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Notícias Cooperativismo

Cocamar tem crescimento de 16,2% em 2018

Faturamento saltou de R$ 3,934 bilhões em 2017 para R$ 4,571 bilhões em 2018

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Divulgação/Assessoria

Sediada em Maringá (PR), a Cocamar Cooperativa Agroindustrial registrou um crescimento de 16,2% no ano passado, com o seu faturamento saltando de R$ 3,934 bilhões em 2017 para R$ 4,571 bilhões em 2018.

Reuniões

Os números referentes ao desempenho da cooperativa nesse último exercício estão sendo apresentados por gestores diretamente aos produtores cooperados em reuniões de prestação de contas em 46 municípios dos Estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. A agenda começou no dia 25 de janeiro e se estende até 4 de fevereiro.

Pauta

Além de prestar contas, as reuniões têm a finalidade de debater vários outros assuntos relacionados à cooperativa e o setor agropecuário, incluindo projeções de mercado para as principais commodities, e abrir espaço para que os produtores participem, fazendo suas considerações e sanando dúvidas. Ao todo, a Cocamar possui 87 unidades operacionais que atendem a 14 mil cooperados.

Expansão

O faturamento em 2018 foi turbinado por uma grande safra de soja, seu principal produto – a Cocamar registrou o recebimento recorde de 1,332 milhão de toneladas –, a expansão das vendas de insumos (que alcançaram, igualmente, o recorde de R$ 1,238 bilhão), com crescimento de participação no mercado, e a consolidação da presença da cooperativa em negócios nos quais ingressou nos últimos anos: concessão de máquinas agrícolas, rede de postos de abastecimento, moinho de trigo e, mais recentemente, produção de sementes de soja e trigo.

Novas regiões

O ano de 2018 foi marcado, também, por uma forte expansão regional. A Cocamar adquiriu seis estruturas de atendimento da cooperativa Cofercatu, no norte do Estado, e outras quatro unidades de outra cooperativa, a Copagra, no extremo-noroeste. De quebra, ampliou sua presença no Mato Grosso do Sul, abrindo uma loja agropecuária em Naviraí, onde passou também a receber grãos em parceria com uma cooperativa local. Ainda no ano passado a Cocamar concluiu a ampliação de sua capacidade estática de armazenagem, que subiu de 1,1 milhão para 1,6 milhão de toneladas.

Fonte: Assessoria

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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