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Cocamar tem todas suas operações sintonizadas ao ESG

A governança ambiental, social e corporativa tem ganhado cada vez mais força como fator de diferenciação nos negócios. E a Cocamar Cooperativa Agroindustrial está na vanguarda de diversas iniciativas que visam as boas práticas em suas operações.

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Para a execução do Programa Cultivar, alunos da Apae são contratados como colaboradores para a produção de mudas de espécies nativas, visando recompor áreas de preservação permanente - Fotos: Divulgação/Cocamar

A governança ambiental, social e corporativa tem ganhado cada vez mais força como fator de diferenciação nos negócios. E a Cocamar Cooperativa Agroindustrial está na vanguarda de diversas iniciativas que visam as boas práticas em suas operações.

Fundada em 1963, em Maringá (PR), a cooperativa iniciou suas atividades com um grupo de 46 fundadores, todos produtores de café, com o objetivo de organizar a produção regional, receber e beneficiar o produto. Com o tempo, diversificou os negócios e atualmente possui 97 unidades operacionais espalhadas nos Estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

A essência do cooperativismo é um modelo indiscutível de responsabilidade social e a Cocamar representa a união de pessoas que, movidas pelos mesmos ideais, agregam seus esforços para que, ao final, possam dividir os resultados, agregando ao seu quadro associativo cerca de 16 mil cooperados, dos quais 75% são de pequeno porte, que atuam com a produção de soja, milho, trigo, café e laranja.

Analista de Sustentabilidade da Cocamar, Sabrina Ambrósio: “Estamos trabalhando muito no sentido de a cooperativa estar sempre adequada à agenda ESG”

Conforme a analista de Sustentabilidade da cooperativa, Sabrina Ambrósio, a agenda ESG no meio cooperativista, diferente de organizações com capital aberto, é realizado de forma voluntária, pois está enraizado em seu modelo de negócio. De encontro com esse movimento, a Cocamar está investindo e se adequando para mitigar possíveis impactos negativos na cadeia produtiva. “Os clientes estão cada vez mais exigentes e a Cocamar já percebeu essa mudança no padrão de consumo. Por esse motivo, busca se conectar a um amplo leque de empresas parceiras e, na linha de fornecedores, muitas delas, companhias multinacionais, estão sintonizadas à agenda ESG”, expõe Sabrina.

Com atuação em vários outros mercados, como do segmento varejista, com fios têxteis, Sabrina frisa que os clientes demonstram maior confiança ao saberem do leque de atividades sustentáveis mantido pela Cocamar. “Estamos trabalhando muito no sentido de a cooperativa estar sempre adequada à agenda ESG, através de capacitações com nossos colaboradores e em consultorias especializadas”, destaca, ampliando: “Nossos clientes, colaboradores, comunidades e fornecedores permanecem no radar de inúmeras ações da cooperativa, sendo impactados diretamente e de forma positiva nas decisões da liderança, que consideram as temáticas ESG em seu processo decisório. Um bom exemplo disso é o compromisso da Cocamar com os direitos humanos e a diversidade”.

Dentro parque industrial da Cocamar, em Maringá, PR, está em funcionamento uma usina de cogeração de energia elétrica, que tem capacidade para gerar 13 megawatt (MW), suficiente para atender toda a demanda da cooperativa

Signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), iniciativa que estimula a adoção de políticas de responsabilidade social corporativa e de sustentabilidade, a Cocamar conta em sua estrutura organizacional com uma área especializada em sustentabilidade, com atuação permanente para fazer a gestão das atividades. “Orientado por essa mesma área, há também o Comitê ESG, com característica multisetorial para conduzir de forma transversal e integrada os critérios ESG”, afirma Sabrina.

Responsabilidade socioambiental

Entre as várias ações no âmbito socioambiental desenvolvidas nos últimos pela Cocamar, a analista em Sustentabilidade destaca o Programa Cultivar, promovido por meio da parceria com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). Ela conta que os alunos da instituição são contratados como colaboradores da cooperativa para a produção de mudas de espécies nativas em viveiros localizados nos municípios paranaenses de Maringá e Rolândia. As mudas são doadas para produtores cooperados, visando a recomposição de áreas de preservação permanente. “Mantida desde 2006, o Programa Cultivar promove inclusão social e recebeu várias premiações, inclusive em âmbito nacional”, enfatiza Sabrina.

Outra ação, que conta com adesão de mais de uma centena de municípios nos Estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, desenvolvida em parceria com a Sicredi, é a Campanha União Solidária. Na edição de 2021, 536 instituições assistenciais participaram com 576 projetos, 70 a mais que no ano anterior, impactando 774 mil vidas em 135 cidades brasileiras, o que corresponde a 52 mil pessoas atendidas a mais que em 2020.

Foram arrecadados na última edição R$ 3,473 milhões, montante pouco abaixo em comparação aos R$ 4,070 milhões da edição anterior. “Em quatro anos, o total arrecado na Campanha União Solidária chega a R$ 12,343 milhões, recurso inteiramente capitalizado pelas entidades para a realização de seus projetos”, evidencia Sabrina.

E ainda, a Cocamar soma esforços com outras cooperativas em um movimento de intercooperação para celebrar o Dia Internacional do Cooperativismo, com o Dia de Cooperar (Dia C), um movimento nacional para desenvolver ações de responsabilidade social, colocando em prática valores e princípios cooperativistas por meio de atividades voluntárias, com arrecadação de roupas e alimentos não perecíveis, brincadeiras, educação ambiental, entre outras.

Visando reduzir ao máximo o impacto de suas atividades no meio ambiente, como uma das principais produtoras de fios têxteis do país, a Cocamar investe na produção sustentável, através da fibra de poliéster obtida do recolhimento de embalagens pet por cooperativas de agentes ambientais de reciclagem, por meio de resíduos da indústria têxtil, antes descartados agora são aproveitados pela cooperativa para a produção de fios (desfibrados), além do uso de matéria-prima certificada como o algodão.

Com um dos maiores parques industriais do setor cooperativista no país, a Cocamar mantém desde 2009 uma usina de cogeração de energia elétrica, que tem capacidade para gerar 13 megawatt (MW), suficiente para atender toda sua demanda. “Com isso, foi suprimido o uso de derivado do petróleo, fazendo a produção de energia através da biomassa, que utiliza elementos orgânicos como cavacos de eucalipto”, pontua Sabrina.

Toda a água utilizada nos processos industriais da cooperativa também é tratada, retornando limpa aos mananciais. “Está sendo desenvolvido um projeto na metodologia Lean Six Sigma para otimizar o uso de água pelo parque industrial. Uma possível segunda geração do projeto irá analisar a otimização desse recurso também nas unidades operacionais”, adianta a profissional.

Governança

Na área da governança, a cooperativa adota a compliance – conjunto de diretrizes para estar em conformidade com as leis, normas e regras que regem a sua atuação, além de auditorias externas e certificações. “Através dessas iniciativas a Cocamar é reconhecida pelo mercado pela sua administração transparente. Nessa linha, em 2021, a Revista Isto é Dinheiro apontou a Cocamar como a melhor cooperativa agropecuária do Brasil”, salienta Sabrina.

Para saber um pouco mais de como a agenda ESG está movimentando o cooperativismo brasileiro acesse a versão digital da edição Especial de Cooperativismo clicando aqui.

Fonte: O Presente Rural

Notícias

Vanir Zanatta assume presidência da Ocesc

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Internacionalizar o setor e ampliar sua representação política e institucional são algumas das metas de Vanir Zanatta, novo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), eleito nesta semana, em Florianópolis (SC), durante Assembleia Geral que reuniu cerca de duas centenas de dirigentes. O novo presidente sucede Luiz Vicente Suzin, que encerrou seu segundo mandato à frente da instituição.

Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Em discurso de posse, Zanatta antecipou as metas de sua gestão, entre elas, o aumento do protagonismo das cooperativas dos ramos de crédito, agropecuário e saúde, entre outros. “Até quando vamos crescer somente dentro do Brasil?”, indagou, apontando que “o mercado internacional é amplo e precisa ser trabalhado pelas cooperativas”.

O dirigente quer mostrar a força e a importância do cooperativismo no sistema econômico e social catarinense. Iniciará um planejamento estratégico para a Organização e valorizará os vice-presidentes “como legítimos representantes dos ramos do cooperativismo, tomando decisões estratégicas sempre em conjunto”.

O novo presidente da Ocesc lembrou que “somos diferentes, não somos uma sociedade de capital, mas de pessoas. Temos que entender que para fazer o social precisamos ter o econômico sadio.”

Outras metas anunciadas são reavaliar o regimento interno, criar conselhos consultivos por ramo, implementar o Conselho de Ética, ativar o Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) e dinamizar a representação sindical.

Zanatta prestigiará encontros de jovens e mulheres cooperativistas e o Fórum de Dirigentes Cooperativistas e estimulará a sucessão nas propriedades rurais e nas cooperativas. Também pretende fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Santa Catarina (Frencoop) – que atua na Assembleia Legislativa – e eleger maior número de representantes do sistema, sem manifestar preferências partidárias ou ideológicas.

Durante o evento Vanir Zanatta realizou uma homenagem para Luiz Vicente Suzin

O presidente que deixou o cargo Luiz Suzin disse que, em seus oito anos de gestão, enfrentou obstáculos diversos, “alguns sem precedentes, com a pandemia que testou nossa resiliência como nunca. No entanto, a nossa capacidade de adaptação foi mais forte e obtivemos crescimento em vários aspectos”. Suzin foi homenageado com uma placa entregue pelo seu sucessor.

A última assembleia presidida por Luiz Vicente Suzin – assessorado pelo  superintendente Neivo Luiz Panho – tratou também de assuntos administrativos, como relatório de atividades, prestação de contas, aprovação de orçamento, etc.

Dirigentes

O Conselho de Administração da OCESC eleito para o quadriênio 2024/2028 está assim constituído: presidente: Vanir Zanatta, do ramo agro; vice-presidentes do ramo agro: Romeu Bet de Chapecó e Vanduir Martini de Concórdia; vice-presidentes do ramo crédito: Rui Schneider da Silva, do sistema Sicoob, e Uwe Stortz, do sistema Ailos; vice-presidente do ramo infraestrutura: Patrique Alencar Homem, da Fecoerusc; vice do ramo consumo: Hercílio Schmitt, da Cooper de Blumenau; e vice do ramo saúde: Luiz Antônio Deczka, da Unimed Federação.

Foi eleito também o Conselho de Administração da Ocesc para o quadriênio 2024/2028

Líder

O presidente recém-eleito Vanir Zanatta tem 59 anos de idade. É natural de Jacinto Machado (SC). Graduou-se em Ciências Contábeis pela Univille, de Joinville (SC). Em 2006 cursou Gestão de Cooperativas pela Unisul. Pós-graduou-se em Administração pela Unesc. Há 34 anos é presidente da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, de Jacinto Machado. É sócio-fundador da Credija (Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Litorânea), a qual presidiu por 14 anos. Também foi fundador e presidente da Acijam (Associação Empresarial de Jacinto Machado).

É presidente da Brazilrice (Cooperativa Central Brasileira de Arroz). Ocupa a vice-presidência da Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina), é representante do ramo agropecuário das cooperativas catarinenses junto a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e membro na Câmara Setorial do Arroz Nacional pela Brazilrice.

Zanatta também presidirá o Conselho de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (SESCOOP/SC).

Ocesc

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne 249 associadas dos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, transporte, saúde, consumo, trabalho, produção de bens e serviços. No conjunto, essas cooperativas mantêm 4,2 milhões de catarinenses associados (cooperados) e faturam R$ 85,9 bilhões/ano.

Fonte: Assessoria Ocesc
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Ministério da Agricultura e Pecuária comemora sete anos do programa de integridade

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores. 

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Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude e de outros desvios de conduta que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional, o programa de integridade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi implantado há sete anos. 

Por ter participado de projeto-piloto das ações de integridade no âmbito do Programa de Fomento à Integridade da Controladoria-Geral da União (CGU), o Mapa foi pioneiro na instituição do Programa de Integridade, criado em abril de 2017. Em 2019, o programa teve o nome alterado para Mapa Íntegro. 

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores – o público interno. 

O Ministério ainda avançou na identificação dos riscos para a integridade pública, mapeando possíveis eventos de conflito de interesses, nepotismo, desvios de conduta, desvios éticos, fraude e corrupção. Dessa maneira, é possível mitigar essas ocorrências, protegendo a integridade e imagem do Ministério.  “O programa de integridade está em constante aperfeiçoamento e adequação às mudanças. O objetivo é fortalecer os instrumentos de integridade –ferramentas, normas e instâncias -, saindo de casos reativos para a construção de uma cultura de integridade, baseada em gestão de riscos e prevenção”, explicou a assessora Especial de Controle Interno do Mapa, Carolina Carballido. 

Reconhecimento nacional de integridade

A compreensão do Ministério da Agricultura em tornar a pauta, cada vez mais, uma responsabilidade compartilhada, originou a criação, em 2018, do Selo Mais Integridade. A medida visa incentivar empresas e as cooperativas do agronegócio a adotarem medidas anticorrupção, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Extensão do Mapa Íntegro, o Selo Mais Integridade é uma ferramenta para que o fomento à integridade vá além do órgão e alcance as partes relacionadas. Desde a sua criação, 118 selos já foram entregues a empresas e cooperativas do agro.

Ele garante a essas instituições a marca de reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; e maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

Já o Cadastro AgroÍntegro é mais uma inciativa para promover a cultura da integridade no campo, destinada a reconhecer ações iniciais efetivas das organizações agropecuárias que demonstrem a implementação de práticas de integridade, ética e transparência, ainda que em estágio inicial.

Diretrizes estratégicas

Com intuito de auxiliar o entendimento sobre como fazer, de fato, integridade na governança, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) elaborou uma estratégia dividida em três grandes grupos: Sistema, Cultura e Prestação de Contas. 

Em primeiro lugar, um sistema de integridade coerente e abrangente, com compromisso, responsabilidade, estratégia e padrões. Logo depois, uma cultura de integridade pública com toda sociedade, liderança, baseada em mérito, capacitação e abertura de diálogo. E, por último, uma real prestação de contas, com gestão de riscos, cumprimento, fiscalização e participação social. 

Conforme a OCDE, a integridade pública se refere ao alinhamento consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

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O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
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