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Com balanço de gases do efeito estufa negativo, Fazenda Roncador vira referência em sustentabilidade

De uma realidade de baixa produção de alimento entre 2007/2008, pouco mais nove toneladas, e uma emissão de 17 mil toneladas de CO2 eq, com a adoção do sistema ILP essa curva logo se inverteu e saltou para um crescimento vertiginoso na produção de alimentos (carne e grãos).

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Fotos: Divulgação/Fazenda Roncador

Sabendo da importância de cuidar do meio ambiente, a Fazenda Roncador se tornou referência em sustentabilidade na pecuária em território nacional, demonstrando que é possível produzir sem deixar de cuidar da terra. Em quatro décadas, a propriedade localizada no município de Querência se projetou entre as maiores propriedades rurais produtivas do Mato Grosso, diversificando as atividades ao desenvolver um sistema que integra pecuária regenerativa e agricultura de alta tecnologia.

CEO do Grupo Roncador, Pelerson Penido Dalla Vecchia: “Quando chega o período da seca se não tiver uma estratégia de suplementação alimentar, de confinamento, de sêmen ou diminuição do gado o produtor vai degradando a fazenda”

“Nós precisamos perceber ou relembrar que precisamos cuidar da casa que a gente vive. A nossa primeira percepção deve ser que a terra é um organismo vivo, do qual nós fizemos parte. E nós entendemos a fazenda como um organismo agrícola vivo e as ações neste ambiente vão ter um impacto positivo ou negativo, somos nós que vamos definir isso a curto, médio e longo prazo”, destacou o CEO do Grupo Roncador, Pelerson Penido Dalla Vecchia, durante o Fórum Metano na Pecuária – o caminho para a neutralidade climática, promovido no mês de maio pela JBS, em parceria com a Silva Team, em São Paulo, SP.

A busca pelo equilíbrio do sistema a fim de garantir o crescimento sustentável de toda a cadeia é constante na Fazenda Roncador. Segundo Dalla Vecchia, as atividades são desenvolvidas focando em três pilares: sustentabilidade econômica, ambiental e social.

Como gestor da terra, Dalla Vecchia enfatiza que os agropecuaristas têm uma responsabilidade muito grande em relação à preservação das florestas, reservas ambientais e áreas verdes no entorno ou dentro de suas propriedades. Na Fazenda Roncador, 45% da área total é composta por vegetação nativa, que propicia maior equilíbrio da fauna, da flora e da produção de carne e de grãos, e 22,5 mil hectares (ha) são destinados ao pasto permanente.

A distribuição das culturas acompanha o ciclo da natureza, com características distintas em épocas chuvosas e de seca. Entre os meses de fevereiro a outubro é feito o plantio de soja na palha de capim em 29,3 mil hectares (ha) e de milho em 358 ha. A pecuária ocupa em torno de 20 mil ha para uma lotação de 70 mil cabeças de gado nelore criados à pasto.

E no período da seca – de março a setembro -, onde há restrição de alimento porque o capim para de crescer – causa de um dos principais motivos de degradação do solo e que provoca um desajuste entre a taxa de crescimento do capim e de lotação do gado – a área plantada de pasto na Fazenda Roncador abrange 46,6 mil ha e de milho safrinha 5,5 mil ha. “A cobertura constante do solo mimetiza a riqueza que se vê na floresta e o gado no meio da seca. E o que antes era um problema, hoje se transformou em solução e é a época que mais tem fartura de alimento, com 30 mil hectares de soja com pasto disponível para o gado”, ressalta Dalla Vecchia.

Da degradação ao reequilíbrio do sistema

Com animais da Roncador criados em ciclo completo – cria, recria e engorda -, durante o período da seca o gado recebe suplementação alimentar e fica por um curto período em confinamento. “Quando chega neste momento, se não tiver uma estratégia de suplementação alimentar, de confinamento, de sêmen ou diminuição do gado o produtor vai degradando a fazenda, e essa era a nossa situação por volta dos anos 2000. Iniciamos com a pecuária em 1978 e foi implementado o sistema de ciclo completo para produção de carne. A ideia era que se recuperasse 10% da fazenda por ano, então utilizaria a área até ela acabar e após dez anos estava nova, essa era a filosofia na época, porém não era sustentável”, afirma o CEO do Grupo Roncador, ampliando: “No início dos anos 2000 cerca de 80% da fazenda estava degradada, então iniciamos várias ações para reequilibrar o sistema: tiramos animais improdutivos, fizemos um ajuste na taxa de lotação, entramos com IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo) para diminuir a idade de abate, suplementação à pasto, entre outras ações, e em paralelo iniciamos com a agricultura, aplicando o conceito plantar, colher e cuidar”, expõe.

Suplementação alimentar

Contudo, no período de transição entre os ciclos das águas e da seca, em que os animais são deslocados para outra área para que aquela que estavam possa novamente ser cultivada, o local para onde são destinados ainda não há pasto crescido. A fim de sanar este problema, dentre as estratégias adotadas na Roncador está o uso do feno na alimentação dos animais. Em 2021, foram produzidos 80 mil rolos de feno, com cerca de 200 quilos cada, suficiente para alimentar a fazenda inteira por um mês. “Quando se pensa em bem-estar animal a primeira coisa é estar bem alimentado, então a nossa responsabilidade de planejamento e de gestão é essencial”, ressalta.

Com foco no bem-estar animal, Dalla Vecchia conta que a equipe que atua na Roncador participa de treinamentos constantes de manejo racional e linguagem corporal, currais racionais e corredores, considerados por ele como pré-requisito para trabalhar com a operação de ciclo completo da pecuária.

“O vaqueiro que queremos é aquele que pega o bezerro no colo, que na maternidade desce do cavalo e vai a pé pegar o bezerro no chão para cuidar do umbigo, do operador de máquina que vai trabalhar com IPI, que põe a luva e para entrar na máquina tira a botina. Formamos influenciadores para que a conscientização se torne parte de toda a cadeia, para que seja um ciclo virtuoso de aprendizados e relacionamentos. E o reflexo destes treinamentos na vida destes profissionais é muito positivo, porque o que aprendem levam para a vida toda. O sujeito que aprende a cuidar bem de um bezerro, aprende a cuidar bem do filho, da família, da casa”, enaltece.

Ciclos ininterruptos

Os ciclos ininterruptos das culturas, especialmente do capim, contribuem para a reciclagem de nutrientes do solo, além de oferecer inúmeros benefícios para o ecossistema, como a fixação biológica de nitrogênio por meio da leguminosa.

Em uma área que havia sido plantada soja e hoje é cultivado Brachiaria ruziziensis, as raízes chegaram a 2,8 metros, quando pelas regras para o balanço do carbono no solo são exigidos 30 centímetros. “Nós estamos falando de 2,8 metros de raízes. São essas raízes que fazem a reciclagem dos nutrientes, criam micro galerias que aumentam a permeabilidade do sistema, descompactam o solo e oferecem uma série de benefícios além do acúmulo de carbono”, menciona o CEO do Grupo Roncador, acrescentando: “Depois do gado pastejar, as áreas são dessecadas e essa palha garante conforto térmico e manutenção da umidade do solo, oferecendo maior resiliência às culturas. Sempre temos três camadas de palha em cima do solo, que antes era duro, trincado, seco, e hoje está cheio de minhoca”, evidencia.

Condicionadores de solo

A passagem do gado em áreas de agricultura contribui para o aumento da microvida do solo, junto com a utilização de condicionadores de solo provenientes do substrato da floresta local. “Por muito tempo a passagem do gado na agricultura foi vista como negativa pelos agricultores e hoje já se percebe o quanto é agregadora, porque faz o capim ter mais ciclos, reciclando mais nitrogênio, com mais nutrientes, estimulando o aprofundamento da raiz do capim, e ainda adiciona microvida no sistema através da urina e das fezes”, pontua.

A utilização de defensivos biológicos, remineralizadores, condicionadores de solo e monitoramento constante das lavouras com o objetivo de utilização mínima dos defensivos químicos, do equilíbrio entre adubação formulada e mineral, além do plantio de milho e capim com a passagem do gado nas áreas produtivas, segundo o CEO do Grupo Roncador, tem se mostrado melhor financeiramente, gerando um ambiente saudável e viável. “Usamos condicionadores de solo porque precisamos destas colônias de microrganismos para disponibilizar os nutrientes que têm no pó de rocha para a planta”, enfatiza.

Segundo Dalla Vecchia, a busca é constante para deixar na área produtiva a mesma vida que tem dentro da floresta. “A floresta é a nossa guia. Pegamos o substrato da floresta, multiplicamos e aplicamos nas áreas produtivas e depois fazemos a medição dessas áreas para chegar o mais próximo da natureza, aliado à produção de bastante alimento. Com esse sistema garantimos a sustentabilidade de toda cadeia e aumentamos a produtividade em 66 vezes por hectare, garantindo a sustentabilidade econômica da atividade”, destaca.

Aumento da produção de alimento x fixação de CO2 eq

Com a mudança no sistema produtivo, os resultados foram aumentando a cada ano, mas a sombra do metano pairava sobre a Fazenda Roncador, faltava medir o carbono. Sem conhecimento, Dalla Vecchia foi em busca de como fazer essa medição e quantificar o resultado. Firmou parceria com empresas especializadas. “Realizamos análise de solo em dez sistemas produtivos diferentes: área degradada, floresta e cada um dos sistemas produtivos que tínhamos na linha do tempo desde a conversão para eleger o melhor sistema produtivo, buscando melhor resultado econômico e para o planeta. E a melhor solução encontrada foi a integração lavoura-pecuária (ILP) e hoje operamos quase em sua totalidade neste sistema”, disse, orgulhoso.

O sistema de integração lavoura-pecuária permite utilizar uma mesma área para plantar soja e depois capim para pastejo, dependendo da época do ano. “A adoção de tecnologia cada vez mais avançada, e sua constante atualização, nos permitem um monitoramento em tempo real de todas as máquinas, operações, clima e condições do solo. Isto tudo integrado com pesquisas e sistema de gerenciamento centralizado que atribui custos e gera relatórios para a melhor gestão do negócio”, destaca Dalla Vecchia.

De acordo com o CEO do Grupo Roncador, a intensificação da produção proporcionou, em algumas áreas da fazenda, a produção de três safras ao ano, uma de soja, uma de milho e outra de carne.

De uma realidade de baixa produção de alimento entre 2007/2008, pouco mais nove toneladas, e uma emissão de 17 mil toneladas de CO2 eq, com a adoção do sistema ILP essa curva logo se inverteu e saltou para um crescimento vertiginoso na produção de alimentos (carne e grãos) para 158,6 mil toneladas em 2019/2020 e uma fixação negativa de 231,6 mil toneladas de CO2 eq, o que equivale à neutralização de mais de 133 mil carros rodando em um ano. “E dessa forma nos aproximamos do nosso propósito, que é produzir os alimentos que queremos consumir, agir com os outros como gostaríamos que agissem conosco e deixar o planeta melhor do que recebemos”, sustenta.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor de bovinocultura, commodities e maquinários agrícolas acesse gratuitamente a edição digital Bovinos, Grãos e Máquinas.

Fonte: O Presente Rural

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Prazo para atualização obrigatória de rebanhos começa em 1º de maio no Paraná

GTA somente será emitida após a atualização de todas as espécies animais existentes na propriedade – bovinos, búfalos, equinos, asininos, muares, suínos, ovinos, caprinos, aves, peixes e outros animais aquáticos, colmeias de abelhas e bicho da seda.

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Foto: Arnaldo Alves/AEN

A Campanha de Atualização dos Rebanhos do Paraná de 2024 começa em 1º de maio e se estenderá até 30 de junho. A atualização é obrigatória para todos os produtores rurais com animais de produção de qualquer espécie sob sua guarda. Aqueles que não cumprirem a exigência ficarão impedidos de obter a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento que permite a movimentação de animais entre propriedades e para abate nos frigoríficos.

A GTA somente será emitida após a atualização de todas as espécies animais existentes na propriedade (bovinos, búfalos, equinos, asininos, muares, suínos, ovinos, caprinos, aves, peixes e outros animais aquáticos, colmeias de abelhas e bicho da seda).

Os produtores podem fazer a atualização pelo aplicativo Paraná Agro (baixe aqui), pelo site da Adapar ou presencialmente em uma das Unidades Locais da Adapar, Sindicatos Rurais ou Escritório de Atendimento de seu município. A partir de 30 de junho, o produtor que não atualizar o rebanho estará sujeito a penalidades previstas na legislação, inclusive multas.

O acesso ao sistema também está disponível de forma direta por meio do link www.produtor.adapar.pr.gov.br/comprovacaorebanho. Para fazer a comprovação, o produtor deve ter o CPF cadastrado. Nos casos em que seja necessário ajustar o cadastro inicial (correção de e-mail ou outra informação), o telefone para contato é (41) 3200-5007.

Segundo a Gerência de Saúde Animal, existem 155 mil propriedades no Paraná e 192 mil explorações pecuárias, sendo que as principais espécies somam, aproximadamente, 8,6 milhões de bovinos, 7 milhões de suínos, 20 mil aviários, 240 mil equídeos, além de outros animais.

Área livre

O Paraná foi reconhecido internacionalmente como Área Livre de Febre Aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) em 27 de maio de 2022. Como compromisso do Estado, há a necessidade de se realizar o cadastro de todos os animais uma vez por ano, durante os meses de maio e junho.

O gerente de Saúde Animal da Adapar, Rafael Gonçalves Dias, alertou que a atualização do rebanho é importante para os próprios produtores, pois possibilita uma ação rápida nos casos de suspeita inicial de doenças nos animais. “O status de Área Livre Sem Vacinação que o Estado conquistou após muito esforço exige uma vigilância permanente, e é isso que queremos ao exigir a atualização do rebanho das propriedades rurais do Estado”, afirmou.

O diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins, destacou que o trabalho dos profissionais da entidade não parou após a conquista na OIE. “Agora estamos ainda mais vigilantes, cuidando com muita atenção das fronteiras e das divisas do Estado, trocando muitas informações com os Conselhos de Sanidade Agropecuária e com entidades representativas do setor, e precisamos desse auxílio dos produtores para que nos forneçam os dados e juntos consigamos manter o status do Paraná”, disse.

Fonte: AEN-PR
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2º Fórum Nacional do Leite chama atenção para diversidade da cadeia

Programa do fórum inclui palestras sobre temas importantes, como integração da produção de leite com a agricultura, comunicação eficaz, energia renovável e adoção de novas tecnologias.

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Giuliano De Luca/OP Rural

O 2º Fórum Nacional do Leite, em Brasília, se torna o ponto de encontro para uma conversa crucial sobre o futuro da indústria leiteira. Entre terça 16) e quarta-feira (17), a Embrapa abre suas portas para este evento que promete não apenas debater, mas ser um catalisador de respostas para uma transformação positiva no setor leiteiro brasileiro.

Apesar dos desafios enfrentados, o setor leiteiro continua sendo uma peça fundamental da economia, presente em mais de 90% dos municípios do Brasil e empregando milhões de pessoas. O leite, um alimento indispensável desde o nascimento, representa mais do que apenas um produto, é um símbolo da história e cultura alimentar.

A Abraleite, liderando o evento, espera reunir uma variedade de vozes, desde autoridades públicas até produtores locais, para discutir questões como sustentabilidade, gestão, mercado, pesquisa, inovação e comunicação. Maria Antonieta Guazzelli, diretora de Comunicação e Marketing da Abraleite, destaca o engajamento do setor, mesmo em tempos desafiadores.

Porém, a realidade dentro do setor é diversa e complexa. A heterogeneidade reina, desde o volume de produção até o acesso a tecnologias e assistência técnica. Como Maria Antonieta observa, os produtores são verdadeiros heróis, enfrentando uma batalha diária para manter suas operações funcionando.

O programa do fórum inclui palestras sobre temas importantes, como integração da produção de leite com a agricultura, comunicação eficaz, energia renovável e adoção de novas tecnologias. Mas, além das discussões, o verdadeiro objetivo do evento é destacar a necessidade premente de uma cadeia produtiva mais estruturada e uniforme. “A mensagem principal do evento é a necessidade urgente de uma cadeia mais estruturada, com homogeneidade na qualidade, custo e estabilidade da produção de leite. Somente dessa maneira estaremos fortalecidos para elevar o produto a patamares semelhantes ao de commodities como soja e café”, destaca.

Fonte: O Presente Rural
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Declaração de Rebanho 2024 começa nesta segunda-feira no Rio Grande do Sul; saiba como fazer

Desde o ano passado, a declaração pode ser feita diretamente pela internet, em módulo específico dentro do Produtor Online. Prazo encerra em 14 de junho.

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Foto: Alf Ribeiro

A Declaração de Rebanho é uma obrigação sanitária de todos os produtores rurais gaúchos detentores de animais. “Além do atendimento à legislação vigente, os dados nos dão embasamento para que tenhamos uma radiografia da distribuição das populações animais, das faixas etárias. Com isso, podemos ser mais assertivos em nossas políticas públicas de saúde animal”, detalha a diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (DDA/Seapi) do Rio Grande do Sul, Rosane Collares.

Desde o ano passado, a declaração pode ser feita diretamente pela internet, em módulo específico dentro do Produtor Online. Um tutorial ensinando a realizar o preenchimento pode ser consultado aqui. Caso prefira, o produtor também pode fazer o preenchimento nos formulários em PDF ou presencialmente nas Inspetorias ou Escritórios de Defesa Agropecuária, com auxílio dos servidores da Seapi e assinando digitalmente com sua senha do Produtor Online.

A Declaração Anual de Rebanho conta com um formulário de identificação do produtor e características gerais da propriedade. Formulários específicos devem ser preenchidos para cada tipo de espécie animal que seja criada no estabelecimento, como equinos, suínos, bovinos, aves, peixes, abelhas, entre outros.

No formulário de caracterização da propriedade, há campos como situação fundiária, atividade principal desenvolvida na propriedade e somatória das áreas totais, em hectares, com explorações pecuárias. Já os formulários específicos sobre os animais têm questões sobre finalidade da criação, tipo de exploração, classificação da propriedade, tipo de manejo, entre outros.

Em 2023, a declaração teve adesão de 84,19%, índice que se manteve condizente com a média de declarações de rebanho entregues nos anos anteriores. O prazo  encerra em 14 de junho.

Fonte: Assessoria Seapi
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