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Cesb comemora 15 anos com resultados e contribuições efetivas ao desenvolvimento da sojicultura nacional
O Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja e o Fórum Nacional da Máxima Produtividade de Soja se tornaram referências em termos de ações que visam o estímulo das mais altas produtividades de soja no Brasil e até no exterior.

Tudo começou no ano de 2008, quando profissionais e especialistas que buscavam aumentar a produtividade da soja no Brasil se reuniram e criaram um grupo.
A ideia central era proporcionar um ambiente nacional e regional que estimulasse os sojicultores e os consultores técnicos a desafiar seus conhecimentos e incentivar também o desenvolvimento de práticas de cultivo inovadoras, que possibilitassem extrair o potencial máximo da cultura, com sustentabilidade e rentabilidade.
Nascia nesse momento o Comitê Estratégico Soja Brasil, o Cesb, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), sem fins lucrativos.
Atual diretor executivo do Cesb, Luiz Antonio da Silva, lembra que os desafios eram grandes. “Na década dos anos 2000, a média produtiva da Soja, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento, estavam estacionados na casa de 43 sc/ha, porém a academia e também observações em nível de campo, mostravam que estávamos ainda distantes do teto produtivo do cultivo”, recorda, ampliando: “Começamos a identificar produtores e consultores que conseguiam, de forma constante e sustentável, alcançar altas médias produtivas e mapeamos quais as técnicas e as práticas utilizadas para o atingimento destes níveis produtivos. Na sequência, passamos a compartilhar estas informações de forma estruturada e democrática a todo sistema produtivo da soja para que produtores, em nível nacional, pudessem assimilar e incluir em suas práticas de cultivos tais informações para atingirem o incremento médio sustentável do cultivo”.
Nesses últimos 15 anos, avalia o presidente do Cesb Leonardo Sologuren, a missão mais importante do Comitê foi ajudar a elevar o crescimento da produtividade média da soja. “Nesse período observamos a produtividade ao nível Brasil registrar um crescimento superior a 20%, o que significa que o produtor está melhorando a sua performance no campo”, ressalta.
Iniciativas do Cesb
Coordenadora técnica do Cesb, Lorena Moura, enfatiza que o Comitê protagonizou, desde seu surgimento, na safra 2008/09, a criação de várias iniciativas, tais como o lançamento do Desafio Nacional de Máxima Produtividade da Soja e do Fórum Nacional da Máxima Produtividade da Soja. “A ideia original do Desafio era a de que produtores e consultores pudessem se auto desafiar, buscando romper suas próprias barreiras/tetos produtivos. Para auxiliar no processo de auditagem, foi desenvolvido um rígido protocolo (patenteado) para que efetivamente conseguíssemos comprovar tais resultados”, revela.
Nos últimos cinco anos, foram investidos mais de R$ 7 milhões em auditoria, para mapear mais de sete mil áreas em nível nacional, propiciando total transparência e ampla coleta de dados.
O presidente do Cesb acrescenta que a transferência tecnológica é o maior objetivo do Cesb e, por essa razão, o Desafio Nacional de Máxima Produtividade se tornou, ao longo dos anos, a principal ferramenta para alcançar esse objetivo. “Pesquisar e analisar a prática dos campeões nacionais nos faz entender quais são as estratégias de manejo que levam esses produtores a terem uma performance muito acima da média nacional. A transferência tecnológica ocorre através dos estudos de caso desses campeões. Ainda estamos longe de alcançar o potencial genético da soja, portanto, o Cesb ainda terá muito trabalho nos próximos 15 anos”, analisa Sologuren.
Em relação ao Desafio Nacional de Máxima Produtividade, também merece destaque a parceria do Cesb com Fundação Espaço Eco, instituída pela Basf, em 2005, como uma organização sem fins lucrativos, com a missão de promover o desenvolvimento sustentável no ambiente empresarial e na sociedade. A iniciativa agrega e destaca critérios robustos de sustentabilidade ao Desafio Nacional de Máxima Produtividade, aumentando a visibilidade e o posicionamento do Cesb perante aos seus públicos de interesse (agricultores, sociedade etc). “Neste sentido, a Fundação Espaço Eco realiza a avaliação do desempenho ambiental e econômico dos Campeões Nacionais e dos Campeões Regionais do Desafio, comparando com as respectivas médias regionais. A iniciativa traz a leitura de que a alta produtividade das áreas campeãs está associada à sustentabilidade, em uma visão geral”, destaca coordenadora técnica do Cesb.
Ao longo das 15 edições do Desafio Nacional de Máxima Produtividade da Soja, foram realizadas mais de 48 mil inscrições, mostrando o potencial da inciativa e reforçando o Cesb como grande aliado da sojicultora nacional.
Nos últimos cinco anos, o Desafio teve produtividade média expressiva de 104,30 sc/ha, entre os Top 100 produtores/consultores.
Evolução da Produtividade
O diretor de Marketing do Cesb, Nilson Caldas, observa que a evolução de produtividade do Desafio Nacional de Máxima Produtividade da Soja tem alguns momentos extremamente relevantes. “O primeiro deles é a quebra da barreira de 100 sacas, na safra 2009/10, com o campeão alcançando 108,40 sc/ha. Depois, na safra 2012/13, tivemos o vencedor chegando a 110,5 sc/ha e ultrapassando a então importante marca de 110 sacas”, lembra.
O terceiro momento, de acordo com Caldas, ocorreu na safra 2014/15, com o campeão superando as 140 sacas e registrando 141,8 sc/ha, número ultrapassado na safra 16/17, quando tivemos o recorde, até hoje não superado, de 149,10 sc/ha. Outro indicativo que merece destaque é a média de produtividade dos participantes. “Na safra 2008/09, os top 10 produtores do Desafio registraram, uma média, de 77,8 sc/ha, sendo que apenas 02 produtores produziram mais de 90 sc/ha. Já na safra 2020/2021, esse número saltou para 119,75 sc/ha, com 381 produtores ultrapassando a marca de 90 sc/ha”, analisa Caldas, acrescentando: “Diversos fatores contribuíram para essa clara evolução da sojicultura nacional, tais como a correção do perfil do solo em camadas mais profundas, de até 40 cm; a construção da física do solo através do uso de culturas de cobertura; a velocidade de plantio, ao redor de 4 Km/h, permitindo melhor arranjo espacial; materiais genéticos com alto potencial produtivo; rotação de culturas e manejo utilizando químico e biológico, aplicados na hora certa de forma preventiva”.
Outras Iniciativas
O Fórum Nacional de Máxima Produtividade da Soja, evento itinerante com participação de produtores, técnicos e consultores, nasceu com o objetivo de compartilhar as informações coletadas durante o Desafio.
Para incrementar a divulgação de boas práticas produtivas, o Cesb também criou os Fórum Regionais de Máxima Produtividade da Soja, no qual as questões sustentáveis e produtivas passaram a ser abordadas de forma mais assertiva nas principais praças produtoras de soja no Brasil.
O diretor executivo do Cesb relembra que outra ação relevante foi a criação da Rede de Pesquisa Cesb, na qual consultores e instituições de pesquisa, conduzem protocolos de possíveis novas tecnologias/práticas, geradas pelo Desafio Nacional de Máxima Produtividade do Cesb para contribuir significativamente no alcance da máxima produtividade da soja. “Recentemente o Cesb se alinhou com uma das maiores plataformas de agricultura de precisão mundial buscando enriquecer ainda mais as informações geradas pelo Desafio e que serão compartilhadas junto ao sistema produtivo”, expõe Silva.
Sociedade
Ao longo desses 15 anos, o Cesb tem colaborado para que a soja ganhe relevância junto à sociedade, em geral. O Comitê produz e apoia a promoção de materiais e publicações de apoio a projetos de natureza social, científica, ambiental e econômica, relacionados ao cultivo da soja, promovendo o intercâmbio de conhecimentos e técnicas, por meio de convênios com outras organizações e entidades nacionais e internacionais que atuem nesse segmento.
Também desenvolve ações estratégicas que socializem conhecimentos e experiências em defesa do desenvolvimento sustentável, estimulando o desenvolvimento socioeconômico das regiões alcançadas pelas ações do Cesb, por meio de desenvolvimento da produção de soja aliando gestão ecologicamente sustentável a altos índices produtivos.
Outro diferencial do Comitê é a promoção e a experimentação de novos modelos e sistemas produtivos e a difusão de atividades sociais, educativas, culturais e científicas, realizando pesquisas, conferências, seminários, cursos de pós-graduação, treinamentos, editando publicações e vídeos, sempre com relação ao desenvolvimento da cultura de soja no Brasil.
Ao longo de sua de existência, o Comitê sempre buscou identificar e reunir informações técnicas e de boas práticas agronômicas que auxiliam e contribuam para o sistema produtivo incrementar a média da produtividade, beneficiando toda a sociedade.
O Cesb é composto por 19 membros especialistas e 26 organizações patrocinadoras que acreditam e contribuem para o avanço sustentável dos mais altos índices de produtividade de soja no Brasil, são elas: Agrogalaxy, Basf, Bayer, Syngenta, Jacto, Atto Sementes, Brasmax, Corteva, Eurochem FTO, Ferticel, ICL, Koppert, Massey Ferguson, Mosaic, Stara, Stoller, Sumitomo Chemicals, Timac Agro, TMF, Ubyfol, UPL, Yara, Yoorin, Elevagro, IBRA e Somar Serviços Agro.

Notícias Livre de imprevistos
Empresas agrícolas apostam em tecnologia para aumentar produtividade e segurança
O uso de câmeras de segurança inteligentes, permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.

Nos últimos anos, o setor agrícola brasileiro tem investido cada vez mais em diferentes tecnologias. O objetivo é ampliar a forma de monitorar as plantações em tempo real, para saber exatamente sobre o período ideal para plantio, irrigação e colheita, sendo instrumentos que funcionam como importantes aliados para o trabalho na agricultura.
Da mesma forma, os investimentos em tecnologia também se fazem necessários nas propriedades visando a segurança destes espaços, com o objetivo de garantir que o patrimônio esteja livre de imprevistos.
Pensando nisso, apresentamos este artigo para você, que possui empresas agrícolas, ou propriedades, e ainda está em dúvida sobre quais os tipos de tecnologia poderá investir para aumentar a sua produtividade e segurança.
Melhorando o desempenho das plantações
Existem diversas tecnologias voltadas exclusivamente para fornecer melhorias para as propriedades rurais, com o desenvolvimento de máquinas e equipamentos que se tornaram aliados para o desenvolvimento agrário.
Um dos exemplos a serem destacados é voltado à agricultura de precisão. Através de dados de GPS, imagens de satélite e sensores, é possível avaliar a qualidade do solo e das diferentes culturas existentes na fazenda. O objetivo é garantir a aplicação adequada de sementes, fertilizantes, defensivos e outros insumos, de modo a garantir a eficiência da produção.
Atualmente, a conectividade nas propriedades já é uma realidade. E a internet das coisas (IoT) se torna uma importante aliada. Através da instalação de sensores no solo, em plantas e máquinas, é possível coletar dados em tempo real sobre a temperatura, umidade, níveis de nutrientes e condições climáticas. Isso permite um manejo eficiente para a irrigação da região, além de detectar determinados problemas precocemente.
Da mesma forma, tecnologias como inteligência artificial e big data se somam juntos às melhorias para o setor agrícola, através do uso de algoritmos de IA para analisar grandes volumes de dados sobre o andamento das culturas plantadas, fazendo com que os produtores tenham real noção de lidar com o seu plantio de acordo com a demanda exigida.
E isso também soma-se a equipamentos modernos e automatizados, como os tratores e colheitadeiras autônomos, que fazem o trabalho no campo por 24 horas por dia, garantindo a redução de custos operacionais. Outro exemplo pode ser visto com os drones, que através de câmeras e sensores, fazem o monitoramento aéreo das lavouras, para localizar áreas que necessitam de maior cuidado.
Segurança como aliada ao setor
Atualmente, se tornou cada vez mais necessário que as empresas agrícolas também invistam em segurança, para proteger sua plantação, maquinário, e até mesmo as pessoas que estão trabalhando nas propriedades. Pensando nisso, também há tecnologias que contribuem com a segurança no setor.
Um dos exemplos está justamente no sistema de reconhecimento de placas de veículos. que ajuda a identificar todos os veículos que estiverem dentro das instalações das propriedades. Além disso, estes dispositivos são essenciais para fiscalizar e monitorar atividades suspeitas nos locais fechados, com o objetivo de oferecer resposta imediata em caso de possíveis ameaças.
Outro recurso que vem ganhando espaço é o uso de câmeras de segurança inteligentes, capazes de detectar comportamentos anormais, movimentos fora do padrão ou a presença de pessoas em áreas restritas. Essas câmeras permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.
Há também o caso dos softwares de gestão agrícola, que se tornam aliados para a avaliação de riscos dentro da área de cultivo, tornando o ambiente mais seguro para os trabalhadores, de modo a garantir a execução dos serviços de acordo com as normas regulatórias.
A rastreabilidade também entra no processo, com o uso de ferramentas como o blockchain, responsáveis pelo rastreio da origem e do percurso dos produtos agrícolas. O objetivo é aumentar a transparência de toda a cadeia de suprimentos até o consumidor final, gerando segurança alimentar.
Conclusão
Investir em tecnologias para o setor agrícola é uma necessidade de grande importância, principalmente para a melhora da produtividade e segurança das operações. Isso traz credibilidade às propriedades que estão mais atentas às necessidades do mercado, com a realização dos trabalhos de forma eficaz.
Portanto, é fundamental que os proprietários de áreas agrícolas estejam cada vez mais atentos às necessidades de mercado, de forma a ampliar a sua gama de clientes, e a crescer suas vendas.
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Estreia de filme sobre Aury Bodanese será transmitida pelo O Presente Rural
Longa-metragem “Antes do Nascer do Sol” terá lançamento nacional ao vivo nesta terça (18), a partir das 19h. A obra reconstrói a trajetória e o legado de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro e referência no desenvolvimento do agronegócio catarinense.

O filme “Antes do Nascer do Sol”, que narra a trajetória de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro, estreia oficialmente nesta terça-feira (18), às 19 horas. A transmissão ao vivo está programada para começar às 18h57 e você pode conferir no canal de YouTube de O Presente Rural.
Mais de 20 plataformas de comunicação, distribuídas em quatro estados, vão acompanhar o evento simultaneamente, ampliando o alcance da produção cultural. O lançamento marca um dos maiores movimentos de difusão audiovisual já realizados por um grupo regional de mídia no Sul do país.
Criado por Osnei de Lima e Julmir Cecon, o longa-metragem reconstrói a vida, a obra e o impacto de Bodanese no desenvolvimento do agronegócio catarinense e nacional. O roteiro destaca a atuação dele na consolidação do modelo cooperativista na região Oeste, reconhecido por transformar pequenas propriedades e fortalecer cadeias produtivas como leite, suínos e aves.
A direção de marketing do projeto é assinada por Fernanda Moreira, do Grupo Condá, responsável por coordenar a estratégia que conectou veículos de comunicação e plataformas digitais para o lançamento simultâneo.
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Relação de troca melhora e abre espaço para antecipação de compras de fertilizantes, aponta Itaú BBA
Após a forte volatilidade causada pelo conflito entre Israel e Irã, que pressionou especialmente as cotações da ureia, os preços globais recuaram parcialmente. No Brasil, todos os principais fertilizantes caíram em relação às máximas de julho, tanto em dólar quanto em reais.

A relação de troca entre fertilizantes e os principais produtos agrícolas brasileiros apresentou melhora contínua nos últimos três meses e voltou a níveis próximos da média histórica para nitrogenados e potássicos. A avaliação é da Consultoria Agro do Itaú BBA, no relatório divulgado nesta terça-feira (18), referente novembro de 2025, que aponta um cenário mais favorável para produtores planejarem a safrinha de 2026 e até iniciarem compras para a safra de verão de 2027.

Foto: Divulgação/Arquivo OPR
Segundo os analistas, após a forte volatilidade causada pelo conflito entre Israel e Irã, que pressionou especialmente as cotações da ureia, os preços globais recuaram parcialmente. No Brasil, todos os principais fertilizantes caíram em relação às máximas de julho, tanto em dólar quanto em reais. O MAP atingiu a mínima do ano, e a ureia voltou a patamares semelhantes aos de 2024
Fosfatados ainda pesam
Com a queda das cotações, a relação de troca melhorou para a maior parte das culturas, refletindo um equilíbrio maior entre custo dos insumos e preços agrícolas. Ainda assim, os fertilizantes fosfatados continuam acima da média histórica, mantendo pressão sobre operações que dependem de maiores doses de MAP e similares.
A única exceção é o café: com as cotações do grão em forte alta ao longo de 2025, o setor registra as melhores relações de troca já

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná
observadas no histórico da consultoria, o que torna a compra de fertilizantes particularmente atrativa para os cafeicultores
Fontes mais baratas e diluídas
O relatório destaca um movimento estruturante no mercado brasileiro: o avanço do uso de fertilizantes com menor concentração do macronutriente, mas preço mais competitivo por ponto percentual de N ou P₂O₅.
Nos nitrogenados, o sulfato de amônio (SAM) passou a oferecer melhor custo por unidade de nitrogênio do que a ureia, atraindo demanda adicional. Entre os fosfatados, o supersimples (SSP) ganhou espaço pela menor cotação nominal, seguido do supertriplo (TSP), que também avança em relação ao tradicional MAP
O efeito já aparece nas importações: entre janeiro e outubro de 2025, pela primeira vez o Brasil importou mais SAM que ureia, e mais SSP do que MAP, um marco inédito nas duas cadeias

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná
Oportunidades para safrinha de 2026
Com as relações de troca mais favoráveis e preços recuados, o Itaú BBA avalia que há espaço para acelerar as compras da safrinha de inverno de 2026, que estão atrasadas. Os analistas também citam a possibilidade de produtores iniciarem, desde já, a montagem do pacote tecnológico para a safra 2027, aproveitando o momento de maior previsibilidade de custos
Câmbio segue como ponto de atenção
Apesar da queda nas cotações internacionais de ureia, MAP e KCl, o relatório lembra que a taxa de câmbio continua sendo um fator determinante na formação de preços internos. Movimentos do dólar frente ao real podem neutralizar parte da competitividade obtida pela retração externa dos fertilizantes, especialmente em um momento marcado por instabilidades macroeconômicas globais



