada ao setor

Atualmente, se tornou cada vez mais necessário que as empresas agrícolas também invistam em segurança, para proteger sua plantação, maquinário, e até mesmo as pessoas que estão trabalhando nas propriedades. Pensando nisso, também há tecnologias que contribuem com a segurança no setor.

Um dos exemplos está justamente no sistema de reconhecimento de placas de veículos. que ajuda a identificar todos os veículos que estiverem dentro das instalações das propriedades. Além disso, estes dispositivos são essenciais para fiscalizar e monitorar atividades suspeitas nos locais fechados, com o objetivo de oferecer resposta imediata em caso de possíveis ameaças.

Outro recurso que vem ganhando espaço é o uso de câmeras de segurança inteligentes, capazes de detectar comportamentos anormais, movimentos fora do padrão ou a presença de pessoas em áreas restritas. Essas câmeras permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.

Há também o caso dos softwares de gestão agrícola, que se tornam aliados para a avaliação de riscos dentro da área de cultivo, tornando o ambiente mais seguro para os trabalhadores, de modo a garantir a execução dos serviços de acordo com as normas regulatórias.

A rastreabilidade também entra no processo, com o uso de ferramentas como o blockchain, responsáveis pelo rastreio da origem e do percurso dos produtos agrícolas. O objetivo é aumentar a transparência de toda a cadeia de suprimentos até o consumidor final, gerando segurança alimentar.

Conclusão

Investir em tecnologias para o setor agrícola é uma necessidade de grande importância, principalmente para a melhora da produtividade e segurança das operações. Isso traz credibilidade às propriedades que estão mais atentas às necessidades do mercado, com a realização dos trabalhos de forma eficaz.

Portanto, é fundamental que os proprietários de áreas agrícolas estejam cada vez mais atentos às necessidades de mercado, de forma a ampliar a sua gama de clientes, e a crescer suas vendas.

Fonte: Assessoria e comunicação
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Estreia de filme sobre Aury Bodanese será transmitida pelo O Presente Rural

Longa-metragem “Antes do Nascer do Sol” terá lançamento nacional ao vivo nesta terça (18), a partir das 19h. A obra reconstrói a trajetória e o legado de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro e referência no desenvolvimento do agronegócio catarinense.

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O filme “Antes do Nascer do Sol”, que narra a trajetória de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro, estreia oficialmente nesta terça-feira (18), às 19 horas. A transmissão ao vivo está programada para começar às 18h57 e você pode conferir no canal de YouTube de O Presente Rural.

Mais de 20 plataformas de comunicação, distribuídas em quatro estados, vão acompanhar o evento simultaneamente, ampliando o alcance da produção cultural. O lançamento marca um dos maiores movimentos de difusão audiovisual já realizados por um grupo regional de mídia no Sul do país.

Criado por Osnei de Lima e Julmir Cecon, o longa-metragem reconstrói a vida, a obra e o impacto de Bodanese no desenvolvimento do agronegócio catarinense e nacional. O roteiro destaca a atuação dele na consolidação do modelo cooperativista na região Oeste, reconhecido por transformar pequenas propriedades e fortalecer cadeias produtivas como leite, suínos e aves.

A direção de marketing do projeto é assinada por Fernanda Moreira, do Grupo Condá, responsável por coordenar a estratégia que conectou veículos de comunicação e plataformas digitais para o lançamento simultâneo.

Fonte: O Presente Rural
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Relação de troca melhora e abre espaço para antecipação de compras de fertilizantes, aponta Itaú BBA

Após a forte volatilidade causada pelo conflito entre Israel e Irã, que pressionou especialmente as cotações da ureia, os preços globais recuaram parcialmente. No Brasil, todos os principais fertilizantes caíram em relação às máximas de julho, tanto em dólar quanto em reais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A relação de troca entre fertilizantes e os principais produtos agrícolas brasileiros apresentou melhora contínua nos últimos três meses e voltou a níveis próximos da média histórica para nitrogenados e potássicos. A avaliação é da Consultoria Agro do Itaú BBA, no relatório divulgado nesta terça-feira (18), referente novembro de 2025, que aponta um cenário mais favorável para produtores planejarem a safrinha de 2026 e até iniciarem compras para a safra de verão de 2027.

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Segundo os analistas, após a forte volatilidade causada pelo conflito entre Israel e Irã, que pressionou especialmente as cotações da ureia, os preços globais recuaram parcialmente. No Brasil, todos os principais fertilizantes caíram em relação às máximas de julho, tanto em dólar quanto em reais. O MAP atingiu a mínima do ano, e a ureia voltou a patamares semelhantes aos de 2024

Fosfatados ainda pesam

Com a queda das cotações, a relação de troca melhorou para a maior parte das culturas, refletindo um equilíbrio maior entre custo dos insumos e preços agrícolas. Ainda assim, os fertilizantes fosfatados continuam acima da média histórica, mantendo pressão sobre operações que dependem de maiores doses de MAP e similares.

A única exceção é o café: com as cotações do grão em forte alta ao longo de 2025, o setor registra as melhores relações de troca já

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

observadas no histórico da consultoria, o que torna a compra de fertilizantes particularmente atrativa para os cafeicultores

Fontes mais baratas e diluídas

O relatório destaca um movimento estruturante no mercado brasileiro: o avanço do uso de fertilizantes com menor concentração do macronutriente, mas preço mais competitivo por ponto percentual de N ou P₂O₅.

Nos nitrogenados, o sulfato de amônio (SAM) passou a oferecer melhor custo por unidade de nitrogênio do que a ureia, atraindo demanda adicional. Entre os fosfatados, o supersimples (SSP) ganhou espaço pela menor cotação nominal, seguido do supertriplo (TSP), que também avança em relação ao tradicional MAP

O efeito já aparece nas importações: entre janeiro e outubro de 2025, pela primeira vez o Brasil importou mais SAM que ureia, e mais SSP do que MAP, um marco inédito nas duas cadeias

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Oportunidades para safrinha de 2026

Com as relações de troca mais favoráveis e preços recuados, o Itaú BBA avalia que há espaço para acelerar as compras da safrinha de inverno de 2026, que estão atrasadas. Os analistas também citam a possibilidade de produtores iniciarem, desde já, a montagem do pacote tecnológico para a safra 2027, aproveitando o momento de maior previsibilidade de custos

Câmbio segue como ponto de atenção

Apesar da queda nas cotações internacionais de ureia, MAP e KCl, o relatório lembra que a taxa de câmbio continua sendo um fator determinante na formação de preços internos. Movimentos do dólar frente ao real podem neutralizar parte da competitividade obtida pela retração externa dos fertilizantes, especialmente em um momento marcado por instabilidades macroeconômicas globais

Fonte: O Presente Rural com Consultoria Agro do Itaú BBA
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