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Cerca de 300 crianças participam de atividades e coroam Programa de Cooperativas Mirins e Escolares

Evento “Acampamento Cooperativo” aconteceu no Pavilhão de Exposições Frísia, cooperativa anfitriã, e é organizado pelo Sescoop/Ocepar.

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Foto: Divulgação/Frísia

Para que cerca de 300 estudantes e 80 profissionais se reuniram por quase 20 horas entre os dias 4 e 5 de outubro? Preparação para o futuro! O Pavilhão de Exposições Frísia, em Carambeí (PR), abrigou uma série de atividades do Programa de Cooperativas Mirins e Escolares, uma ação organizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e o Sistema Ocepar. O evento, que teve a Frísia como a cooperativa anfitriã, foi baseado em quatro pilares e preparou os estudantes para a aplicação dos preceitos do cooperativismo.

Os pilares trabalhados envolvem educação financeira, empreendedorismo, educação ambiental e cooperativismo, que estão alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) com uma aprendizagem baseada em projetos que propõem o protagonismo da comunidade escolar. O evento “Acampamento Cooperativo” reuniu estudantes apoiados pelas cooperativas agroindustriais Frísia, Castrolanda, Agrária; as cooperativas de crédito Sicoob e Sicredi; e a cooperativa de educação Coopermundi.

São estudantes, em sua grande maioria, do quinto ao nono ano de diversos municípios do Paraná que acamparam entre as 18h do dia 4 e as 13h do dia 5, realizando uma série de atividades com a condução do grupo artístico e teatral “Sou Arte”. Para a ação, foram alugados colchões e providenciada alimentação, produzida na completa estrutura do Pavilhão da Frísia, localizado anexo ao Parque Histórico de Carambeí.

“Cada cooperativa escolar que está presente tem um objeto de aprendizagem, que seria a produção de um produto, realizando todo o cálculo de custo, a margem, a rentabilidade e a pesquisa de mercado. As cooperativas têm presidentes e corpo diretivo para eles operarem”, explica Luciano Tonon, coordenador de Eventos e Cooperativismo da Frísia. “É um dos programas mais estratégicos que a Frísia tem atualmente com a comunidade”, reforça.

Todos os preceitos cooperativistas, com destaque para o sétimo princípio – Interesse na Comunidade – são apresentados no projeto. Desde 2021, a Frísia apoia a Cooperativa Escolar da Escola Evangélica de Carambeí (EECOOPER), que integrou a ação no pavilhão com 40 estudantes. O Sescoop subsidia as cooperativas madrinhas com instrutores para capacitarem os estudantes a realizarem as atividades ao longo do ano no período do contraturno. “É um projeto superdemocrático, pois os alunos escolhem qual o objeto de aprendizagem, pelo sonho deles, pelo que eles acharem viável”, destaca Tonon.

“É muito gratificante ver esses jovens unidos dessa forma, com esse espírito cooperativista, com esse espírito empreendedor, com ânimo. Isso é muito bonito, não tem preço!”, conta Geraldo Slob, vice-presidente da Frísia.

Para o superintendente do Sescoop, Leonardo Boesche, o Programa de Cooperativas Mirins e Escolares é um grande legado para a sociedade. “São os jovens que estão exercitando essa prática tão importante, para continuar o nosso cooperativismo. É a garantia que nós teremos lideranças em um futuro muito próximo e que poderão dar continuidade a esse legado maravilhoso que nossos pioneiros nos deixaram”, afirma.

O programa coloca os estudantes como protagonistas, levando o cooperativismo para a sociedade, voltado para o futuro, quando se tornam cidadãos e profissionais preparados.

Fonte: Assessoria Frísia Cooperativa Agroindustrial

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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