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Coamo registra receitas globais de R$ 8,175 bilhões

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Os associados da Coamo Agroindustrial Cooperativa aprovaram na tarde de sexta-feira (14/02), na 44ª Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada em Campo Mourão, o balanço do exercício 2013 que apresentou receitas globais de R$ 8,175 bilhões e um crescimento de 14,3% em relação ao ano anterior. Centenas de produtores associados representando as regiões produtoras nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul participaram do evento realizado após uma série de 38 encontros (pré-assembleias) da diretoria com o quadro social nos meses de janeiro e fevereiro. Na AGO, os associados aprovaram também as sobras do exercício 2013 no valor total de R$ 519,7 milhões, que serão distribuídas a partir desta segunda-feira (17) a cada associado na proporção da sua movimentação com a Coamo no abastecimento dos insumos e na entrega da produção.
Safra recorde e bons preços – O presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, avalia com muito positivo o desempenho da cooperativa em 2013, cujo faturamento foi o maior da história de seus 43 anos de existência. “Em 2013 tivemos uma safra de verão recorde com preços bons, o que é uma combinação rara. A Bolsa de Chicago estava com preços altos em função da pouca disponibilidade de produto nos EUA e o dólar continuava a trajetória de apreciação iniciada em 2012. No entanto, lamentavelmente as limitações logísticas absorveram parte do ganho, com encarecimento de frete rodoviário e fila de navios de mais de três meses nos portos.” 
Segundo Gallassini, “a segunda safra de milho também foi recorde, mesmo com os problemas provocados pelo clima adverso na colheita, com excesso de chuvas e geadas afetando a qualidade do produto”, explica, acrescentando que “o ritmo de venda dos produtores foi bem compassado, sem pressionar os preços para baixo e aproveitando-se das altas para comercializar.” 
INVESTIMENTOS – O relatório da diretoria da Coamo destaca entre os principais fatos de 2013 as inaugurações do entreposto de Dourados e dos postos de recebimento em  Cruzmaltina e Goioxim, além das modernizações e ampliações nas unidades de Araruna, Peabiru, Brasilândia do Sul, Janiópolis e Boa Ventura, e o início das obras do Moinho de Trigo. Durante 2013 a cooperativa promoveu investimentos de R$ 318,86 milhões, os quais melhoraram o recebimento, a armazenagem da produção e a qualidade no atendimento dos nossos associados.
RECEBIMENTO – Em 2013 a Coamo recebeu em sua estrutura adequada e ágil localizada em 116 unidades, estrategicamente instaladas em 67 municípios no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, um total de  6,80 milhões de toneladas de produtos agrícolas, correspondendo a 3,6% da produção nacional de grãos e fibras. A capacidade estática de armazenagem da cooperativa é de 4,58 milhões de toneladas a granel e 880,27 mil toneladas de ensacados. 
INDUSTRIALIZAÇÃO – O Parque Industrial composto por duas indústrias de esmagamento de soja, refinaria e envase de óleo de soja, fábrica de gordura vegetal e margarina, moinho de trigo, torrefação e moagem de café e duas fiações de algodão industrializou em 2013 volumes da ordem de 1,53 milhão de toneladas de soja, 58,77 mil toneladas de trigo, 2,86 mil toneladas de café beneficiado e 10,03 mil toneladas de algodão em pluma.
ALIMENTOS – Os alimentos Coamo produzidos no parque industrial da cooperativa com as marcas Coamo, Primê, Anniela, Sollus e Dualis registraram faturamento de R$ 726,43 milhões.
EXPORTAÇÕES – As exportações de produtos agrícolas industrializados e in natura atingiram 2,56 milhões de toneladas e o montante de US$ 1,21 bilhão, que colocou a Coamo na 33ª posição entre as maiores empresas exportadoras do Brasil e a 1ª do agronegócio paranaense. As exportações foram realizadas através de Terminal Portuário próprio e de terceiros no Porto de Paranaguá no Paraná e pelos Portos de São Francisco do Sul em Santa Catarina e Rio Grande no Rio Grande do Sul.
SOCIAL – Durante 2013 a Coamo promoveu 1.477 eventos nas áreas técnica, educacional e social, com o envolvimento de 49.494 participantes.  A Coamo encerrou o ano com 26.276 associados, atendidos por 6.452 funcionários efetivos, sem contar os colaboradores temporários e terceirizados. Com  relação a geração de impostos, taxas e recolhimentos, a cooperativa registrou o montante de R$ 269,25 milhões.
COOPERATIVISMO DE RESULTADOS – “O sucesso e os bons resultados obtidos pela Coamo deve-se a confiança e ao apoio dos nossos associados nas suas operações com a cooperativa e a dedicação, comprometimento e profissionalismo dos nossos funcionários. Agradecemos a todos pelas suas atuações que possibilitaram o bom desempenho alcançado pela Coamo em 2013”, comemora Gallassini.

Fonte: Assessoria

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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