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Casale mais uma vez presente na InterCorte

O evento acontece em julho/2017 e tem como principal foco a troca de conhecimentos e debates sobre os caminhos para a produção de carne com sustentabilidade

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Nos dias 12 e 13 de julho a Casale (São Carlos/SP) marcará presença na terceira etapa da InterCorte 2017, em Ji-Paraná (RO). O evento que percorre de forma itinerante em algumas das principais praças pecuárias do país, se tornou um encontro de suma importância para a troca de informações, debates e tecnologias para o setor.

Pela primeira vez como parte da programação da 38ª Expojipa – Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Ji-Paraná, o evento terá como tema principal “Entender para Atender” e a partir dele, quatro painéis que abordarão Sustentabilidade, Cria, Intensificação e Carne de Qualidade.

Neste sentido, a Casale garantirá presença neste importante evento para região, de grande potencial de crescimento. “Os pecuaristas presentes no encontro buscam melhorar produtividade por meio de tecnologia e nossos produtos caminham ao encontro desta necessidade. Para tanto, é necessário entender cada realidade do mercado brasileiro, estar próximos aos nossos clientes e apresentar nossas soluções”, define o Diretor Comercial e Marketing da Casale, Mario Casale Neto.

Como destaque para o evento, a Casale reforçará dois de seus produtos, a Rotormix Express com kit de suplementação à pasto e a Feeder 20 SC. Inovações em seus setores, a misturadora de ração Rotormix Express é ágil, econômica, robusta e de qualidade, que pode ser usado para rebanhos de médio porte que utilizam dietas de alto grão e volumosos garantindo uma homogeneidade com qualidade em até 3 minutos. Como opcional para o trato no campo, ela pode ser integrada a solução exclusiva Casale, o Kit para suplementação a pasto que facilita e controla a alimentação de animais a pasto. A fim de assimilar as irregularidades do trajeto e reduzir o impacto, o equipamento possui rodado tandem e célula de carga de flexão. Sua bica de descarga possui altura e comprimento ajustável, que permite tratar em alturas diferentes de cocho e evitar o atolamento do implemento nas proximidades do cocho nos períodos das águas. Em outras palavras, segurança e melhor gerenciamento da distribuição do trato diário.

Já o Feeder 20 SC, lançado no ano passado (2016), se destaca no mercado nacional por ser o único a oferecer ao produtor rural um equipamento que pode distribuir pequenas e médias quantidades de ração para o gado a pasto. Agora é possível aprimorar os controles e otimizar a mecanização do trato. O trabalho manual de ensacar e distribuir pequenas quantidades do alimento diariamente para o gado ficou para trás, agora garantindo agilidade e produtividade. Assim, a compra dos insumos é melhor controlada, e o custo da dieta é reduzido. Isso faz com que o produtor rural ganhe em rentabilidade, agilidade e eficiência.

Sobre a InterCorte – Desde a sua criação em 2012, a InterCorte já contou com a participação de mais de 27 mil pessoas, a maior parte pecuaristas, em eventos que percorrem algumas das principais regiões pecuárias do Brasil. Enquanto o setor produtivo se reúne para trocar informações e conhecer tecnologias, o consumidor é convidado a apreciar o resultado à mesa com a Beef Week, com a participação de restaurantes que preparam pratos com carne bovina. Em 2017, o evento ocorre em Cuiabá (MT) em março, Ji-Paraná (RO) e Campo Grande (MS) em julho, Araguaína (TO) em outubro e São Paulo (SP) em novembro. (Fonte: Assessoria InterCorte).

SOBRE A CASALE – Pioneirismo, inovação e tradição compõe o tripé da Casale, empresa de soluções tecnológicas para maquinários do setor pecuário com 53 anos desenvolvendo tecnologia de ponta para atender as necessidades da pecuária de carne e de leite.

Com modernizações constantes no seu parque fabril, localizado na cidade de São Carlos (SP), a empresa investe permanentemente no desenvolvimento de novos produtos, treinamento e no serviço de pós-vendas.

Fonte: Ass. de Imprensa Casale

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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