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Coasc tem contas de 2016 aprovadas por unanimidade

Meta para este ano é ampliar a representatividade da cooperativa por todas as regiões do Estado

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Produtores associados da Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (Coasc) participaram de uma importante assembleia no último dia 17. Na ocasião, o presidente Losivanio Luiz de Lorenzi fez a apresentação do balanço financeiro referente ao ano de 2016. O conselho fiscal e os suinocultores cooperados aprovaram as contas da cooperativa por unanimidade. A equipe de assessoria contábil também esclareceu as dúvidas dos produtores presentes.

“Para nós é um motivo de muito orgulho ter as contas aprovadas por unanimidade. Esse é o resultado do profissionalismo da gestão da Coasc e de seus colaboradores, que se dedicam para fazer o melhor aos cooperados”, ressalta Losivanio.

Na oportunidade, foi comemorado os três anos da Coasc, fundada no dia 13 de fevereiro de 2014 pela Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS). A cooperativa reuniu criadores que não faziam parte do sistema de integração das grandes empresas.

No comparativo com 2015, a Coasc ampliou o número de cooperados em 10% e a lucratividade em 26%. “As pessoas estão acreditando na cooperativa porque buscamos os melhores preços e produtos de qualidade”, justifica o presidente.

Desafios para 2017

Além do balanço do ano passado, as perspectivas para 2017 também foram apresentadas aos cooperados. Conforme o presidente, a meta é expandir a atuação da Coasc por toda Santa Catarina. “No início de março iremos lançar o site da cooperativa, que será moderno e será referência em notícias do cooperativismo. Essa será uma ferramenta fundamental para que os nossos cooperados tenham diariamente os preços dos insumos que são usados na propriedade, além das últimas novidades do mercado”.

Adriano Tessaro, suinocultor cooperado de Lacerdópolis e membro da diretoria, afirma que as metas de crescimento da cooperativa servem de entusiasmo. “O desafio faz a gente trabalhar mais para alcançar os objetivos. Não podemos ficar parados no tempo. Vamos nos dedicar para que a Coasc seja conhecida em Santa Catarina e no Brasil”.
O cooperado Francisco Canossa reitera que a Coasc é administrada por pessoas sérias e que executarão os planos de expansão da cooperativa com determinação. “Em 2016 ela foi decisiva para amenizar a crise. Neste ano vai continuar contribuindo para que o nosso produtor se fortaleça”.

Fonte: Assessoria

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Indicador do boi gordo subiu mais de 10% neste mês

Segundo pesquisadores do Cepea, as escalas de abate estão relativamente curtas tanto em São Paulo quanto em outros estados.

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Foto: Shutterstock

O Indicador do boi gordo CEPEA/B3 acumula forte alta de 10,55% em setembro (até o dia 24), atingindo R$ 265,05 na última terça-feira(24).

No atacado da Grande São Paulo, os preços da carne com osso também registram aumentos ao longo do mês na casa de 10%.

Segundo pesquisadores do Cepea, as escalas de abate estão relativamente curtas tanto em São Paulo quanto em outros estados.

Em vários casos, o agendamento se dá para a própria semana – em até cinco dias, mesmo em frigoríficos de grande porte.

Uma ou outra empresa está com a escala mais abastecida por contratos com confinadores, ainda conforme pesquisadores do Cepea.

Fonte: Assessoria Cepea
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37º Show Rural inicia o cultivo de parcelas para teste de produtividade

A produtividade alcançada na e no milho, das cultivares e híbridos inscritos na testagem, chega a ser duas e até três vezes maior em comparação com as médias alcançadas no Brasil.

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Foto: Divulgação/Coopavel

O plantio em primeira época de cultivares de soja, inscritas ao tradicional teste de produtividade do Show Rural Coopavel, acontece nesta segunda quinzena de setembro. Trinta e sete cultivares, alguns lançamentos, já foram semeados nas áreas destinadas às parcelas do parque que desde 1989 recebe um dos maiores eventos técnicos da agropecuária mundial.

O trabalho de campo é realizado sob a responsabilidade do agrônomo Matheus Henrique de Souza e supervisão do coordenador geral do Show Rural Coopavel, o também agrônomo Rogério Rizzardi. Para que todo potencial da cultivar possa ser apresentado aos visitantes, um alto investimento é feito nas mais diferentes etapas do trabalho, principalmente nos cuidados com o manejo. “Os testes são importantes porque mostram o empenho das empresas em investir em inovações que elevam significativamente a produtividade e os resultados no campo”, destaca o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

Todas as cultivares são plantadas em parcelas rigorosamente com o mesmo tratamento e especificações. “Esse é um cuidado que adotamos, desde o início dos testes de produtividade, e que fazem desse evento, dentro do Show Rural, um dos concorridos e respeitados em âmbito nacional”, diz Rizzardi. O plantio de cultivares de segunda época está agendado para a primeira quinzena de outubro. Além de soja, híbridos de milho de empresas nacionais e estrangeiras também serão testados.

Produtividade

Os resultados alcançados nos testes de produtividade do Show Rural são aguardados com expectativa pelas empresas e também por produtores rurais de várias regiões. Os números da performance apresentada ajudam a definir, por exemplo, a escolha das cultivares que serão empregadas pelo agricultor em sua propriedade rural, observando, claro, questões particulares como fertilidade do solo, precocidade e investimento desejado em manejo, informa Rogério Rizzardi.

A produtividade alcançada na soja e no milho, das cultivares e híbridos inscritos na testagem, chega a ser duas e até três vezes maior em comparação com as médias alcançadas no Brasil. “Essa é uma contribuição importante que todos os anos o Show Rural oferece aos produtores rurais, evidenciando o poder da pesquisa e do compartilhamento de informações, diretamente das empresas desenvolvedoras desses novos conhecimentos para o produtor rural”, pontua Dilvo Grolli.

O 37º Show Rural Coopavel está agendado para o período de 10 a 14 de fevereiro de 2025, em Cascavel, no Oeste do Paraná.

Fonte: Assessoria Coopavel
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Preços dos suínos vivos e da carne permaneceram estáveis em setembro.

Pesquisadores deste Centro explicam que o cenário decorre do equilíbrio entre oferta e demanda no mercado doméstico.

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Os preços do suíno vivo e da carne suína têm se mantido praticamente estáveis na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea.

Pesquisadores deste Centro explicam que o cenário decorre do equilíbrio entre oferta e demanda no mercado doméstico.

Vale lembrar que, na segunda quinzena de junho, as cotações do suíno vivo e da carne iniciaram um movimento de alta, que se sustentou até a terceira semana de agosto, ainda conforme levantamentos do Cepea.

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