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Coamo realiza 17º Encontro de Inverno na Fazenda Experimental 

Cerca de 1,5 mil produtores associados de todas as regiões da Coamo tiveram acesso a temas relacionados a diferença entre os fertilizantes e suas aplicações

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Fotos: Assessoria

Proporcionar conhecimento, debater e compartilhar experiências diretas entre cooperados, equipe técnica e os pesquisadores de diversas instituições estão entre os objetivos do 17º Encontro de Inverno na Fazenda Experimental da Coamo, evento realizado entre 13 e 15 de junho, em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná.

Cerca de 1,5 mil produtores associados de todas as regiões da Coamo tiveram acesso a temas relacionados a diferença entre os fertilizantes e suas aplicações; Manejo e identificação de plantas daninhas em pastagens; Estratégias para o manejo de doenças no trigo; Milho segunda safra: identificação e controle de doenças; e Tour técnico ao Laboratório de Análise de Sementes.

Além das estações de pesquisa, o Encontro de Inverno contou com a realização da Feira de Negócios Coamo, que apresentou uma ampla exposição de máquinas e produtos das empresas parceiras da cooperativa. Os cooperados puderam conferir de perto as últimas novidades em equipamentos agrícolas, implementos e insumos, além de conhecerem as soluções oferecidas por diversas empresas do setor.

“A Coamo é voltada para as necessidades dos cooperados e este encontro é prova disso. São 17 edições de disseminação de conhecimento para que os associados possam produzir mais e melhor, com modernas tecnologias e orientações corretas da nossa equipe da assistência técnica, estabelecendo contato direto entre pesquisadores e técnicos que fazem toda a diferença”, explica o engenheiro agrônomo e presidente do Conselho de Administração da Coamo e Credicoamo, José Aroldo Gallassini.

O presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari, conta que a função da Fazenda Experimental é testar as tecnologias previamente antes de oferecer ao quadro social e o objetivo desses encontros é difundir as tecnologias testadas e unir as entidades de pesquisa, cooperados e cooperativa. “É um encontro que congrega tecnologias tanto em equipamentos, variedades e manejo. Então é uma satisfação receber mais de 500 cooperados todos os dias e mais de 270 parceiros na exposição. Tudo isso para cumprir a missão da cooperativa, que é de fato gerar renda de forma sustentável ao nosso produtor. Levamos tecnologia, sustentabilidade e viabilidade para as propriedades.”

Para o gerente Técnico da Coamo, Marcelo Sumiya, a preocupação da cooperativa é compartilhar conhecimento sobre assuntos de interesse dos cooperados que estão sendo preparados para a ocorrência de possíveis problemas com o uso de tecnologias. “Foi assim que, em encontros anteriores, discutimos o tema da cigarrinha e levamos aos produtores técnicas para serem utilizadas por eles no combate a uma das principais pragas do milho.”

Sumiya explica que é grande o interesse dos produtores em participar dos encontros da Coamo, levando em consideração a importância do sistema de produção, que é complexo. “A intensidade do sistema de cultivo oferece desafios. Um exemplo é no combate às pragas. Além disso, estamos sempre buscando visitar estações de pesquisa para compartilhamento de informações úteis para a prática nas propriedades.”

Fonte: Assessoria

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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