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VOZ DO COOPERATIVISMO

Empresas Energia renovável

Carport: o estacionamento que também produz e abastece energia

Estrutura conta com 18 módulos ou placas fotovoltaicas, que geram 720 kW/h

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Divulgação/Assessoria

Uma das atrações do estande da BioWatts Energia Solar nesta edição do Show Rural Coopavel, o “Carport” agrega novas funções às placas fotovoltaicas. Alia as vantagens de colher uma energia limpa, fornecida diária e gratuitamente pela natureza, à possibilidade de abrigar e proteger os veículos, abastecendo-os com esta mesma energia.

A estrutura em exposição no espaço BioWatts conta com 18 módulos ou placas fotovoltaicas, que geram 720 kW/h, energia suficiente para atender à demanda de duas residências de padrão médio e de acréscimo, oferecem sombra e proteção para dois automóveis contra intempéries.

Segundo Pedro Tochetto, diretor da BioWatts, a estrutura é produzida em alumínio 100% anodizado e os periféricos em aço inox.  O sistema de vedação é feito com borrachas especiais, com proteção uv, que impedem a infiltração de água. Tudo, segundo ele, para garantir a vida útil mínima de 25 anos.

“Cada caso é um caso. Gera um projeto específico que é desenvolvido pela equipe de engenharia da BioWatts e pensado para as demandas e necessidades de cada cliente. O sistema Carport é indicado para pequenas e grandes áreas, resultando em estacionamentos que protegem contra as intempéries, geram energia a partir de uma matéria-prima que tem custo zero e ao mesmo tempo podem servir de posto de abastecimento dos veículos elétricos do futuro”, reforça Pedro Tochetto, adiantando que, em média, o Carport demanda um investimento entre 12 e 17% maior que a instalação das placas solares diretamente nos telhados ou rente ao solo.

Fonte: Assessoria
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Sucesso da inseminação em suínos depende diretamente da qualidade do material genético, explica médica veterinária

Laura dos Santos ressalta que a qualidade da dose de sêmen define o nível de sucesso reprodutivo do plantel e, consequentemente, do programa de inseminação artificial.

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Uma das biotécnicas reprodutivas mais adotadas da atualidade, a Inseminação Artificial (IA) de suínos, é amplamente utilizada devido ao alto nível de praticidade e eficiência. Segundo a médica-veterinária da Auster Nutrição Animal, Laura dos Santos, atualmente, a técnica é empregada em mais de 90% dos países produtores – incluindo o Brasil. “Para ter sucesso na inseminação artificial, um fator em especial deve ser levado em consideração: a qualidade da dose espermática – determinante para o bom desenvolvimento dos suínos”, ressalta Laura.

A IA confere uma série de vantagens à suinocultura, destacando-se o ganho genético e a redução de custos da reprodução. O procedimento é simples, mas exige cuidados para ser eficiente. Os produtores contam com as Centrais de Processamento de Sêmen (CPS) à disposição, que garantem a qualidade e a garantia de melhores índices reprodutivos. “Os benefícios são inúmeros. Além da qualidade garantida, as CPS possuem protocolos rígidos de biossegurança, o que resulta em produção de doses provenientes apenas de animais saudáveis do plantel”, afirma Santos.

Em relação ao bem-estar e à sanidade dos suínos, a inseminação artificial apresenta importantes diferenciais. Por evitar o contato direto entre macho e fêmea, há redução do risco de lesões e transmissão de doenças. Além disso, a técnica permite controle mais rigoroso da qualidade do sêmen utilizado, minimizando a propagação de enfermidades genéticas e infecciosas.

Outro ponto importante é a motilidade espermática (critério adotado para analisar a capacidade de deslocamento do esperma do trato reprodutivo até a penetração no óvulo: oócito). De acordo com estudo do Departamento de Zootecnia (DZO), da Universidade Federal de Viçosa (UFV), quando a motilidade fica abaixo de 60% as taxas de penetração do espermatozoide são comprometidas, impactando a taxa de prenhez e o tamanho da leitegada. “O ejaculado tem aprovação somente quando obtém motilidade mínima de 70%, com intuito de prevenir falhas no processo”, explica a médica veterinária.

Laura dos Santos ressalta ainda que “a temperatura incorreta do copo utilizado na coleta, o armazenamento indevido da dose de sêmen e as contaminações no momento de coletar o ejaculado também podem impactar diretamente a motilidade espermática”.

A análise da morfologia do sêmen suíno também é imprescindível, já que colabora com a assertividade no descarte de amostras e de machos que apresentam determinada quantia de anormalidades no material. “Esse exame é importantíssimo para identificar defeitos relacionados à idade do reprodutor, intervalo entre as coletas, estresse térmico e problemas causados pelo processamento do sêmen, como contaminação bacteriana e qualidade do diluente utilizado. Estes fatores estão intrinsecamente conectados aos resultados reprodutivos”, alerta Laura.

O nível de concentração do sêmen suíno é crucial para determinar sua qualidade – visto que permite determinar a quantidade de doses que podem ser produzidas com o ejaculado de um mesmo reprodutor. “Um macho atende em média a 200 fêmeas (1:200; doses de 2 a 3 bilhões de espermatozoides), pela inseminação tradicional, já na inseminação pós-cervical ou intrauterina, um reprodutor pode atender, em média, a 400 fêmeas (1:400; doses de 1,5 bilhões de espermatozoides)”.

Laura dos Santos ressalta que a qualidade da dose de sêmen define o nível de sucesso reprodutivo do plantel e, consequentemente, do programa de inseminação artificial. “A nutrição de qualidade para machos reprodutores e as boas práticas de manejo e bem-estar aos animais também fatores importantes para o sucesso da IA”, diz.

Fonte: Ass. de imprensa
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Brasil tem tecnologia para alcançar tendência de produção animal livre de antibiótico

Produtores dispõem de tecnologias nutricionais desenvolvidas através da nutrigenômica para potencializar desempenho produtivo

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A produção livre de antibióticos como melhoradores de desempenho já é realidade no Brasil para produtores que buscam se diferenciar no mercado nacional ou atender a exigências de clientes específicos. Com o apoio técnico adequado e soluções nutricionais para promoção de saúde intestinal, é possível planejar uma transição, mantendo o desempenho zootécnico com a retirada dos antibióticos melhoradores de desempenho, popularmente chamados de promotores de crescimento. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)  regulamenta as substâncias que podem ser utilizadas na produção animal. A mais recente atualização foi a IN nº 01, de 13/01/2020, que proíbe os antimicrobianos tilosina, lincomicina e tiamulina como melhoradores de desempenho.

A tendência de restrição dessas moléculas apoia-se na recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), já que a resistência antimicrobiana (RAM) é considerada uma das maiores ameaças à saúde humana, dos animais e com repercussões para o meio ambiente. As projeções indicam que, até 2050, a quantidade de pessoas em todo o mundo que morrerá de problemas relacionados à resistência aos antibióticos será equivalente aos falecimentos por câncer. No mesmo prazo, estima-se uma perda de 11% na produção pecuária mundial por conta da resistência microbiana.

O uso de antibióticos para melhora de desempenho não é uma prática recente ou restrita a uma região. Seu uso é feito na criação das mais diversas espécies de animais em pequenas doses, com objetivo de controlar o desenvolvimento de bactérias patogênicas a nível intestinal e, assim, evitar prejuízos produtivos que decorreriam delas. “O intestino é um dos principais órgãos do organismo do animal, porque é por intermédio dele que ocorre a absorção dos nutrientes essenciais para sua sobrevivência e contém cerca de 70% do sistema imune”, explica o médico veterinário Maurício Rocha, gerente nacional de monogástricos da Alltech. “Através da modulação das condições intestinais, é possível evitar o desenvolvimento de bactérias patogênicas que podem promover grandes danos à saúde do animal”, destaca.

A Alltech participa diretamente das discussões internacionais sobre a questão. Em julho último, a diretora da plataforma global de saúde intestinal da Alltech, Dra. Jules Taylor-Pickard, foi uma das 20 especialistas em nutrição animal convidadas a participar do encontro da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) sobre resistência microbiana, em Roma, e salientou a importância de um trabalho focado na manutenção da barreira intestinal, mecanismo natural dos animais para proteção contra invasores. De modo complementar, é necessário um esforço coletivo de nutricionistas, médicos veterinários e produtores, assim como práticas para garantia de biosseguridade, qualidade da água, nutrição de precisão e manejo, especialmente nas fases de vida mais suscetíveis a infecções.

Nutrigenômica

Com base na nutrigenômica, área de estudo dos efeitos da nutrição sobre a expressão dos genes, a Alltech desenvolveu o Actigen®, um prebiótico de última geração. O produto é composto por frações ativas de mananos, que aglutinam as bactérias com fímbria tipo 1 – como as responsáveis pelas salmoneloses e colibaciloses, de grande importância na produção animal -, impedindo sua fixação e colonização no intestino. O Actigen altera mais de 2 mil genes, que estão envolvidos diretamente em aspectos nutricionais, digestivos e imunológicos. “Isso é inovação para o mercado de nutrição animal”, aponta Rocha. De acordo com ele, o objetivo não é eliminar 100% das bactérias patogênicas da microbiota intestinal, mas favorecer o desenvolvimento e o equilíbrio das bactérias benéficas à saúde intestinal.

Estudos realizados pela empresa no Brasil demonstram que, com o uso de fração ativa de mananos, é possível reduzir o uso de antibióticos e reverter a resistência a eles. Um trabalho de campo feito com suinocultores de uma cooperativa no Oeste do Paraná demonstrou resultados positivos com uso de Actigen para controle das bactérias Salmonella e E. Coli, sem qualquer mudança no manejo. “Em sete meses, conseguimos recuperar a sensibilidade a antibióticos que anteriormente já estavam com uma alta resistência bacteriana e passaram a ser mais ativos e eficientes”, revela o especialista.

Os benefícios da fração rica em mananos na dieta dos animais de produção possui também implicações diretas na segurança alimentar. Em frangos de corte, um estudo realizado por Corrigan e colegas (2017) demonstrou que, em condições normais de produção, o uso do Actigen reduziu significativamente os níveis de colonização cecal por Campylobacter spp., uma bactéria zoonótica, além de refletir em maior ganho de peso.

Dever de casa

A proibição do uso dos antibióticos como melhoradores de desempenho pela União Europeia, que entrou em vigor no ano passado, marca uma nova tendência na produção animal.  “Com as tecnologias nutricionais disponíveis, como as nossas, alguns produtores já estão fazendo esse trabalho. É o nosso dever de casa nos prepararmos para as demais restrições que estão por vir”, comenta Rocha. Conforme o gerente, a Alltech atua de acordo com as demandas de mercado, realizando o planejamento da retirada dos promotores de crescimento para os clientes que o desejam para maior competitividade no mercado, sem perda de produtividade e mantendo eficiência na produção.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Evento Avícola em Pernambuco: Alivet e SAN Vet Celebram Sucesso e Inovação

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No último dia 23 de novembro, o Hotel Radisson, na deslumbrante Avenida Boa Viagem, foi palco de um encontro marcante para a avicultura pernambucana. A Alivet, em parceria com a SAN Vet, promoveu um evento que se destacou por apresentar soluções inovadoras para os desafios enfrentados pelo setor.

O tema central do encontro foi a apresentação de uma ferramenta integrada e inovadora para o plantel avícola. Ana Caselles (Gerente de Serviços Técnicos ‑ Aves), liderou a discussão sobre a “Vacina Autógena como Ferramenta de Controle Sanitário Integrado”. A palestra destacou como essa abordagem pode controlar as doenças de maior impacto econômico de maneira eficiente, proporcionando ganhos significativos para os produtores avícolas. O Marcel Razera (Gerente Comercial de Biológicos), também esteve presente, dando sua contribuição.

O diretor comercial da Alivet, Antônio Guerra, expressou sua satisfação com os resultados do evento e a relevância do conteúdo apresentado. Em entrevista, Guerra destacou a importância de trazer conteúdo de qualidade para os clientes e parceiros da avicultura pernambucana.

“Estamos muito felizes com a receptividade do público e o interesse demonstrado pelos participantes. O evento não apenas cumpriu, mas superou nossas expectativas. A parceria com a Sanvet nos permitiu apresentar uma solução que acreditamos ser revolucionária para o setor avícola local. A abordagem inovadora da Vacina Autógena como Ferramenta de Controle Sanitário Integrado certamente deixará um impacto positivo”, afirmou Guerra.

Bruna Barros (coordenadora de negócios Alivet), Antônio Guerra (Diretor Comercial Alivet), Ana Caselles (Gerente de Serviços Técnicos Aves San Vet) e Marcel Razera (Gerente Comercial de Biologicos San Vet).

A escolha estratégica do Hotel Radisson como local do evento, especificamente a Sala Brisa Mar, proporcionou um ambiente propício para a troca de conhecimento e networking entre os participantes. A localização privilegiada na Avenida Boa Viagem, um dos pontos mais icônicos de Recife, contribuiu para a atmosfera positiva do evento. Além das palestras e apresentações, o encontro também permitiu a interação direta entre os participantes, promovendo discussões construtivas e fortalecendo os laços entre os profissionais do setor avícola.

O sucesso do evento evidencia a importância de iniciativas que visam o aprimoramento do setor avícola. A Alivet e a Sanvet reafirmam seu compromisso em continuar contribuindo para o desenvolvimento sustentável da avicultura pernambucana, oferecendo soluções inovadoras e de qualidade. Com o encerramento do evento, os participantes levam consigo não apenas conhecimento valioso, mas também a certeza de que a avicultura em Pernambuco está no caminho certo para enfrentar os desafios do presente e do futuro.

 

Fonte: Ass. de Imprensa
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