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Castrolanda presta homenagem aos produtores no Dia do Agricultor

Na entrega dos troféus, os cooperados reafirmaram o trabalho realizado durante a safra 2020/2021

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Cooperados receberam os troféus dos Melhores do Ano dos Negócios Agrícola da Castrolanda - Foto: Divulgação

Com uma produção de 262 milhões de toneladas por ano e um crescimento de 82% nos últimos 20 anos, a Agricultura tem papel fundamental na vida de todos. Na última quarta-feira, 28 de julho, comemorou-se o Dia do Agricultor, e a área de Negócios Agrícola da Cooperativa Castrolanda prestou homenagem aos produtores responsáveis por levar alimento à mesa dos brasileiros.

Em um programa exibido nas redes sociais da Cooperativa, foram entregues os troféus dos Melhores do Ano aos produtores do Paraná e de São Paulo e apresentadas uma roda de conversa com agricultores e a palestra “O mundo mudou bem na minha vez” com Dado Schneider.

Durante a roda de conversa, o cooperado Thiago Minoru Yoshimura, que ganhou os prêmios de Volume Entregue de Feijão e Volume Entregue de Semente de Soja, falou sobre a importância da agricultura. “Para mim, ser agricultor é ser perseverante, persistente e otimista. Acredito que seja um privilégio, uma grande responsabilidade e um setor sagrado. Todos nós, independentemente de faixa etária, classe social, profissão, precisamos da agricultura. E o agricultor está aí para desempenhar o seu papel, agregando cada vez mais conhecimento e tecnologia para um bom desenvolvimento das lavouras”.

Na entrega dos troféus, os cooperados reafirmaram o trabalho realizado durante a safra 2020/2021. “É um trabalho duro, mas muito gratificante. Então, receber um prêmio sabendo que tem muita gente qualificada e trabalhando firme todos os dias na lavoura deixa a gente muito feliz. Sabemos que estamos no caminho certo”, contou Rodrigo Cardoso, representante do cooperado José Carlos de Moura Cardoso, ganhador na categoria Produtividade de Trigo.

O produtor Paulo Eduardo Linhares Tonon, que recebeu o troféu pela Produtividade de Soja, destacou a importância do suporte oferecido pela Castrolanda. “Toda a infraestrutura que a cooperativa tem nos ajuda tanto na parte técnica como na operacional. Tudo isso melhora nossa produção”.

“É fruto de um trabalho de equipe. Aqui eu represento uma equipe que vai desde os colaboradores da área administrativa, operacional, assistência técnica e a Castrolanda. Então, é o resultado de uma união de forças que mostra que a gente está atingindo nossos objetivos”, afirmou o cooperado Erick Jan Petter, ganhador na categoria Volume Entregue de Semente de Trigo.

 

Confira todos os ganhadores do troféu Melhores do Ano dos Negócios Agrícola da Castrolanda:

Produtividade de Soja

Mateus Pontes Cardoso

Estado: São Paulo

Safra 20/21 – até 150 ha

Produtividade (kg): 5.080,00

Área (ha): 87,10

 

Paulo Eduardo Linhares Tonon

Estado: Paraná

Safra 20/20 – até 150 ha

Produtividade (kg): 5.240,00

Área (ha): 102,32

 

João Gabriel Kirchheim Stebbins

Estado: São Paulo

Safra 20/21 – 150 a 700 ha

Produtividade (kg): 4.618,00

Área (ha): 181,97

 

Mariane Petter Hoogerheide

Estado: Paraná

Safra 20/21 – 150 a 700 ha

Produtividade (kg): 5.247,00

Área (ha): 266,00

 

Arnold Hendrikus Salomons

Estado: São Paulo

Safra 20/21 – maior que 700 ha

Produtividade (kg): 4.598,00

Área (ha): 967,93

 

Richard Hendrik Borg

Estado: São Paulo

Safra 20/21 – maior que 700 ha

Produtividade (kg): 4.900,00

Área (ha): 744,50

 

Produtividade de Trigo

Walter John Gehrmann

Estado: Paraná

Safra 20/20 – até 100 ha

Produtividade (kg): 5.805,00

Área (ha): 37,68

 

José Carlos de Moura Cardoso

Estado: São Paulo

Safra: 20/20 – até 150 ha

Produtividade (kg): 4.202,00

Área (ha): 117,00

 

Jan Hassjes

Estado: Paraná

Safra 20/20 – 100 a 200 ha

Produtividade (kg): 6.104,00

Área (ha): 187,42

 

Hans Jan Groenwold

Estado: Paraná

Safra 20/20 – maior que 200 ha

Produtividade (kg): 6.252,00

Área (ha): 214,99

 

Carlos S. Arie e Jaime da Silva Oliveira

Estado: São Paulo

Safra 20/20 – maior que 700 ha

Produtividade (kg): 3.752,00

Área (ha): 823,50

 

Produtividade de Milho

Edson Jose Prioto

Estado: Paraná

Safra 20/21 – até 100 ha

Produtividade (KG): 15.276,00

Área (ha): 53,37

 

Eli Pontes Cardoso

Estado: São Paulo

Safra 20/21 – até 100 ha

Produtividade (kg): 11.332,00

Área (ha): 90,00

 

Vanasa Participações LTDA – Produtividade de Milho

Estado: São Paulo

Safra 20/21 – maior que 100 ha

Produtividade (kg): 11.433,00

Área: 403,60

 

Produtividade de Cevada

Dalnei Carlos Gomes

Estado: Paraná

Safra 20/20

Produtividade (kg): 5.403,00

Área (ha): 44,77

 

Qualidade Semente de Soja

Gino Antônio Cesaro

Estado: São Paulo

Safra 20/21

Qualidade Germinação (%): 94,64

 

Roelof / Johannes e Marco Paulo Kassies

Estado: Paraná

Safra 20/21

Qualidade Germinação (%): 96,03

 

Qualidade de Semente de Trigo

Florian Bernhard Schudt e Outros

Estado: São Paulo

Safra 20/20

Qualidade Germinação (%): 98,58

 

Roelof / Johannes e Marco Paulo Kassies

Estado: Paraná

Safra 20/20

Qualidade Germinação Trigo (%): 99,10

 

Qualidade de Semente de Feijão

José Bagdal

Estado: São Paulo

Safra 20/21

Qualidade Germinação (%): 95,70

 

Volume Entregue de Semente de Soja

Luiz Orestes de Melo Queiroz

Estado: Paraná

Safra 20/21

Volume Entregue (kg): 1.089.737

 

Volume Entregue de Semente de Trigo

Erik Jan Petter / Rudolf Angelo Petter

Estado: Paraná

Safra 20/21

Volume Entregue (kg): 410.692

 

Volume Entregue de Feijão e Volume Entregue de Semente de Soja

Thiago Minoru Yoshimura

Estado: São Paulo

Safra 20/21

Volume Entregue Soja (KG): 2.148.262

Volume Entregue Feijão (KG): 628.179

 

Fonte: Assessoria

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Sindirações apresenta dois novos associados

Sul Óxidos e Purefert do Brasil passam a integrar o quadro de associados da entidade, reforçando a cadeia produtiva na promoção de parceiras estratégicas.

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Foto: Shutterstock

Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações anuncia a chegada de duas novas empresas no seu quadro de associados: Sul Óxidos e Purefert do Brasil. No total, a entidade representa cerca de 90% da indústria de alimentação animal. Para Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, essa movimentação vai de encontro com um dos principais objetivos da entidade, que é dar voz para as empresas e defender os principais interesses do setor.

Foto: Divulgação/Sindirações

Com mais de 20 anos de experiência, a Sul Óxidos é referência na produção de óxido de zinco e sulfato de zinco, além da comercialização de ânodos, zinco metálico e outros metais não ferrosos. Comprometida com a excelência, a empresa foca na melhoria contínua de seus processos e na garantia da qualidade de seus produtos, atuando com responsabilidade ambiental e priorizando a redução de resíduos sólidos e efluentes, a fim de minimizar os impactos ambientais.

De acordo com Jorge Luiz Cordioli Nandi Junior, Engenheiro Agrônomo da Sul Óxidos, “a filiação ao Sindirações é vital para reforçar sua presença no setor de alimentação animal e fomentar parcerias estratégicas. A associação garante acesso a informações essenciais sobre tendências do mercado, regulamentações e práticas de excelência. Além disso, a Sul Óxidos se posiciona para defender os interesses da indústria, moldando políticas que beneficiam o segmento. A colaboração com outros líderes do setor facilita a troca de inovações e conhecimentos, fortalecendo a competitividade e a sustentabilidade da empresa nesse nicho crucial”, comenta.

Já o grupo Purefert atua como fornecedor de fertilizantes premium para clientes em todo o mundo. Com contratos estratégicos de fornecimento de longo prazo com fornecedores líderes, a Purefert está na vanguarda das mais recentes inovações em qualidade de produto e agregação de valor à cadeia de fornecimento para seus clientes. A empresa é líder de mercado em produtos à base de Fosfato.

“A associação da Purefert ao Sindirações é estratégica por proporcionar acesso a informações técnicas e regulatórias, participação em grupos de trabalho que definem tendências do mercado, suporte em questões jurídicas e tributárias, além de oportunidades de networking para parcerias e inovações. Essa conexão fortalece a competitividade e a conformidade da empresa no mercado”, afirma Thiago Janeri, trader da Purefert.

Fonte: Assessoria Sindirações
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Epagri divulga Boletim Agropecuário de Santa Catarina referente a outubro

Para a 1ª safra de milho 2024/25, a redução na área plantada deverá chegar a 10,4%. “A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 24%, chegando a 8.463kg/ha.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

A Epagri divulgou a última edição do Boletim Agropecuário, publicado mensalmente pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Epagri/Cepa).

Milho

Foto: Sandra Brito

Em outubro, o preço médio mensal pago ao produtor de milho em Santa Catarina apresentou uma alta de 5,3% em relação ao mês anterior. Segundo o documento, os preços refletem a maior demanda interna pelo cereal, a entressafra no Brasil e a concorrência com as exportações.

De acordo com o analista de socioeconomia e desenvolvimento rural da Epagri/Cepa, Haroldo Tavares Elias, para a 1ª safra de milho 2024/25, a redução na área plantada deverá chegar a 10,4%. “A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 24%, chegando a 8.463kg/ha. Assim, espera-se um aumento de 11% na produção, com um volume colhido de aproximadamente 2,24 milhões de toneladas de milho”, diz ele.

O Boletim Agropecuário traz os dados atualizados do acompanhamento das safras e do mercado dos principais produtos agropecuários catarinenses. Confira mais detalhes de outras cadeias produtivas:

Trigo

Em outubro, os preços médios recebidos pelos produtores catarinenses de trigo ficaram praticamente estabilizados, mas com uma pequena variação negativa de 0,34%. Na variação anual, em termos reais, registrou-se uma alta expressiva de 22,07%. Em todo o estado, até a última semana de outubro, cerca de 39% da área destinada ao plantio de trigo nesta safra já havia sido colhida. Para as lavouras que ainda estão a campo, 20% da área estava em fase de floração e 80% em fase de maturação.

Com relação à condição de lavoura, em 94% das áreas avaliadas a condição é boa; 5% a condição é média e, 1% a condição é ruim. A área plantada estimada é de pouco mais de 121 mil hectares, redução de 11,8% em relação à safra passada. A produtividade média estadual está estimada em 3.582kg/ha, um aumento de 60,1%. Até o momento, a expectativa é que a produção estadual deverá crescer 41,3%, chegando a aproximadamente 435 mil toneladas.

Soja

No mês de outubro, as cotações da soja no mercado catarinense apresentaram reação de 2,7% em relação ao mês anterior. No início de novembro, nos 10 primeiros dias do mês, na comparação com o preço médio de setembro, é possível perceber movimento altista de 2,6%. A menor oferta interna do produto no mercado interno tem favorecido as cotações, no entanto, fatores de baixa estão se projetando no mercado futuro.

Para essa safra, deveremos ter um aumento de 2,09% da área plantada, alcançando 768,6 mil hectares na primeira safra. A produtividade média esperada deverá crescer significativamente: a expectativa é um incremento de 8,56%, chegando a 3.743kg/ha. Com isso, espera-se um aumento de 10,8% na produção, com um volume colhido de aproximadamente 2,87 milhões de toneladas de soja 1ª safra.

Bovinos

Nas primeiras semanas de novembro registrou-se de alta nos preços do boi gordo em relação ao mês anterior em praticamente todos os estados brasileiros. Em Santa Catarina, o preço médio estadual do boi gordo atingiu R$295,34 em meados deste mês, o que representa uma alta de 8,8% em relação ao mês anterior e de 20,3% na comparação com maio de 2023. A expectativa é de que se verifique a continuidade desse movimento de alta nas próximas semanas.

A reduzida oferta de animais prontos para abate e a elevada demanda, tanto no mercado interno quanto externo, são responsáveis por esse acentuado movimento de alta observado na maioria dos estados. A forte seca que atingiu grande parte do país, em especial a região Centro-Oeste, tem sido um fator crucial na redução da oferta.

Frangos

Santa Catarina exportou 105,5 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em outubro – queda de 0,03% em relação aos embarques do mês anterior, mas alta de 27,1% na comparação com os de outubro de 2023. As receitas foram de US 212,8 milhões – queda de 4,8% em relação às do mês anterior, mas crescimento de 32,9% na comparação com as de outubro de 2023.

De janeiro a outubro, Santa Catarina exportou 961,8 mil toneladas, com receitas de US$ 1,88 bilhão  alta de 6,7% em quantidade, mas queda de 1,6% em receitas, na comparação com os valores acumulados no mesmo período do ano passado.

A maioria dos principais destinos apresentou variação positiva, na comparação entre o acumulado deste ano e o mesmo período de 2023, com destaque, mais uma vez, para o Japão (crescimento de 35,6% em quantidade e 13,4% em valor).

Suínos

Santa Catarina exportou 68,0 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos) em outubro, altas de 10,6% em relação ao montante do mês anterior e de 44,8% na comparação com os embarques de outubro de 2023. As receitas foram de US$169,4 milhões, crescimentos de 12,7% na comparação com as do mês anterior e de 61,5% em relação às de outubro de 2023. Esse é o segundo melhor resultado mensal de toda a série histórica, tanto em quantidade quanto em receitas, atrás apenas de julho passado.

De janeiro a outubro, o estado exportou 595,3 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$1,39 bilhão – altas de 10,5% e de 6,3%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2023. Santa Catarina respondeu por 56,7% das receitas e por 55,0% do volume de carne suína exportada pelo Brasil este ano.

Leite

Até setembro/24, as indústrias inspecionadas brasileiras adquiriram 18,331 bilhões de litros de leite cru, 1,2% acima dos 18,116 bilhões adquiridos no período de 2023. Essa quantidade, somada à quantidade importada, mostra que, até setembro, a oferta total de leite foi 1,6% maior do que a do mesmo período de 2023.

De janeiro a outubro/24 foi importado o equivalente a 1,888 bilhão de litros de leite cru, 7% acima dos 1,765 bilhão de litros do mesmo período de 2023.

Em novembro, houve diferentes movimentos nos preços aos produtores catarinenses: estabilidade, alta e baixa. Com isso, pelos levantamentos da Epagri/Cepa, o preço médio de novembro fechou em R$2,75/litro, quase idêntico ao preço médio de outubro, que ficou em R$2,76/litro.

Leia a íntegra do Boletim Agropecuário de novembro, clicando aqui.

Fonte: Assessoria Agência de Notícias SECOM
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IPPA registra alta de 5,5% em outubro de 2024, porém acumula queda de 2,5% no ano

Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%).

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Fotos: Marcello Casal

O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) subiu 5,5% em outubro, influenciado pelos avanços em todos os grupos de produtos: de 1,9% para o IPPA-Grãos; de fortes 10,7% para o IPPA-Pecuária; de expressivos 10,4% para o IPPA-Hortifrutícolas; e de 0,5% para o IPPA-Cana-Café.

No mesmo período, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresentou alta de 1,5%, demonstrando que, de setembro para outubro, os preços agropecuários mantiveram-se em elevação frente aos industriais da economia brasileira.

No cenário internacional, o índice de preços calculado pelo FMI subiu 1,4% quando convertido para Reais, acompanhando a valorização da taxa de câmbio oficial divulgada pelo Bacen. Isso indica um comportamento relativamente estável dos preços internacionais dos alimentos.

No acumulado de 2024, o IPPA/CEPEA registra queda de 2,5%. Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%), enquanto o IPPA-Hortifrutícolas avançou 34,6% e o IPPA-Cana-Café cresceu 7%.

Em comparação, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresenta estabilidade no ano, enquanto os preços internacionais dos alimentos, convertidos para Reais, acumulam alta de 6,1%.

A despeito desses movimentos divergentes com relação ao IPPA/CEPEA, ressalta-se que, sob uma perspectiva de longo prazo, o que se observa é a convergência ao mesmo nível, após elevação acelerada dos preços domésticos nos últimos anos.

Fonte: Assessoria Cepea
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