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Cobb-Vantress fala sobre tecnologia na IPPE 2019
Companhia recebeu clientes e parceiros em estande instalado na feira
Na recente edição da IPPE – International Production and Processing Expo, realizada em Atlanta, especialistas da Cobb-Vantress abordaram o compromisso da companhia em seguir atuando como líder em tecnologia e investimento contínuo no desenvolvimento da indústria avícola.
Durante os três dias de evento, os líderes da Cobb compartilharam como o investimento em inovação, pesquisa e tecnologia agregam valor aos clientes e os investimentos da Cobb na expansão global de suas instalações de pesquisa para acelerar o progresso em genética e tecnologia. Por aumentar a capacidade das unidades de pesquisa – como na Holanda – a empresa pode fornecer mais progresso genético enquanto fortalece a cadeia de suprimentos para a Europa, Oriente Médio e África.
“Nosso comprometimento e investimento em pesquisa e tecnologia fizeram da Cobb a empresa que ela é hoje”, disse Aldo Rossi, Vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento da Cobb-Vantress. “Estou confiante de que este foco manterá a Cobb produzindo produtos da mais alta qualidade nos próximos anos”.
Os participantes do evento puderam parar no estande da Cobb para obter, pessoalmente, suporte técnico e checar os novos guias e suplementos da empresa. A equipe altamente especializada da empresa informou sobre a atualização dos materiais para obter o melhor desempenho e maximizar o potencial genético das aves.
A IPPE é a maior feira anual de tecnologia, equipamentos, suprimentos e serviços usados na produção e processamento de ovos, carne e aves, e para todos os envolvidos na produção de alimentos. Mais de 33 mil pessoas de todos os segmentos da indústria participaram do evento de 2019.
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Comunidade Europeia renova autorização de uso de Aviax 5% – semduramicina para frangos de corte com carência zero, reafirmando segurança para aves, consumidores e meio ambiente
Aprovado pelo Mapa para uso no Brasil com as mesmas especificações que constam na renovação da autorização na União Europeia: para frangos de corte, dosagem de 20 a 25 ppm, sem período de carência.
A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA – European Food Safety Authority, na sigla em inglês) renovou a autorização para uso de Aviax 5% (semduramicina) para uso em frangos de corte com importantes atualizações:
. O período de carência passa a ser zero. A autorização anterior constava período de carência de 5 dias.
. Não houve a necessidade de estabelecimento de LMR (Limite Máximo de Resíduos) em carne de aves devido à alta segurança para o consumidor.
. O produto continua registrado nas doses de 20 a 25 ppm, o que reafirma sua eficácia anticoccidiana mesmo na dose menor aprovada.
“A decisão da Autoridade Europeia comprova tanto a eficácia de Aviax 5% quanto o seu elevado nível de segurança para as aves, os consumidores e o meio ambiente”, enfatiza Patrícia Rocha, gerente de Produtos e Serviços Técnicos – Aditivos Medicamentosos da Phibro Saúde Animal.
Christopher White, diretor de Assuntos Regulatórios e Public Affairs da Phibro, informa que os anticoccidianos são atualmente registrados na União Europeia (UE) como aditivos para alimentação animal (Regulamento [EC] 1.831/2003), também denominado “Brand Specific Approval – BSA”, ou aprovação específica da marca). “Este Regulamento foi implementado para regular o registro desta classe de aditivos, objetivando melhorar a segurança desses produtos para animais e consumidores. Portanto, tratam-se de altos padrões regulatórios, técnicos e de qualidade”.
Aviax 5% é aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) para uso no Brasil com as mesmas especificações que constam na renovação da autorização na União Europeia: para frangos de corte, dosagem de 20 a 25 ppm, sem período de carência.
“A renovação da autorização do uso de Aviax 5% na União Europeia reforça que o uso de semduramicina é seguro e regulamentado para os exportadores de carnes de frangos ao mercado europeu”, destaca Patrícia Rocha.
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Constantes variações climáticas estressam as vacas leiteiras, abrindo espaço para o aumento dos casos de mastite
Variações bruscas de temperatura e condições climáticas extremas afetam a imunidade dos animais, comprometendo a capacidade de defesa contra infecções
O estresse provocado pelas intensas variações climáticas representa uma temível ameaça para a saúde dos rebanhos, inclusive em relação ao surgimento da mais importante doença da pecuária leiteira, a mastite – inflamação da glândula mamária que afeta diretamente a produção de leite. “Mudanças bruscas de temperatura, ondas de calor ou altos índices de umidade. Todas essas oscilações bruscas compõem o ambiente ideal para o desenvolvimento da mastite e de várias outras enfermidades. Isso ocorre porque tais desarranjos climáticos afetam a imunidade das vacas”, explica o médico-veterinário Thales Vechiato, gerente de produtos para grandes animais da Pearson Saúde Animal.
“O estressa térmico compromete o sistema imunológico dos animais, o que abre espaço para o surgimento de infeções, como a mastite”, explica o veterinário. Em períodos de calor, as vacas mudam de comportamento, reduzem a ingestão de alimentos e aumentam o consumo de água, afetando diretamente o metabolismo e a capacidade de resposta imune. Com o aumento da umidade, principalmente em regiões chuvosas, as condições nas instalações dos animais pioram, favorecendo a proliferação de microrganismos. “A umidade constante nas instalações é outro ponto de atenção, pois facilita o surgimento de patógenos que infectam o úbere e comprometem a produção de leite”. Além disso, as variações rápidas de temperatura, conhecidas como ‘estresse térmico de transição’, afetam o metabolismo das vacas, prejudicando a produção de leite e aumentando o risco de infecções.
Para reduzir os impactos do estresse climático, Thales Vechiato recomenda a adoção de medidas preventivas, como: melhorar a ventilação das instalações, garantir o acesso constante dos animais a água limpa e fresca e monitorar de perto a saúde do rebanho, utilizando soluções de eficácia comprovada.
Newmast, da Pearson Saúde Animal, é uma solução muito eficaz para mastite aguda ou crônica em vacas em lactação, causada por Staphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae e Escherichia coli. O produto age duplamente: combate os agentes infecciosos e alivia os sintomas inflamatórios da mastite por meio da ação anti-inflamatória da Neomicina + Espiramicina + flumetasona, promovendo recuperação mais rápida das fêmeas e, portanto, agilizando sua volta à produção de leite.
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KWS Sementes lança híbridos de milho para o Paraná
Evento de lançamento, apresentou três híbridos que traduzem a modernidade genética necessária para a alta produção, especialmente na safrinha da região
Com foco em atender aos desafios climáticos e sanitários do agricultor, a KWS Sementes apresentou, em Cascavel-PR, três novos híbridos de milho, especialmente direcionados para o sul, especialmente o Estado do Paraná. O evento, no dia 17 de outubro, evidenciou os esforços em pesquisa e desenvolvimento que a empresa realiza para que, a cada safra, o produtor tenha opções de escolha adequadas ao momento climático e à realidade de sua propriedade.
“Para cada região, buscamos trazer produtos adaptados às demandas do produtor, e isso é possível pelo investimento em pesquisa e desenvolvimento que fazemos na região onde o híbrido será utilizado”, comenta o CEO da KWS, Marcelo Salles, presente no evento.
O milho é uma opção muito utilizada na segunda safra, e ele lembra que o Paraná conta com “uma das safrinhas mais hostis do Brasil por enfrentar muitos desafios como o frio, ventos e aumento de ocorrências sanitárias, como, por exemplo, a cigarrinha. Portanto, é preciso que o produto seja completo para trazer segurança ao produtor.”
No evento, a KWS apresentou três novos híbridos, conforme explica o engenheiro agrônomo Sérgio Antônio Alexandrino, gerente da área técnica (Agroservice) da unidade Sul: o K9200 VIP3 traduz a modernidade genética em um superprecoce de alto potencial produtivo e alta expansão de espiga, com um arranque inicial vigoroso e perda de umidade acelerada.
Já o K7373 VIP3 é um novo conceito de híbrido, combinando ciclo e produtividade para a safrinha subtropical. “Um híbrido precoce rápido, com excelente potencial produtivo e ótima sanidade foliar, inserção de espiga baixa, além de boa tolerância ao complexo de enfezamentos”, comenta Alexandrino.
A empresa apresentou ainda o K7300 VIP3, que é o primeiro superprecoce desenvolvido com boa tolerância ao complexo de enfezamentos e alta qualidade de grãos. “É um híbrido superprecoce de rápido ‘dry down’ e boa tolerância ao complexo de enfezamentos, além de alta qualidade de grãos”, comenta o técnico, enfatizando que é uma opção para o controle de Spodoptera frugiperda.
Os materiais são reflexo do investimento que a empresa faz em pesquisa e desenvolvimento em seus cinco centros de pesquisa existentes no Brasil, sendo que dois estão na região Sul.
Realizado em Cascavel-PR, importante polo regional do agronegócio, o lançamento contou com a presença de 300 pessoas entre produtores ruais, técnicos, representantes de cooperativas e empresários do setor interessados em conhecer as novas tecnologias. Foi um momento de aproximação e troca de experiências especialmente pelo planejamento das próximas safras.