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Cascavel vai ser 1º no mundo a integrar duas vertentes de inteligência de gestão

A assinatura do protocolo marcou o encerramento oficial da terceira edição do Show Rural Coopavel de Inverno

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O município de Cascavel, no Oeste do Paraná, vai ser o primeiro do Brasil e do mundo a integrar duas vertentes de inteligência de gestão smart city e smart agro. É isso o que estabelece protocolo de intenções assinado no fim da tarde de quinta-feira, no Espaço Impulso, marcando o encerramento oficial da terceira edição do Show Rural Coopavel.
A parceria foi assinada pelo PTI (Parque Tecnológico Itaipu), Brasil Soberano S.A., Coopavel e Fundetec, a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Cascavel. “A inovação está integrada ao agro, faz parte do DNA da nossa cooperativa e agora, com essa junção de conhecimentos e esforços, nosso município e região darão um novo e determinante salto tecnológico em direção ao futuro”, disse o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.
O presidente da Brasil Soberano, Alessandro Andrei Deuschle da Silva, destacou que Cascavel e o Oeste são terreno fértil para a inovação e que esse projeto significará impulso significativo aos mais diversos negócios da região. “O smart agro é uma semente de convergência de BigData e informações de gestão do agronegócio não só locais, mas nacionais e convergindo para internacionais em um modelo inédito no mundo”, afirma Andrei, CEO de uma empresa inovadora de prestígio nacional dedicada a infraestruturas críticas e inovação.
Empresas do grupo Brasil Soberano operam um datacenter dedicado à convergência de dados. Ele está integrado ao Ministério da Agricultura, órgãos estaduais, regionais e agentes privados, e cada um na sua esfera possui uma base ampla de informações, todavia ninguém ainda as correlaciona. “Imagine quanto de valor agregado teremos quando passarmos a convergir essas informações. E esse projeto só será possível graças à mentalidade das pessoas que estão à frente dos nossos parceiros, instituições de grande respeito, capacidade e importância em seus cenários”, afirmou Andrei.
Empreendedorismo
“Nós estamos construindo o presente e projetando o futuro”, assim o diretor de Negócios do PTI, Rodrigo Régis Galvão definiu o protocolo para criar em Cascavel o primeiro centro integrado de smart city e smart agro do mundo. “A proposta de todos aqui, além de gerar oportunidades e renda, é entregar um planeta, uma sociedade melhor do que recebemos às próximas gerações”. Regis disse que o projeto contribuirá para incentivar ainda mais a capacidade empreendedora da região.
O presidente da Fundetec, Alcione Tadeu Gomes, apontou que ainda não é possível ter a dimensão disruptiva do que representa o início de estruturação desse centro integrado de informações. “Estamos trabalhando juntos e completamente fora da caixa, pensando muito além, com os olhos no futuro”, afirmou. “Sabemos, entretanto, que estamos criando um grande volume de novas oportunidades com esse projeto. Essas ações inteligentes, esse conjunto de competências vai gerar um resultado que só poderemos visualizar lá frente. Agora, a hora é de trabalhar, de preparar o terreno para então a farta colheita chegar”, ilustrou Alcione.

Cidade melhor

“Todos têm um projeto individual, de vida. Mas aqui, todos querem e somam pela construção de uma cidade melhor. Esse é um projeto de todos, das coisas simples às mais difíceis, mas é um projeto de sociedade”, destacou o prefeito Leonaldo Paranhos. Essa e outras iniciativas são a comprovação dos avanços experimentados pelo município, de acordo com o gestor. “Esse projeto, que será o primeiro no mundo, é também resultado do elevado grau de maturidade alcançado pela nossa sociedade, de criar e saber aproveitar oportunidades”.

Benefícios

Além da aceleração e transformação digital, o centro integrado de smart city e smart agro promoverá um ambiente colaborativo para o desenvolvimento de startups e negócios, fornecerá apoio mútuo e recíproco relacionado ao acesso às respectivas instalações e organização conjunta de atividades. E contribuirá ainda para o desenvolvimento setorial, a realização da inovação de impacto, aumento da conectividade, produtividade, segurança sanitária, econômica, alimentar e ambiental, gerando assim bem-estar e riquezas para a sociedade.

Fonte: Assessoria

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Frísia envia 33 toneladas de alimentos e mais de 3,3 mil litros de leite ao Rio Grande do Sul 

Logística de entrega está sendo auxiliada pela Ocergs e visa atender a população gaúcha atingida pelas chuvas.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Cooperativa Frísia está doando para a população do Rio Grande do Sul atingida pelas fortes chuvas 18 toneladas de feijão, 15 toneladas de farinha de trigo e mais de 3,3 mil litros de leite. As doações serão enviadas a partir deste sábado (11) por caminhões. Os alimentos são produzidos por cooperados na região dos Campos Gerais (PR).

Ao todo, são 300 sacas de feijão, de 60 quilos cada, que partirão amanhã, seguidos de 3.315 caixas de leite que irão sair do Paraná a partir de segunda-feira (13). Ainda serão enviados, até segunda-feira, um caminhão misto, com cargas de farinha de trigo e leite. A farinha será paletizada em embalagens de 1 kg cada.

O Sistema Ocergs, entidade que reúne as cooperativas gaúchas, está auxiliando na entrega das doações, já que as cooperativas locais são pontos de distribuição dos alimentos.

As últimas informações apontam para mais de 400 mil pessoas desalojadas e desabrigadas. São 437 municípios do estado, dos 497, afetados pelas chuvas, atingindo 1,9 milhão de pessoas.

Fonte: Assessoria Frísia
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Governo Federal debate medidas para fortalecer vigilância contra PSC

Dezesseis estados brasileiros são classificados como Zona Livre de Peste Suína Clássica, enquanto outros 11 ainda são Zona não Livre da doença. Ministério da Agricultura prevê o desenvolvimento de um programa de vacinação regionalizado na Zona não Livre.

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Fotos: Divulgação/Mapa

Dando continuidade as ações do mês da Saúde Animal, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) realizou na última quinta-feira (09) o evento Avanços do Plano Estratégico Brasil Livre de Peste Suína Clássica (PSC), com o objetivo de debater medidas para fortalecer a vigilância contra a doença e o desenvolvimento de um programa de vacinação regionalizado na Zona não Livre.

Promovido pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), a iniciativa foi realizada em conjunto com a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) e a Secretaria de Estado da Agricultura do estado de Alagoas (Seagri-AL).

O secretário da SDA, Carlos Goulart, destacou em seu discurso as ações que estão ocorrendo neste mês e o anúncio feito pelo ministro Carlos Fávaro, na última semana, sobre o Brasil estar livre de febre aftosa. “Será um grande avanço para a produção de suínos no Brasil e para o mercado externo”, pontuou.

Ainda, afirmou que o Mapa está empenhado no trabalho de identificação da doença, a fim de não ter qualquer comprometimento na capacidade produtiva dos suínos.

Foram apresentados no evento assuntos sobre a geração de emprego na suinocultura em 2023, resultados da campanha de vacinação contra a PSC em Alagoas, os avanços do Plano Estratégico e debates sobre temas pertinentes ao assunto. No ano passado, foram movimentados cerca de R$ 371,6 milhões na cadeia.

O evento contou com a participação do diretor do Departamento de Saúde Animal, Marcelo Mota; o conselheiro presidente da ABCS, Marcelo Lopes; o representante do IICA no Brasil, Christian Fischer; o diretor administrativo e financeiro da ABPA, José Perboyre; o presidente da Adeal, Marco Albuquerque; entre outros.

Peste Suína Clássica

É uma doença de alto impacto econômico, caracterizada por sua capacidade de disseminação e gravidade, apresentando alto grau de contágio entre os suínos, sem tratamento e cura. Nos últimos seis anos, houve a confirmação de 87 focos foram confirmados, em que a maioria desses focos ocorreu nos estados do Ceará, Piauí e Alagoas, mas foram resolvidos devido a atuação do Serviço Veterinário Oficial (SVO).

Atualmente, o Brasil está dividido em Zona Livre (ZL) de PSC, abrangendo 16 estados e a Zona não Livre (ZnL) de PSC, abrangendo 11 estados.

Em resposta aos focos da doença, o Mapa, em parceria com associações privadas estruturou o Plano Estratégico Brasil Livre de PSC, que inclui ações para fortalecer a vigilância contra a doença e o desenvolvimento de um programa de vacinação regionalizado na ZnL, com o objetivo de erradicação, reduzindo as perdas diretas e indiretas causadas e gerando benefícios pelo status sanitário de país livre da doença.

O estado de Alagoas foi escolhido para a implementação do plano piloto da campanha de vacinação, devido ao apoio dos parceiros locais, à sua extensão geográfica e ao rebanho de suínos. As 5 etapas da campanha de vacinação promoveram a mobilização de equipes de vacinação nos 112 municípios alagoanos, atingindo altas coberturas vacinais nas várias etapas. Ao total, alcançou mais de 640 mil imunizações contra a PSC (2021 a 2023), levando a vacinação de forma gratuita a mais de 5.500 propriedades rurais, vacinando em média 130 mil suínos por etapa da campanha de vacinação.

As etapas da campanha de vacinação, contaram com um investimento próximo a R$ 7 milhões, e essa ação é um resultado de uma importante parceria público privada que envolve diversas instituições que representam o setor suinícola, os quais uniram esforços junto ao Governo de Alagoas na defesa da saúde animal e no fortalecimento da suinocultura brasileira.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias Seguro rural

Ministério da Agricultura elabora proposta para atender produtores gaúchos

Além da suspensão imediata das parcelas vincendas do crédito rural gaúcho e de um novo programa de renegociação de dívidas, Mapa trabalha em uma proposta extraordinária para o Programa de Subvenção do Seguro Rural que atenda especificamente aos produtores do Rio Grande do Sul.

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Foto: Divulgação/Mapa

Para apresentar medidas céleres e efetivas para socorrer a agropecuária do Rio Grande do Sul, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, mantem um canal de diálogo constante com representantes do setor no estado.

Na última quinta-feira (09), voltou a se reunir com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e representantes de 122 sindicatos rurais dos municípios gaúchos e também do Ministério da Fazenda parar avaliar o impacto das ações já apresentadas e debater novas medidas.

Além da suspensão imediata das parcelas vincendas do crédito rural gaúcho e de um novo programa de renegociação de dívidas que já estão sendo elaborados, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) está trabalhando em uma proposta extraordinária para o Programa de Subvenção do Seguro Rural (PSR) que atenda especificamente aos produtores do Rio Grande do Sul. “Há três anos, a safra do Rio Grande do Sul vem sofrendo com estiagens e chuvas intensas. É fundamental que tenhamos um amplo programa de Seguro Rural porque o seguro vai significar garantia de renda”, explicou o ministro.

Outra proposta que está sendo estruturada é a de um Fundo Garantidor de Operação de Crédito Rural, para que os produtores continuem tendo acesso às linhas de crédito para a reconstrução e retomada de suas atividades agrícolas. Também está sendo tratada, junto ao Ministério da Fazenda, a possibilidade da operacionalização de linhas de créditos por parte das cooperativas financeiras.

Visando dar mais agilidade ao processo de reconstrução, a equipe técnica de 15 engenheiros do Mapa foi disponibilizada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MDR) para atuar na avaliação dos projetos.

Fonte: Assessoria Mapa
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