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Ceva Saúde Animal estará no SIAVS
Empresa irá apresentar aos visitantes os benefícios da linha de vacina para avicultura, tais como Cevac IBras,Transmune, Vectormune ND e Maximune Pro
A Ceva Saúde Animal, líder brasileira em vacinas aviárias, estará presente no Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (SIAVS), maior e mais importante evento do setor, que acontece de 29 a 31 de agosto no Anhembi Parque em São Paulo.
A feira irá reunir representantes dos mais variados segmentos entre de compradores, políticos, técnicos, pesquisadores, consultores, estudantes, economistas e líderes de organizações e entidades ligadas ao agronegócio.
“O SIAVS é uma excelente oportunidade para geração de novos negócios e troca de experiências sobre o segmento de avicultura. Estamos muito animados em participar de mais uma edição, na qual teremos a oportunidade de apresentar ao mercado as vacinas desenvolvidas para assegurar a saúde e a biosseguridade das aves”, afirma o Gerente de Linha de Produtos da Unidade Aves da Ceva Saúde Animal, Alberto Inoue.
No estande Ceva Saúde Animal, os visitantes poderão conhecer a linha completa de vacinas desenvolvidas com tecnologia exclusiva. Entre as novidades, estarão produtos criados para o mercado brasileiro, como a Cevac IBras, primeira vacina viva contra a Bronquite Infecciosa Variante BR. A empresa também apresentará a Transmune, vacina contra a Doença de Gumboro líder de mercado, Cevac Maximune PRO, vacina inativada que oferece proteção contra as doenças de Gumboro, Newcastle, Metapneumovirose Aviária e Bronquite Infecciosa (BI), agindo contra as cepas BR e Massachusetts, a Vectormune ND, uma vacina vetorizada que confere proteção contra as doenças de Newcastle e Marek.
Cevac IBras
Desenvolvida para atender o mercado brasileiro, a Cevac IBras pode ser aplicada desde o primeiro dia de vida e já imunizou mais de 200 milhões de aves no país. Foram anos de pesquisas e testes para o desenvolvimento da vacina que oferece proteção contra a cepa BR, grupo mais prevalente e epidemiologicamente mais importante do país, sendo responsável por mais de 70% das detecções de Bronquite Infecciosa no Brasil.
A Cevac IBras é eficiente frente aos desafios da BI, conferindo proteção robusta contra sinais clínicos, danos da atividade ciliar, lesões microscópicas e excreção viral. Agindo na proteção da ave e do ambiente por meio da redução de excreção viral.
Cevac Maximune PRO
Frente aos desafios impostos na criação dessas aves, a Ceva Saúde Animal desenvolveu a Cevac Maximune PRO, vacina inativada que oferece proteção contra as doenças de Gumboro, Newcastle, Metapneumovirose Aviária e Bronquite Infecciosa (BI), agindo contra as cepas BR e Massachusetts.
A vacina utiliza um moderno agente inativante que preserva a integridade dos vírus durante o processo de inativação, permitindo dessa forma um melhor estímulo imune. O produto é recomendado para galinhas reprodutoras por via injetável.
Transmune
No mês de julho, a empresa chegou a marca de 370 milhões de doses comercializadas da Transmune. O que significa que mais de 70% dos pintos alojados no país usam a vacina.
Com formulação única, Transmune alcança a bolsa de Fabrícius induzindo proteção imediata e completa e a produção de anticorpos protetivos contra o vírus de Gumboro. Com uma única dose aplicada in-ovo ou subcutânea no primeiro dia de vida o produto protege a ave por toda sua vida contra o desafio de qualquer tipo de cepa da doença.
Vectormune ND
A Vectormune ND tem como vetor a cepa HVT do vírus de Marek e parte do gene da proteína F do vírus da enfermidade de Newcastle. Dessa forma, a vacina promove proteção contra a doença de Newcastle por meio do bloqueio da fusão do vírus com as células do hospedeiro, reduzindo a infecção e garantindo excelência em proteção.
A Vectormune ND é indicada para utilização em incubatórios de frangos de corte, sendo aplicada In-Ovo ou subcutânea no primeiro dia de idade. A vacina age por um longo prazo no organismo das aves. Estudos comprovam que a proteção pode durar até 72 semanas de idade. Por ser vetorizada, a Vectormune ND proporciona mais segurança para os produtores pois como não carrega o vírus vivo de Newcastle não há reações pós-vacinais.
Fonte: Ass. de Imprensa

Empresas Ameaça silenciosa
Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves
Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.
A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.
Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.
“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.
Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.
“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.
A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.
Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.
Empresas
Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos
A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.
A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.
“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.
A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.
Empresas
Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor
Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.
Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.
Manutenção e ventilação: aliados da produtividade
A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.
Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.
Alta nas temperaturas exige preparação antecipada
De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.
Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

