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Ceva Wildlife Research Fund apoia o parque animal belga Pairi Daiza em sua luta contra a gripe aviária

Desde outubro de 2021, a Europa enfrenta uma epidemia de gripe aviária altamente patogênica, considerada a mais destrutiva que já conheceu.

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Fotos: Assessoria

Algumas semanas após seu lançamento oficial, Ceva Wildlife Research Fund (o Fundo Ceva de Pesquisa da Vida Selvagem) – um fundo de doação criado pela Ceva Santé Animale, a quinta maior empresa de saúde animal do mundo presente em mais de 110 países – anuncia um novo projeto para proteger a saúde de espécies silvestres.

O fundo de pesquisa apóia Pairi Daiza, eleito o melhor jardim zoológico da Europa, através do financiamento do programa de vacinação contra a gripe aviária que assola a Europa e o mundo e que, ameaça as aves que vivem no parque.

 

Gripe aviária: uma ameaça real para as populações de aves também em parques de animais

Desde outubro de 2021, a Europa enfrenta uma epidemia de gripe aviária altamente patogênica, considerada a mais destrutiva que já conheceu.

Esta epidemia, causada pelo vírus H5N1, afeta tanto as aves domésticas quanto as silvestres, resultando na morte de vários milhões de aves e mortalidade massiva em populações silvestres. Este surto está afetando quase todos os continentes, incluindo a Europa, a Ásia, as Américas e, em menor escala, a África.

Os parques de animais também estão preocupados com o risco de propagação da gripe aviária na Europa: aves em cativeiro podem ser infectadas pelo vírus através do contato direto ou indireto com aves silvestres.

Conforme explicado por Sciensano, o Instituto Belga de Saúde Pública, o vírus da influenza aviária altamente patogênico H5N1, já está circulando na maioria dos países do mundo. Em 2022, deixou de ser sazonal, e continuou circulando na Europa durante o verão, infectando colônias de reprodução de aves marinhas, especialmente na costa do Mar do Norte.

“Durante o último inverno, foram observadas mortalidades massivas de Gaivotas-de-cabeça-preta em vários países europeus, incluindo a Bélgica, levando a consequentes mortes de algumas aves de rapina, conhecidas pela sua posição no topo da pirâmide alimentar. Devida à sua circulação contínua, este vírus também pode infectar aves em parques de vida selvagem” – explica Benedita Lambrecht, Chefe do serviço de virologia e imunologia aviária – Sciensano

Enquanto o Pairi Daiza vivia um caso de gripe aviária em 2022, a veterinária do parque começou a buscar novas soluções, além das medidas de biossegurança já implantadas, tendo como prioridade máxima a proteção e o bem-estar das aves do Parque que parecem correr maior risco, como os pelicanos australianos e os pavões selvagens.

“Procuramos o Sciensano, laboratório de referência nacional, porque sabíamos que novas vacinas estavam sendo estudadas, dado o impacto sem precedentes dessa panzoótia de gripe aviária. Avaliamos tecnicamente várias opções para a proteção de nossas aves e decidimos começar com pavões e pelicanos, que parecem ser mais vulneráveis. Optamos por uma vacina inovadora e segura para nossos animais, que é a regra de ouro para nós”, diz Alice Quievy, veterinária de Pairi Daiza.

Depois de obter todas as autorizações necessárias da parte das autoridades belgas e do comitê de ética de Pairi Daiza para implementar a vacinação, uma primeira injeção ocorreu em 1º de março, depois uma segunda em 19 de abril, e todas as aves vacinadas até agora estão bem.

 

Esforços conjuntos para proteger a saúde e o bem-estar de animais raros

Este programa de preservação dos pelicanos e pavões do parque Pairi Daiza, é um grande exemplo de colaboração concreta com impacto positivo. Cada parte traz um valor agregado real para a proteção desses animais: Ceva Wildlife Research Fund apoia este projeto, financiando as campanhas de vacinação e fornecendo conhecimento e equipamentos. Sciensano contribui garantindo o acompanhamento sorológico e virológico necessário, conforme exigido pelas autoridades belgas.

“Os pelicanos e pavões responderam muito bem às vacinações, o que é encorajador para o futuro. Estamos felizes em poder participar ativamente desta nova fase na luta contra a gripe aviária, que representa um grande risco para o equilíbrio dos ecossistemas. Este é o segundo programa apoiado pelo Ceva Wildlife Research Fund, que visa financiar projetos de pesquisa aplicada em animais silvestres. Esperamos continuar abrindo caminho e convencendo novos parceiros a aderirem ao fundo”, disse Marc Prikazsky, presidente do Ceva Wildlife Research Fund.

Fonte: Assessoria

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Composto natural criado no Brasil pode substituir uso de antibióticos na avicultura sem afetar desempenho 

Pesquisa da Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, aponta que terpenos e compostos fenólicos podem substituir o uso de antimicrobianos em granjas  

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Aditivo natural que substitui o uso de antibióticos ao ser adicionado com a ração  - Foto e texto: Assessoria

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, indicou que um composto de terpenos e complexos fenólicos desenvolvido no Brasil pode substituir de maneira idêntica os antibióticos e demais antimicrobianos usados para manter o equilíbrio do trato gastrointestinal de aves nas granjas. O composto foi criado pela empresa 88 Agro Vetech, especializada em soluções de bioeconomia, que investiu R$ 5 milhões em 2 anos de pesquisa e desenvolvimento.

Os antimicrobianos, que incluem os antibióticos, são amplamente utilizados na avicultura para prevenir e tratar infecções, além de promover o crescimento das aves. Entretanto, o uso excessivo desses antimicrobianos pode levar ao desenvolvimento de um fenômeno chamado resistência bacteriana. Isso significa que as bactérias se tornam menos suscetíveis aos efeitos dos antibióticos e demais antimicrobianos, tornando mais difícil o tratamento de infecções, tanto em humanos quanto em animais – o que representa um risco global para a saúde pública.

A pesquisa, conduzida em 2023 e divulgada hoje pelo Prof. Antonio G. Bertechini, titular da Universidade Federal de Lavras e pesquisador do CNPq, comprovou que o composto apresentou desempenho idêntico ao uso de antimicrobianos em cerca de 1000 frangos de corte machos, mantendo o desempenho das aves. A pesquisa indicou que o uso do composto garantiu ganho de peso e a conversão alimentar sem o uso de nenhum antimicrobiano como melhorador de desempenho.

Outro aspecto fundamental é que quando as aves recebem antibióticos na alimentação, certa parte pode ser absorvida pelo organismo e distribuída pelos tecidos dos animais, incluindo músculos e órgãos – expondo seres humanos aos mesmos antibióticos ali presentes. A pesquisa não identificou efeitos adversos nos tecidos das aves submetidas ao tratamento natural, o que também sugere que o composto é um promotor de segurança alimentar.

“Estamos empolgados com essa nova formulação e seguimos comprometidos em oferecer soluções que promovam a sustentabilidade e o bem-estar animal”, afirma João Antonio Zanardo, Zootecnista e Pesquisador da 88 Agro-Vetech. “O TechFeed representa um avanço significativo na avicultura, proporcionando uma alternativa segura e eficaz aos antimicrobianos como melhoradores de desempenho.”

Fonte: Assessoria
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Premix reforça expertise em Supply Chain com a contratação de Vanessa Casachi

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril

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Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos - Foto: Assessoria

A Premix, empresa líder em soluções para nutrição de ruminantes, anuncia a contratação de Vanessa Casachi para o cargo de diretora de Supply Chain. Formada em Administração de Empresas, com pós-graduações e MBA’s, inclusive internacional, a profissional, com mais de 23 anos de experiência na área, possui sólido histórico em gestão estratégica da cadeia de fornecimento.

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril. Atuou em empresas renomadas como CAMDA (cooperativa agropecuária), Integralmedica, Lufthansa e Bauducco, onde liderou equipes e implementou projetos de otimização da cadeia de suprimentos.

Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega do produto. Sua missão principal será garantir a qualidade dos produtos com prazos reduzidos e custos otimizados para os pecuaristas.

Fonte: Assessoria
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Bimeda apresenta no Interleite Sul antiparasitário com Moxidectina 1%

Lançamento do laboratório é à base de molécula com alta eficácia, que pode ser aplicado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes

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Divulgação Bimeda

Durante o Interleite Sul, evento que ocorre nos dias 8 e 9 de maio, em Chapecó (SC), a Bimeda, empresa fabricante, comerciante e distribuidora de produtos farmacêuticos, veterinários e de saúde animal, apresenta ao mercado brasileiro um antiparasitário com Moxidectina 1% Injetável, indicado ao tratamento de parasitas internos e carrapatos, que causam uma série de problemas no rebanho, afetando desde o crescimento dos animais, redução da produção de leite, o desempenho reprodutivo até o aumento da suscetibilidade a doenças.

No evento, que tem como tema “Novos caminhos para o futuro da produção de leite”, os participantes poderão conhecer o MoxiSolv, marca global da Bimeda, que é à base de moxidectina, molécula que atua de modo semelhante às avermectinas, mas devido às suas características, atua de maneira mais efetiva contra os parasitas internos. “A moxidectina é uma milbecina e possui estrutura molecular única que promove uma ação diferenciada em relação às avermectinas. Ela é muito lipofílica, ou seja, tem mais atração por gordura, ficando depositada por mais tempo no tecido adiposo do animal”, explica o médico-veterinário Rodrigo Costa, gerente de Marketing da Bimeda. “Por conta dessas características, a moxidectina seleciona resistência menos rapidamente do que as avermectinas e permanece mais potente contra nematóides. Dessa forma, Moxisolv é eficaz no controle das verminoses resistentes às ivermectinas”, complementa.

Prejuízos invisíveis

Como o lançamento do MoxiSolv, a Bimeda se consolida como o laboratório com uma das linhas mais completas de endectocidas do mercado brasileiro, com produtos à base de moléculas como ivermectina a 1% e 3.5%, doramectina a 1%, eprinomectina a 1% e agora moxidectina a 1%.

“Com o MoxiSolv, o pecuarista brasileiro tem à disposição mais uma ferramenta bastante eficaz para combater um dos problemas que mais compromete a produtividade da pecuária, que são os parasitas internos, responsáveis por 50% dos prejuízos econômicos da atividade. São aqueles que ninguém vê e, quando os sintomas aparecem, pode ser tarde demais”, alerta o veterinário.

O novo antiparasitário da Bimeda pode ser administrado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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