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Notícias Em outubro

CNMA debate a importância da cadeia vegetal para o agronegócio brasileiro

A 7ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio será realizada nos dias 26 e 27 de outubro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).

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Curador de conteúdo do evento, José Luiz Tejon: “Caminharemos para uma produção focada em ciência, gestão digital, rastreabilidade, uso sustentável dos solos e gestão de riscos"

Importantes nomes do agronegócio brasileiro já estão confirmados para debater a importância da Cadeia Vegetal para o setor durante a 7ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA) que, este ano, traz como tema “Coordenação das cadeias produtivas no agronegócio, a década decisiva!”. O evento acontece nos dias 26 e 27 de outubro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).

As inscrições seguem abertas e podem ser feitas on-line pelo site www.mulheresdoagro.com.br.

A cadeia vegetal assume um novo papel de destaque no agro nacional, integrando os espaços fundamentais da ciência e trazendo inúmeras oportunidades de pesquisa em genética, na qual o conhecimento dos genes irá elevar exponencialmente a produtividade dos vegetais por hectare, bem como aumentar o aproveitamento agroindustrial dos nutrientes, proteínas e energias. “Caminharemos para uma produção focada em ciência, gestão digital, rastreabilidade, uso sustentável dos solos e gestão de riscos. Como exemplo, aumentar o planejamento das metas de safras com estruturas de insumos nacionais, com segurança genética, além de armazenagem, irrigação e vinculações com os clientes do campo, as agroindústrias nacionais e tradings internacionais”, ressalta o sócio-diretor da Biomarketing e curador de conteúdo do evento, José Luiz Tejon.

Presidente-executivo da Abitrigo, Rubens Barbosa, é um dos participantes da mesa-redonda “Cadeia Vegetal” – Fotos: Divulgação/CBMA

A agenda de assuntos da mesa-redonda “Cadeia Vegetal”, que será realizada no primeiro dia do evento, 26 de outubro, engloba temas como governança, visão de coordenação e pesquisas na área de genética. Entre os nomes já confirmados estão o presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), Rubens Barbosa; o diretor-executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), Glauber Silveira; e o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Francisco Matturro.

A cadeia vegetal tem uma significativa presença e participação no agronegócio brasileiro. O trigo sempre teve uma posição menor porque sua produção era limitada e estagnada, situação que está mudando rapidamente. “Nos últimos três anos a produção deu um salto para mais de 10 milhões de toneladas e as exportações para mais de 3 milhões de toneladas. Em poucos anos, o Brasil se tornará autossuficiente no trigo e a exemplo da soja e do milho será exportador líquido para o mercado global. Novas áreas, além do Rio Grande do Sul e do Paraná, serão responsáveis pelo crescimento do setor, como o norte do Cerrado, o Sul do Ceará e do Piauí, entre outras, com oportunidade de investimento para os produtores e a indústria”, expõe Barbosa.

O trigo começa a despontar com perspectiva de sucesso no contexto do agronegócio nacional, esse tema será levantado por Barbosa durante o painel no CNMA.

Na outra ponta do debate o milho brasileiro é destaque e será abordado pelo diretor-executivo da Abramilho, Glauber Silveira. “O milho tem dado sustentabilidade alimentar ao Brasil e a mais de 40 países. Estar presente no CNMA será uma oportunidade de falar e apresentar os desafios e oportunidades do setor que são fundamentais para a consolidação desta segurança”, pontua.

A programação completa do 7º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio pode ser conferida aqui.

Fonte: Ascom

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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