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Clientes da DB Genética Suína conquistam o Leitão de Ouro no “Melhores da Suinocultura Agriness”

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Com um histórico de sucesso, a DB Genética Suína comemora a premiação da chácara Vó Ita e da Granja Guará no Melhores da Suinocultura Agriness, na noite desta quarta-feira, em Florianópolis. As duas vencedoras foram destaque na categoria até 300 matrizes e acima de 1000, respectivamente. O prêmio revelou os novos índices de produtividade do país, parte da conferência INFO360.
O troféu Leitão de Ouro foi para a chácara Vó Ita de Castro,PR, vencedora por quatro anos consecutivos, com o índice 33,79 desmamados/fêmea/ano. A granja de Mateus e Marcello Simão, clientes DB Genética Suína, venceu na categoria até 300 matrizes, com 90,6% de taxa de parição, 4,7% repetição de cio, 13,7 de média de desmamado e 14,3 média de nascidos vivos.
Com 32,12 desmamados/fêmea/ano, a Granja Guará levou o troféu Leitão de Ouro na categoria acima de 1000 matrizes. A vencedora está instalada em Morada Nova de Minas, em Minas Gerais, e alcançou 89,3% de taxa de parição, 3,6% repetição de cio, 13,6 de média de desmamado e 14,8 média de nascidos vivos.
De acordo com o Gerente Nacional da DB Genética Suína, Mário Pires, o melhoramento genético é fator fundamental para alavancar o resultado de desmamados/fêmea/ano.
“ Para a DB Genética Suína é um orgulho estar presente entre os finalistas no Melhores da Suinocultura Agriness. São produtores que trabalham focados na qualidade e na produtividade, atingindo números significativos e de destaque na suinocultura mundial. O prêmio vem coroar esse trabalho em equipe, resultando em excelentes avaliações econômicas".
O proprietário da granja que conquistou o tetra, Mateus Simão, também cita o papel da genética.
" O fator principal são as pessoas e a genética. Não conseguimos atingir esse tipo de resultado sem genética. Nosso foco é treinar e motivar nossos colaboradores, pois são eles que fazem a diferença e ajudam a manter os excelentes índices".
A força do segmento, com aumento do consumo per capita, mercado mais estável e preços mais competitivos, exige índices de excelência, conforme André Almeida Costa, dono da AG Agro, que administra a Granja Guará.
"A suinocultura nacional chegou a uma nova fase. Diante da qualidade de nossa mercadoria devemos cada vez mais nos orgulhar e dizer: produzimos carne "100% de primeira".
As granjas são classificadas com base no índice de desmamados/fêmea/ano acumulado durante o período do campeonato. Participam granjas de diferentes portes e sistemas de produção, distribuídas por 13 estados do Brasil e no Distrito Federal.

Melhores da Suinocultura

O Melhores da Suinocultura é um campeonato anual promovido pela Agriness para os usuários dos softwares de gerenciamento Agriness S2 e/ou Agriness S2 Multiplicadora. Durante um ano, os participantes enviam mensalmente seus dados via internet para a atualização das informações no campeonato e têm acesso a uma ferramenta que permite a visualização da sua classificação geral.
O ambiente online permite a comparação de sua granja com as de outros produtores do país e a análise dos indicadores de produtividade.
Todo o processo é auditado por uma comissão técnica formada pelas instituições apoiadoras. As granjas com melhores colocações recebem auditorias in loco, garantindo a credibilidade das informações geradas.
De acordo com a organização do evento, a premiação funciona como uma ferramenta de benchmarking para os suinocultores, que passam a aperfeiçoar a produção através da comparação.
O projeto surgiu há oito anos, com 500 mil matrizes clientes. Atualmente, é reconhecido como referencial para dados de suinocultura no país, acompanhando a evolução de mais de mil produtores, superando 700 mil matrizes.

Campanha “Genética mais desejada do Brasil”

Com uma estrutura de mais de 10 mil matrizes próprias de linhas puras e 35 mil fêmeas em multiplicação na pirâmide genética, a DB lança a campanha “A genética mais desejada do Brasil” para solidificar a sua liderança no mercado nacional de genética suína.

“Valorizamos todo o conhecimento necessário para obter altos níveis de produção, que resultem em maior rendimento econômico e assim eleve a nossa suinocultura a patamares competitivos no mundo", destaca Mário Pires, Gerente Nacional da DB Genética Suína.
Após 17 anos de inovação e dedicação ao setor, a DB construiu a maior infraestrutura de melhoramento genético da América Latina. Só no ano passado foram investidos 20 milhões no Brasil. Além da aquisição de um novo sistema de avaliação de reprodutores totalmente automatizado, inaugurou a Granja Santa Cruz, com base nas normas de bem-estar animal vigentes na Europa, reunindo conhecimentos avançados e compartilhando-os com as empresas e produtores nacionais.
“Temos hoje a maior capacidade de avaliação de machos comerciais do Brasil. Avaliamos simultaneamente e individualmente centenas de animais para as principais características de importância econômica, garantindo o desempenho da progênie e a evolução genética contínua. Acreditando na importância de obter medidas cada vez mais precisas nas suas centrais de avaliação. Mais importante do que alcançar a liderança no mercado nacional é ser reconhecidamente a empresa de genética mais desejada da suinocultura brasileira”, afirma Fabio Rocha, Coordenador Nacional de Reprodutores da DB Genética Suína.
A confiabilidade dos dados de classificação zootécnica é um dos grandes diferenciais da DB. A empresa mineira avalia milhares de reprodutores em granjas próprias, o que permite mensurar as características de maior impacto econômico, como a conversão alimentar, o ganho de peso diário, avaliação ultrassonográfica de espessura de toucinho, área de olho de lombo e rendimento em carne magra de cada reprodutor.

Fonte: Ass. Imprensa da DB Gnética Suína

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Importância da agricultura de precisão na produção global

Monitoramento de culturas baseado em satélite desempenha um papel crucial na dinâmica global da área de cultivo e produção, e soluções avançadas como o EOSDA Crop Monitoring contribuem para melhorar a eficiência e a sustentabilidade na agricultura moderna.

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Fotos: Shutterstock

Até 2050, espera-se que a população global se aproxime de 10 bilhões, colocando uma imensa pressão sobre a agricultura para aumentar a produção. Inovações tecnológicas, especialmente na agricultura de precisão baseada em satélites, estão transformando as práticas agrícolas para atender a essas demandas.

O monitoramento de culturas baseado em satélite desempenha um papel crucial na dinâmica global da área de cultivo e produção, e soluções avançadas como o EOSDA Crop Monitoring contribuem para melhorar a eficiência e a sustentabilidade na agricultura moderna. O monitoramento via satélite torna-se essencial nesse contexto.

Produção agrícola global: principais tendências

Até 2032, espera-se que melhorias nos rendimentos das culturas representem quase 80% do crescimento total da produção. No entanto, expandir as áreas agrícolas nem sempre é viável. É aqui que o monitoramento de safras via satélite e o monitoramento de cultivo agrícola entram em ação, fornecendo aos agricultores dados acionáveis sobre a saúde do solo, condições das culturas e variabilidade do campo.

Os cereais são uma parte importante dessa demanda crescente, com 41% da produção consumida diretamente por humanos e 37% usada para alimentação animal. Mas o aumento da produção muitas vezes traz desafios ambientais e relacionados aos recursos, destacando a importância do monitoramento de fazenda via satélite e do monitoramento de fazenda na otimização da saúde das culturas e minimização de desperdícios. O monitoramento agrícola e o monitoramento agropecuário são fundamentais para enfrentar esses desafios.

Perdas de culturas: uma preocupação global crescente

Apesar dos avanços na tecnologia, a produção de safras é altamente vulnerável a pragas, doenças e riscos ambientais. Estima-se que entre 20% e 40% dos rendimentos globais de safras são perdidos a cada ano devido a esses fatores, custando ao setor agrícola bilhões.

Por exemplo, o trigo é frequentemente afetado por doenças como a ferrugem da folha, levando a perdas anuais de rendimento de até 3%. O milho sofre de podridão do colmo, que pode reduzir os rendimentos em 5%, enquanto as culturas de soja são impactadas por nematoides de cisto, resultando em perdas de produção de 4,5%.  

O monitoramento de safras via satélite fornece uma solução, oferecendo detecção precoce de problemas e permitindo que os agricultores tomem ações preventivas. Em regiões propensas a riscos agrícolas, essas tecnologias permitem analisar remotamente a safra, o que pode ser particularmente benéfico na redução de perdas e garantia da sustentabilidade das safras.

Inovações tecnológicas na agricultura

A agricultura está se tornando cada vez mais dependente de dados para otimizar a produção e o uso de recursos. A agricultura de precisão baseada em satélites está liderando essa revolução, permitindo que os agricultores possam fazer um monitoramento de cultivo agrícola e ajustem as práticas de acordo.

Na EOSDA, nossa plataforma de monitoramento via satélite combina dados de satélite com algoritmos avançados para fornecer aos agricultores insights sobre a saúde das culturas, classificação de campos e previsão de rendimentos. Por exemplo, nossa plataforma EOSDA Crop Monitoring oferece até 90% de precisão na classificação de culturas, permitindo que os agricultores monitorem campos de até três hectares. O monitoramento de culturas baseado em satélite e o monitoramento de safra são ferramentas indispensáveis para alcançar esses objetivos.

Dinâmica da área e produção de culturas

Até 2023/24, projeta-se que a área para oleaginosas cresça para quase 270 milhões de hectares, enquanto trigo e milho cobrirão 223 milhões e 204 milhões de hectares, respectivamente. O milho, em particular, continua sendo uma cultura líder, com a produção prevista para exceder 1,2 bilhão de toneladas.

No entanto, simplesmente expandir a área não é suficiente para atender às necessidades futuras. O monitoramento de culturas baseado em satélite permite que os agricultores aumentem a produtividade nas terras agrícolas existentes, fornecendo insights baseados em dados que otimizam estratégias de plantio, irrigação e colheita. O monitoramento agropecuário e o monitoramento agrícola são essenciais para maximizar a eficiência produtiva.

Milho
O milho permanece como uma das culturas mais amplamente cultivadas, com Estados Unidos, China e Brasil liderando a produção global. O milho é essencial para alimentos, ração animal e biocombustíveis como o etanol. O monitoramento de satélite desempenha um papel crucial na produção de milho.

Trigo

O trigo é um alimento básico para mais de 2,5 bilhões de pessoas, com regiões de produção importantes incluindo China, Índia e Rússia. Também é uma commodity altamente comercializada, tornando o monitoramento de fazenda via satélite crítico para manter níveis de produção constantes.

Oleaginosas

A produção de oleaginosas, particularmente soja, sementes de girassol e colza, é impulsionada pela demanda dos setores alimentício e industrial. A região Ásia-Pacífico e a Europa Ocidental lideram a produção de oleaginosas, e o monitoramento agrícola garante o acompanhamento preciso do desenvolvimento e saúde das culturas.

Arroz
Como alimento básico para quase metade da população global, o arroz é cultivado principalmente na Ásia. O monitoramento agropecuário via satélites permite analisar remotamente a safra e ajustar a irrigação em tempo real, otimizando o uso da água.

Soja
Estados Unidos, Brasil e Argentina dominam o cultivo de soja, e com a crescente demanda global, o monitoramento de fazenda via satélite assegura que os agricultores possam

atingir metas de produção eficientemente. Essa tecnologia ajuda a monitorar a saúde da soja e otimizar as práticas agrícolas para atender à crescente demanda por proteínas de origem vegetal.

Aproveitando a tecnologia de satélite para a produção sustentável de culturas
A agricultura de precisão baseada em satélites fornece as ferramentas para enfrentar esses problemas, oferecendo aos agricultores a capacidade de analisar remotamente a safra, prever rendimentos e responder a potenciais ameaças.

Com plataformas como o EOSDA Crop Monitoring, os agricultores podem otimizar a produção enquanto minimizam o impacto ambiental, ajudando a garantir um futuro sustentável para a agricultura global.

O monitoramento via satélite, o monitoramento de fazenda e o monitoramento de safras via satélite são essenciais para alcançar esses objetivos.

Fonte: Por Vasyl Cherlinka, doutor em Ciências Biológicas, especializado em Pedologia (Ciência do Solo), com 30 anos de experiência na área.
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Valor Bruto da Produção atinge R$ 1,2 trilhão em agosto

Os principais produtos que puxaram o resultado do VBP foram soja, milho, cana-de-açúcar, bovinos e frango.

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O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária em agosto deste ano alcançou R$ 1,2 trilhão, segundo dados da da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Desse total, R$ 391,6 bilhões referem-se à produção pecuária (32,6%) e R$ 809,1 bilhões à produção das lavouras (67,4%).

Entre os principais produtos agrícolas, destacam-se a soja (23,5%), o milho (10,1%), a cana-de-açúcar (9,9%) e o café (5,9%). No setor pecuário, os bovinos (12%), frango (8,3%), leite (5,3%) e suínos (4,9%) tiveram maior destaque.

O valor registrado em agosto presenta estabilidade em relação ao ano anterior, com uma leve variação positiva de 0,1%. No recorte específico, o VBP das lavouras apresentou uma queda de 3,2%, puxada pela redução no VBP do milho (-16,6%) e da soja (-17,4%), ambos impactados por quebras de safra e queda nos preços. Em contrapartida, o VBP da pecuária cresceu 7,7% em relação a 2023, impulsionado principalmente pelo aumento de 68,9% no setor de suínos.

A região Centro-Oeste ocupa a primeira posição em participação no VBP, com 28,6%, seguida pela região Sudeste, com 28,4%. Entre os estados, Mato Grosso, maior produtor de grãos do país, lidera com 13,9%, seguido por São Paulo (13,3%), com participação significativa da cana-de-açúcar, Minas Gerais (11,4%), destaque na produção de café, e Paraná (11,3%), o segundo maior produtor de grãos do Brasil.

O estudo traz dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA/Esalq/USP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O Valor Bruto da Produção detalha o faturamento bruto dos estabelecimentos rurais e leva em consideração os volumes de produção agrícola e pecuária e, a média dos preços recebidos pelos produtores.

Acesse os dados completos do Valor Bruto da Produção (VBP).

Fonte: Assessoria Mapa
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Óleo de soja mostra recuperação em setembro enquanto farelo continua em queda

Na parcial de setembro, mesmo com a alta observada no grão até o momento, a elevação dos derivados serve como contraponto e mantém o spread de esmagamento em 16% em Rondonópolis (MT).

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O óleo de soja iniciou setembro com leve reação em Chicago, após ter caído fortemente em agosto. Já o farelo, segue em trajetória de baixa desde junho. O preço interno do óleo de soja fechou agosto com valorização e segue em alta no início de setembro, mês que pode marcar a sexta alta seguida para o derivado.

No Brasil, as exportações de óleo de soja atingiram 114 mil toneladas em agosto, volume 43,6% inferior ao mesmo mês do ano passado. Mesmo com pequena valorização observada para o preço da soja, a alta do óleo favoreceu a elevação do spread de esmagamento.

Preços do farelo na CBOT e em Rondonópolis. Fonte: CBOT, IMEA.

O óleo de soja subiu 0,5% na parcial dos dez primeiros dias de setembro, para USDc/lb 41,50, enquanto o farelo apresentou desvalorização de 1,8% no mesmo período, para US$ 317/t. O esmagamento americano de soja segue aquecido, registrando em julho 5,3 milhões de toneladas, 4,3% acima que no mesmo mês do ano passado, como resposta à produção de biocombustíveis do país e ao aumento da capacidade de produção de diesel renovável.

Nos primeiros 10 dias de setembro, a valorização é de 3% no Mato Grosso, para R$ 5,3 mil/t. A demanda interna de óleo para a produção de biodiesel continua aquecida, dando sustentação para os preços.

No acumulado de janeiro a agosto, os embarques de óleo de soja alcançaram 965,3 mil toneladas, 49% abaixo do registrado nos primeiros oito meses de 2023, com a maior parte do óleo ficando no mercado interno para abastecer o aumento de 2 p.p. na mistura obrigatória do biodiesel.

Em agosto, o spread de esmagamento (calculado utilizando os preços da soja, farelo e óleo em Rondonópolis), apresentou alta, diante da ligeira queda no preço da soja e alta do óleo. Na parcial de setembro, mesmo com a alta observada no grão até o momento, a elevação dos derivados serve como contraponto e mantém o spread de esmagamento em 16% em Rondonópolis.

Esmagamento mensal acumulado, EUA. Fonte: NOPA.

Fonte: Consultoria Agro do Itaú BBA
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