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Centro de Diagnóstico de Sanidade Animal completa 35 anos

Conheça a história, a importância e os planos de um dos laboratórios mais importantes para salvaguardar a sanidade dos planteis brasileiros.

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Fotos: Sandro Mesquita/OP Rural

A cadeia produtiva de carnes no Brasil é um dos esteios da economia nacional, fornecendo alimento e impulsionando o crescimento do país. Com um faturamento multibilionário e projeções da Conab indicando uma produção de quase 31 milhões de toneladas de carnes bovina, suína e de frango para este ano, fica evidente a magnitude desse setor.

Por trás dessa grandiosidade, a sanidade animal aparece como um dos pilares desse sucesso. Garantir a saúde e a qualidade dos rebanhos é essencial não apenas para o bem-estar animal e para a segurança alimentar, mas também para a competitividade internacional do Brasil como um dos principais produtores mundiais de proteína animal.

Para isso, o país possui uma Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários com um objetivo claro: salvaguardar a sanidade dos planteis. E um dos laboratórios mais importantes é o Cedisa, de Santa Catarina, uma referência nacional em monitoramento e diagnóstico de enfermidades na produção de suínos e aves que, em 2024, completou 35 anos de história.

Localizado em Concórdia, o Centro de Diagnóstico de Sanidade Animal representa o compromisso do Brasil com a excelência em sanidade animal. O Presente Rural viajou até lá para contar essa história.

História

Presidente do Cedisa, médico-veterinário Paulo Roberto Souza da Silveira: “O laboratório já tem o seu futuro traçado e as suas metas”

Fundado em julho de 1989 através de parcerias estratégicas, o Cedisa evoluiu no passar dos anos com investimentos em infraestrutura e tecnologia para se tornar um alicerce na defesa da sanidade dos rebanhos e na garantia da qualidade dos alimentos produzidos no país.

“Em 1989 era uma reivindicação, um desejo muito forte do setor produtivo de suínos e de aves ter um laboratório que gerasse e produzisse os diagnósticos das enfermidades que aqui aconteciam e pudesse também fazer monitorias. Não havia um laboratório catarinense para isso. Todos os exames eram feitos fora do Estado. Com o advento da Embrapa, já faziam alguns anos que a Embrapa já estava aqui foi estabelecido um convênio em que a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola, a Cidasc, forneceria uma equipe com uns três ou quatro veterinários e a Embrapa colocaria um espaço para que se estabelecesse esse laboratório. E assim começou o serviço. Os grandes mobilizadores desse primeiro nascimento do laboratório foram a Associação Catarinense de Criadores de Suínos, a Embrapa, o Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves, a Cidasc e o Sindicato das Indústrias de Carne”, conta o presidente do Cedisa, médico-veterinário Paulo Roberto Souza da Silveira.

Da Silveira conta que o Cedisa teve duas principais fases. “Funcionava através de um convênio simples, convênio 1989 até 2005, quando se desenvolveu um grande movimento com o aumento das exportações catarinenses. A gente se ressentia de não ter um laboratório adequado para apresentar às missões comerciais que aqui vinham avaliar as condições sanitárias do rebanho. Foi feito um trabalho com a direção da Embrapa para que o antigo serviço que aqui estava há 15 anos sofresse um novo impulso. Então houve a segunda fase de mobilização e se estabeleceu que o prédio seria totalmente reformado para estabelecer o laboratório”, expõe.

O médico-veterinário salienta que nesta segunda fase foi estabelecido o laboratório no prédio reformado, estabelecendo uma nova personalidade jurídica. “Era um laboratório fruto de um convênio e passou a ser um ser CNPJ, uma personalidade jurídica de organização da sociedade de interesse público (Oscip). Foi quando nasceu essa segunda fase, mais forte, mais bem instalado, com a contratação de pessoal novo”, conta o presidente. “No início, o grande interesse era o diagnóstico para atender os produtores, os fomentos e a Associação de Criadores de Suínos. Num segundo momento, já era esse laboratório alto padrão para atender às missões internacionais que vinham aqui para nos estabelecer as bases das importações de carne de suínos e de aves”, amplia.

Números

O Cedisa faz cerca de meio milhão de análises por ano enviadas por indústrias e produtores para o seu laboratório e que investimentos são feitos de acordo com a demanda da própria indústria. “Vamos crescer do tamanho do nosso mercado, da demanda, nós sempre vamos nos adequar. E isso é tão verdade que nós fizemos uma grande obra aqui para instalar esse laboratório em 2005 e depois, já em 2015, dez anos depois, totalmente custeado por nós, fizemos uma segunda reforma, ampliando a área e criando mais espaço e mais laboratórios para atender as nossas demandas. Saímos de 114 mil análises em 2005 e chegamos a ter em torno de 500 mil nos últimos tempos. O laboratório já tem o seu futuro traçado e as suas metas. Estamos investindo sempre os nossos excedentes em novos equipamentos, sempre contratando pessoal e buscando cada vez equipamentos modernos para o diagnóstico, tanto na área de patologia como na área de biologia molecular ou de bacteriologia”, destaca o presidente.

Profissional e tecnológico

Gerente técnica e administrativa do Centro de Diagnóstico de Sanidade Animal (Cedisa), médica veterinária Lauren Ventura Parisotto: “Um dos nossos principais serviços é atender os ensaios dos programas sanitários de suínos e aves e também fazer o diagnóstico das principais doenças que acometem suínos e aves”

Gerente técnica e administrativa do Centro de Diagnóstico de Sanidade Animal (Cedisa), a médica veterinária Lauren Ventura Parisotto explica que um dos objetivos centrais é atender aos programas sanitários federais. “O laboratório Cedisa é credenciado pelo Ministério da Agricultura. Um dos nossos principais serviços é atender os ensaios dos programas sanitários de suínos e aves e também fazer o diagnóstico das principais doenças que acometem suínos e aves”, explica.

Para a gerente do Cedisa, uso de alta tecnologia e profissionais qualificados fazem do Cedisa referência em qualidade. “A nossa equipe técnica é bastante capacitada. Nós temos quatro médicos veterinários, uma microbiologista, uma patologista e uma médica-veterinária especializada em biologia molecular em nosso time. O nosso grande time é 100% feminino e o nosso apoio também é feito por mulheres capacitadas, profissionais excelentes. Temos o apoio total da diretoria e investimos muito em tecnologia. Por exemplo, recentemente nós compramos um sequenciador tipo Sanger e agora adquirimos um scanner digital de lâminas. Isso faz com que o Cedisa esteja sempre à frente na questão de diagnóstico, cada vez mais rápidos e cada vez mais precisos. É importante salientar que o sistema de gestão da qualidade que a gente implantou para atender o Ministério da Agricultura se estende para todas as áreas do laboratório, não só para o nosso escopo oficial, mas também para o serviço de diagnóstico e controle, como a gente usualmente chama”.

Para Lauren, a parceria com a Embrapa também é peça importante no avanço tecnológico do Cedisa. “Essa parceria importante com a Embrapa Suínos e Aves faz com que muita tecnologia desenvolvida pela Embrapa seja implantada imediatamente”, pontua Lauren, lembrando que “as ferramentas do sistema de gestão da qualidade são seguidos não só pelo Cedisa, mas por todos laboratórios da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários”.

Médica-veterinária Keila Catarina Prior, responsável pela área de Microbiologia Molecular: “Garantimos a confiabilidade de resultados”

A médica-veterinária Keila Catarina Prior, responsável pela área de Microbiologia Molecular, explica que os procedimentos são padronizados e passam por rigorosas auditorias para garantir a qualidade do serviço. “Aqui no laboratório garantimos a confiabilidade de resultados através do treinamento e capacitação dos colaboradores, mas também dispomos de equipamentos modernos que passam por calibrações periódicas, por manutenções preventivas que garantem o bom funcionamento deles durante a operação para realização das análises. Também dispomos de uma equipe técnica qualificada, composta por médicos veterinários, farmacêuticos, engenheiros de alimentos, biólogos, somos acreditados na ISO 17025, que garante a rastreabilidade de todos os nossos processos e que as nossas análises são padronizadas. Anualmente passamos por auditorias internas realizadas por uma equipe de auditores formados aqui no laboratório. Também, periodicamente, passamos por auditoria da Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro SGQ, que também avalia e certifica as nossas análises”, menciona a Keli.

Monitorias

O monitoramento feito através das análises é fundamental para criar políticas e ações que garantam o status sanitário do Brasil. Lauren explica que isso ajuda a manter o status sanitário do país longe de doenças que possam vir, inclusive, de outros países. “Somos um laboratório que atende 100% das importações de suínos para o Brasil. O suíno chega na Estação Quarentenária de Cananéia (SP) e o material vem pra cá. A gente atende as empresas de genética fazendo todos esses ensaios. É uma ferramenta para manter o status sanitário dos plantéis do país inteiro”, aponta Lauren Ventura Parisotto.

Emergências

A doutora Keila explica que situações emergenciais, como em casos de suspeitas de doenças de notificação obrigatória, que exigem análises laboratoriais urgentes para diagnóstico de doenças nos rebanhos, é feita uma força-tarefa no Cedisa. “Sempre que um cliente entra em contato conosco avisando que enviará amostras urgentes, a gente orienta ele desde de como vai ser a coleta dessa amostra até auxilia na logística para essas amostras chegarem aqui rapidamente. Chegando aqui, toda a equipe se mobiliza para que essas amostras sejam processadas o mais rápido possível, porém, seguindo da mesma forma toda a etapa de análise crítica e rastreabilidade do processo, efetuando o procedimento operacional padrão de sempre”, aponta.

O caminho das amostras

Médica-veterinária Suzana Satomi Kuchiishi, responsável técnica pela área de Microbiologia: “A amostra pode ser destinada a diferentes áreas, como isolamento bacteriano, sorologia, biologia molecular, detecção de DNA ou zoologia”

A médica-veterinária Suzana Satomi Kuchiishi, responsável técnica pela área de Microbiologia, explica o caminho ideal a ser feito pelas amostras. “Primeiramente o veterinário responsável tem que escolher o animal ideal, que esteja no início dos sintomas clínicos. Esse animal não pode estar medicado. Também, o tempo entre a coleta e a chegada no laboratório é importante. Quanto mais rápido, melhor. A temperatura de transporte é outro fator. Eu tenho amostras que podem ser transportadas na temperatura ambiente, mas outras refrigeradas ou congeladas. Chagando no laboratório, a amostra pode ser destinada a diferentes áreas, como para isolamento bacteriano, sorologia, biologia molecular, para fazer detecção de DNA ou para zoologia. É um conjunto de ferramentas para poder chegar a um diagnóstico final junto com as observações a campo que o profissional tem”, ponta Suzana.

Pilar para o agronegócio

Ao longo de seus 35 anos de atuação, o Cedisa se consolidou como um pilar indispensável na manutenção da sanidade animal no Brasil, refletindo o compromisso do país com a excelência no setor. O crescimento e a constante evolução do laboratório são frutos de parcerias estratégicas, investimentos em tecnologia de ponta e uma equipe altamente qualificada. Esses elementos combinados asseguram não apenas a saúde dos rebanhos, mas também a qualidade dos alimentos que chegam à mesa dos consumidores e a competitividade do Brasil no mercado internacional.

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Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Avicultura

Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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Avicultura

Brasileiros são homenageados no Congresso Latino-Americano de Avicultura 2024 

Presidente do Conselho Consultivo da ABPA, Francisco Turra, foi incluído no Hall da Fama da Avicultura Latino-Americana junto com José Carlos Garrote, presidente do Conselho da São Salvador Alimentos, e Mário Sérgio Assayag Júnior, veterinário especialista em prevenção da Influenza aviária.

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Foto: Divulgação

O ex-ministro da Agricultura Francisco Turra, presidente do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e uma das figuras mais importantes da história da avicultura brasileira, entrou na última sexta-feira (15) para o Hall da Fama da Avicultura Latino-Americana.

A nomeação aconteceu durante o Congresso Latino-Americano de Avicultura (OVUM), realizado entre 12 e 15 de novembro, em Punta del Este, no Uruguai. Outros dois nomes foram destacados na cerimônia por indicação da ABPA: José Carlos Garrote, que recebeu homenagem especial como empresário líder no Brasil, e Mário Sérgio Assayag Júnior como técnico destacado.

Garrote é presidente do Conselho da São Salvador Alimentos (SSA), uma das maiores indústrias de alimentação do Brasil, e membro do Conselho de Administração da ABPA. Assayag Júnior é veterinário e membro do grupo técnico de prevenção e monitoramento da Influenza aviária. “A homenagem aos três neste congresso de relevância internacional, mostra a importância e a contribuição da avicultura brasileira para o desenvolvimento mundial do setor”, disse Ricardo Santin, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Fonte: Assessoria
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