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Com ações localizadas, Adapar trabalha para monitorar e mitigar casos de raiva no Paraná

Vigilância ativa busca identificar novos casos suspeitos, com a coleta de material do sistema nervoso central de animais mortos para diagnóstico. Além disso, os técnicos orientam os produtores sobre a vacinação de animais suscetíveis e o uso de pasta vampiricida em casos de ataques por morcegos.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) trabalha para conter os casos de raiva no Paraná. Segundo dados da divisão de Prevenção e Controle da Raiva e EET do departamento de Saúde Animal (Desa), em 2024, já são 232 casos positivos em 203 focos. O valor superou aos 148 focos registrados em 2023.

A raiva é uma doença viral que afeta o sistema nervoso central e não tem cura. É uma zoonose de grande importância em saúde pública devido à sua alta a letalidade de 100% com alto impacto socioeconômico.

No enfrentamento à raiva no Paraná, a Adapar trabalha com ações de vigilância e mitigação da doença em áreas com registros de focos. Segundo a divisão de Prevenção e Controle da Raiva da Adapar, em cada caso positivo, um raio de 10 quilômetros é estabelecido ao redor da propriedade afetada para definir o perifoco. Esse mapeamento é realizado com auxílio do Sistema de Geoprocessamento, que identifica todas as propriedades com animais suscetíveis e localiza abrigos de morcegos hematófagos cadastrados.

Dentro dessa área delimitada, uma série de ações é colocada em prática. A vigilância ativa busca identificar novos casos suspeitos, com a coleta de material do sistema nervoso central de animais mortos para diagnóstico. Além disso, os técnicos orientam os produtores sobre a vacinação de animais suscetíveis e o uso de pasta vampiricida em casos de ataques por morcegos.

A Adapar também realiza revisões nos abrigos de morcegos cadastrados, implementando medidas de controle populacional por meio de capturas estratégicas. Paralelamente, atividades de educação sanitária são promovidas junto à comunidade, utilizando diversos meios de comunicação para conscientizar sobre os riscos da doença e as formas de prevenção. Em situações em que pessoas tiveram contato com animais positivos, a agência notifica e encaminha os casos para o sistema de saúde, garantindo a proteção da população.

Em 2024, dois treinamentos com atividades teóricas e práticas foram realizados para 53 fiscais e assistentes de fiscalização em Guarapuava. Os treinamentos reforçaram os preparos para pronto atendimentos desses servidores aos casos de suspeita da zoonose. “Com essa abordagem integrada, o Estado busca reduzir o impacto da raiva no setor agropecuário e proteger a saúde da população, reforçando o compromisso com a vigilância e a prevenção dessa zoonose”, afirma o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.

Casos

De acordo com a divisão de prevenção e controle da Raiva, a região de Cascavel lidera os registros de casos da doença no Estado, com 105 ocorrências de janeiro até o início de novembro. Em seguida, a região de Laranjeiras do Sul ocupa a segunda posição, com 27 casos. Ponta Grossa, com 19 registros, e União da Vitória, com 17, completam as quatro regiões com maior número de casos.

Além disso, foram registrados casos em outras regiões: Dois Vizinhos, com 16; Curitiba, com 14; Guarapuava, com 10; Cornélio Procópio, com 9; Paranavaí, com 6; Umuarama, com 5; e Francisco Beltrão e Jacarezinho, com 2 registros cada.

Entre os casos diagnosticados, foram identificados 199 bovinos, 18 equinos, 1 muar, 1 ovino, 6 suínos, 3 morcegos hematófagos e 4 morcegos não hematófagos, distribuídos em 45 municípios dessas regiões.

De acordo com a chefe da divisão que realiza o monitoramento e o controle da doença no Estado, a médica- veterinária Elzira Pierre, a motivação do aumento desses casos no Paraná decorre da falta de vacinação preventiva nos animais. “Muitos produtores não estão usando a vacina para prevenir a doença, mas sim somente depois que acontece algum caso em sua propriedade. Então, nosso alerta aqui é que façam o uso preventivo da vacina, não esperem chegar a doença na propriedade para vacinar seus animais” explicou Pierre.

Prevenção

O Departamento de Saúde Animal da Adapar alerta para a necessidade da vacinação preventiva por parte dos produtores de seus animais. A doença pode afetar todos os mamíferos, incluindo seres humanos, e é transmitida principalmente pelo contato com a saliva de animais contaminados, sendo o morcego hematófago (vampiro) o principal transmissor para os herbívoros.

Os sinais mais comuns nos herbívoros incluem isolamento, salivação, incoordenação motora, paralisia dos membros traseiros e movimentos de pedalagem. Os animais infectados geralmente morrem de 3 a 7 dias após o início dos sintomas.

A detecção de sinais nervosos em herbívoros deve ser notificada imediatamente à Adapar no Escritório Local da agência mais próxima ou pelo link.

Apoio

A Adapar disponibilizou uma cartilha educativa sobre a raiva dos herbívoros no Instagram, através do Adapar Educa. Acesse o material aqui.

Fonte: AEN-PR

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Raça Brahman terá mostra e aula prática na Feicorte

Brahman brasileiro vem sendo selecionado com foco em precocidade, maior velocidade de ganho de peso e qualidade de carcaça, além de ter alta adaptabilidade aos mais diversos climas e sistemas de produção.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Os visitantes da Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne (Feicorte) terão a oportunidade de conhecer o potencial da raça Brahman e os trabalhos de fomento desenvolvidos pela Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) em todo o país.

Durante o evento, que será realizado de 19 a 23 de novembro, em Presidente Prudente/SP, a agenda da raça contará com vários eventos. No dia 19 de novembro, acontecerá uma aula prática sobre Bovinocultura de Corte, com a participação de animais Brahman, comandada pelos cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unoeste.

O Brahman ainda contará com uma mostra de 20 animais selecionados pelos criadores Clodoaldo Sérgio Bendilatti (Fazenda Terra Verde), Luiz Vianna (Brahman Santa Clara) e Wilson Lemos (Fazenda Nova Pousada). “Pelo histórico da Feicorte, que sempre foi uma importante vitrine para a pecuária, esta edição será mais uma grande oportunidade de mostrarmos ao mercado toda a evolução da raça Brahman”, destaca o presidente da ACBB Gustavo Rodrigues.

O presidente da ACBB receberá os criadores para um almoço, no dia 21 de novembro, a partir das 12h, no Restaurante Varanda Boa Vista. Logo após, a partir das 14h, no recinto da Feicorte, acontecerá o Desfile do Brahman na pista de julgamento. A apresentação terá comentários técnicos sobre a raça para que o público possa conhecer as principais características da raça, que este ano completa 30 anos de presença no Brasil.

O Brahman brasileiro vem sendo selecionado com foco em precocidade, maior velocidade de ganho de peso e qualidade de carcaça, além de ter alta adaptabilidade aos mais diversos climas e sistemas de produção. “A raça também é uma excelente opção para os cruzamentos, tanto com outras raças zebuínas quanto com taurinas, por imprimir maior velocidade de ganho de peso, precocidade e melhor acabamento de carcaça. Seja no pasto ou no cocho, a genética Brahman brasileira traz mais sustentabilidade, produtividade e rentabilidade para a pecuária de corte”, conclui o presidente da ACBB.

Fonte: Assessoria ACBB
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Agropecuária e florestas estão no centro das discussões na COP 29

Na pauta, dois assuntos espinhosos: a negociação dos investimentos para mitigação e adaptação à crise climática e a necessidade de que os países aumentem seus compromissos de redução de emissões.

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Foto: Juliana Sussai

Até 22 de novembro, chefes de estado, delegações diplomáticas, organizações da sociedade civil, corporações e representantes da iniciativa privada estarão reunidos em Baku, capital do Azerbaijão, para a 29ª Conferência das Partes, ou COP 29. Na pauta, dois assuntos espinhosos: a negociação dos investimentos para mitigação e adaptação à crise climática (ou nova meta quantificada coletiva – NCQG, na sigla em inglês) e a necessidade de que os países aumentem seus compromissos de redução de emissões (as chamadas NDCs).

Após um ano de eventos climáticos extremos em diferentes partes do globo, o mundo acompanha com interesse crescente as negociações para conter o aquecimento global em 1,5 ºC frente à média de temperatura pré-Revolução Industrial até 2030. O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) estará presente ao longo de todo o evento, com foco nas discussões sobre investimentos, agricultura, sistemas agroalimentares e florestas.

Agropecuária e sistemas agroalimentares

O setor agrícola e pecuário é o único setor econômico com um grupo de trabalho próprio na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC). Ele foi criado em 2018 para durar quatro anos e renovado por igual período em 2022, na COP 27, de Sharm el-Sheikh.

Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Na primeira fase, cumpriu uma agenda bastante conceitual e teórica. Agora, no meio deste ano, durante a Conferência de Bonn, formatou um roadmap de ações até 2024. Para dar partida a elas, os países participantes da COP 29 devem aprovar o texto elaborado em Bonn, dando sinal verde para a realização de dois workshops; a criação de um portal com avanços em projetos e políticas nacionais para agropecuária de baixo carbono; e a elaboração de um relatório sobre financiamento de adaptação e mitigação no setor.

Outra herança de COPs passadas que precisa evoluir nessa Conferência diz respeito à Declaração sobre Agricultura Sustentável, Sistemas Alimentares Resilientes e Ação Climática, assinada por 133 países, inclusive o Brasil. Ela objetiva uma transição para sistemas agroalimentares justos e sustentáveis da produção ao consumo, passando por armazenagem, transporte e processamento.

Um ponto importante é a recomendação aos países signatários para incluírem ações e metas relacionadas à agropecuária nos seus planos nacionais de mitigação e adaptação.

Refletindo a importância crescente do setor, nessa COP haverá um Dia da Agricultura, em 19 de novembro, quando será lançada a iniciativa Baku Harmony, assim chamada porque se propõe a conciliar as diferentes iniciativas e declarações sobre sistemas agroalimentares e segurança alimentar, além de ser um local de voz para pequenos produtores e outras populações rurais vulneráveis, sob a liderança da FAO.

Acordo de metano

Firmado em 2021, na COP de Glasgow, o Acordo de Metano conta com mais de cem países signatários, inclusive o Brasil. O compromisso é reduzir 30% das emissões desse gás até 2030, tendo como linha de base as emissões de 2005. Alguns entendem que cada país deve reduzir 30% das próprias emissões, enquanto outros, incluindo o Brasil, interpretam que a redução de 30% não constitui meta individual, mas do grupo signatário.

Em 2023, de acordo com o SEEG, o metano resultante da fermentação entérica em bovinos foi uma das principais causas do aumento de emissões pela agropecuária no Brasil e o problema só vem se agravando. A intensificação da produção, com abate precoce, é a principal medida mitigadora e o país ganharia muito se a tornasse uma política pública.

Nota-se que o governo brasileiro tem se mostrado ativo em relação à agenda e atuante junto a coalizões, como o Climate and Clean Air Coalition, organização que financia medidas para a redução do metano advindo da pecuária. Ainda assim, é preciso um esforço maior para controlar o aumento das emissões.

Da COP 29, espera-se que os países sejam instados a cumprir seus compromissos, fazendo com que os planos nacionais de redução de metano ganhem escala, velocidade e monitoramento. O metano tem um potencial de aquecimento 28 vezes maior do que o dióxido de carbono (CO2), mas uma vida útil, muito menor. Significa que sua redução permitiria retirar grande quantidade de gases com alto potencial de aquecimento em um prazo relativamente curto, o que traria um fôlego na contenção do aumento da temperatura.

Financiamento climático

O Acordo de Paris previa que os países desenvolvidos investissem, desde 2020, 100 bilhões de dólares ao ano no esforço de mitigação dos países em desenvolvimento. As nações ricas afirmam que fizeram os aportes; quem devia ser beneficiado diz que os recursos se transformaram em empréstimos sem qualquer benefício. Falta transparência sobre o assunto. E o fato é que uma nova conta se impõe, jogando essa cifra para a casa dos trilhões. Calcula-se que, para combater os efeitos das mudanças climáticas, serão necessários investimentos que beiram 5 trilhões de dólares ao ano até 2030.

Agora, para que qualquer acordo estabelecido não seja apenas retórico, a Conferência precisará estabelecer como esse dinheiro irá chegar ao destino nos próximos cinco anos – por quais meios (bancos multilaterais, grandes corporações, governos), para que países e a que custo são questões inevitáveis.

Outra discussão necessária é quanto desse dinheiro será destinado a adaptação, para que os países se tornem mais resilientes, e quanto deverá financiar medidas de mitigação, essenciais para conter o aquecimento.

No Brasil, o financiamento para adaptação é tema sensível para a agricultura. O país submeteu à consulta pública um plano de adaptação que contempla o setor agrário, mas sobram dúvidas e indefinições.

A agropecuária responde por quase 30% das emissões brasileiras e a redução desse número depende de medidas mitigatórias. Além disso, tornar os sistemas produtivos menos emissores e mais removedores de gases de efeito estufa aumenta sua resiliência e capacidade de adaptação. Negociações de financiamento, portanto, devem trazer luz para a divisão entre mitigação e adaptação.

Florestas

A busca de apoio para a criação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF) deve ser uma das pautas que o governo brasileiro irá tratar nessa COP 29, a exemplo do que já fez na COP 16 da Biodiversidade, em outubro. Outro tema de peso para o setor florestal e que estará na mira de diferentes coletivos e organizações é a integridade dos sistemas de certificação de REDD.

O mecanismo ficou abalado frente à opinião pública após questionamentos a cálculos de verificação por sistemas de crédito de carbono reconhecidos mundialmente. Já no primeiro dia da COP 29 foi fechado um acordo para estabelecer o que dá direito a crédito de carbono ou não.

Até agora foram reconhecidos como geradores desses créditos a substituição de fonte de energia suja por energia limpa; o reflorestamento de áreas degradadas; e o investimento em tecnologias ambientais.

O tema vem ganhando expressividade desde Dubai e seria promissor que agregasse à pauta definições sobre os direitos das populações tradicionais e indígenas.

Fonte: Assessoria Imaflora
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Bovinos / Grãos / Máquinas Em São Paulo

Corrida do Trigo atrai três mil participantes ao Parque do Ibirapuera

Evento tem como propósito reforçar os benefícios dos produtos à base de trigo, que proporcionam disposição, energia, vitaminas e minerais essenciais para o corpo, além de ajudarem na prevenção de diversas doenças.

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Fotos: Sergio Shibuya

Cerca de três mil atletas participaram da 6ª edição da Corrida e Caminhada do Trigo, realizada no último domingo, (10). O evento teve como objetivo promover o consumo de alimentos derivados do trigo, como farinha, pão, biscoitos e macarrão. Os participantes percorreram trajetos de cinco e 10 quilômetros, correndo ou caminhando, pelos arredores do Parque Ibirapuera, em São Paulo.

A Corrida do Trigo é organizada por três importantes entidades do setor no Brasil a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), o Sampapão — que reúne a Associação, o Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria, a Escola Técnica De Panificação e Confeitaria IDPC e o Fundipan — e o Sindicato da Indústria do Trigo no Estado de São Paulo (Sindustrigo).

Para o superintendente da Abitrigo, Eduardo Assêncio, a iniciativa é um exemplo prático de como o setor tem se empenhado em ressaltar a importância dos derivados de trigo para a saúde. “Esse cereal, o primeiro cultivado pela humanidade, tem uma ligação genética com a nossa alimentação, sendo insubstituível por outros alimentos. A desinformação sobre o trigo é um desafio, e é essencial que as pessoas compreendam seus benefícios, consumindo-o com confiança e aproveitando seus nutrientes. O crescente interesse sobre o tema reforça a sua importância como alimento saudável e indispensável”, destaca.

Desde sua primeira edição, em 2017, a corrida atraiu aproximadamente 19 mil participantes em suas cinco edições presenciais. O evento tem como propósito reforçar os benefícios dos produtos à base de trigo, que proporcionam disposição, energia, vitaminas e minerais essenciais para o corpo, além de ajudarem na prevenção de diversas doenças.

“É essencial que a população, especialmente em São Paulo, compreenda a relevância do trigo para a saúde. Esse grão, base do pão, é um alimento vital na dieta diária, fornecendo nutrientes e energia. Contudo, a falta de informação sobre sua importância nutricional é um desafio a ser superado. Entender essa importância permitirá escolhas alimentares mais saudáveis e a valorização desse recurso essencial. O trigo deve ser reconhecido não apenas como ingrediente, mas como pilar da saúde e nutrição”, destaca o presidente do SAMPAPÃO, Rui Manuel Gonçalves.

O evento teve o patrocínio de grandes empresas do setor alimentício, como Moinho Santa Clara, Rosa Branca, Anaconda, Buhler, Bunge, J. Macêdo, Mirella, Nestlé, Nita e Orquídea.

Além de premiar os três primeiros colocados nas categorias masculino e feminino nas modalidades de 5km e 10km, todos os participantes da corrida receberam uma medalha de participação. Uma novidade para esta edição foi a realização de uma corrida para crianças, que contou com a participação de 40 atletas mirins que realizaram a prova de um quilômetro e também foram premiados.

“Mais uma vez, a Corrida do Trigo se mostra um evento consolidado no cenário esportivo de São Paulo, que, além de divulgar e incentivar a prática esportiva, promove a alimentação saudável, com destaque para o trigo, que é um componente fundamental dessa dieta”, comemora o diretor do Sindustrigo, Max Piermartiri.

Fonte: Assessoria Sindustrigo
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