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Capacitação “A Carne Suína é 10!” conclui etapa na ação de cortes no Rio de Janeiro

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O time do GPA no Rio de Janeiro mostrou dedicação, ânimo e talento de campeão como primeiro estado a receber a capacitação “A Carne Suína é 10!” para a 2ª Semana Nacional da Carne Suína, que ocorrerá entre 3 e 17 de setembro em todas as lojas da maior rede varejista do Brasil, o Grupo Pão de Açúcar. 
A equipe da ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos), por meio do PNDS (Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura), passou pelas lojas sede de treinamento do GPA no estado e realizaram treinamentos abrangendo as quase 90 lojas do estado formando líderes de açougue e profissionais de carne com o curso teórico e prático sobre as qualidades da carne suína. 
“É importante lembrar que, pela parceria com o GPA e o Sebrae Nacional, demos sequência aos treinamentos do ano passado em um mercado com tanto potencial como o fluminense. O Rio de Janeiro tem uma população expressiva e com poder de compra. Entre os grandes mercados brasileiros, talvez, seja o que tenha o melhor potencial de crescimento em volume”, analisa o diretor executivo da ABCS, Fabiano Coser.
O gerente comercial de carnes, aves, peixes e bacalhau do GPA no Rio de Janeiro, João Adalberto Freitas, reafirma esta percepção e sinaliza empenho das equipes de loja. “Abraçamos a causa desta campanha todo ano para fazer o melhor possível. Somos privilegiados pois estes cursos são fundamentais. A proteína suína desperta grande interesse da equipe e dos consumidores. Vamos buscar sempre o crescimento porque essa é uma grande oportunidade”, comenta.
No ano passado, as vendas cresceram em 78% no estado do Rio de Janeiro durante a primeira Semana Nacional da Carne Suína e, por isso, a meta de superar uma marca já tão alta exige que todos os funcionários abracem a ideia. 
“A proposta é diferenciada pois começamos com uma prestação de contas sobre o sucesso ano passado para mostrar como eles são importantes e dar uma motivação ainda maior. Mas continuamos com o foco em mobilizá-los e derrubar os mitos a respeito da carne suína. Vi o compromisso deles em fazer uma Semana ainda melhor”, explica a gestora executiva da ABCS, Anny Almeida. 
O chefe de seção do Extra Hiper Itaipu, José Firmino, por exemplo, lembra da experiência do ano passado para projetar um novo sucesso. “Fomos a unidade que teve melhor resultado nas vendas no Rio de Janeiro, com 100% de aumento. E vejo, novamente, que a equipe de loja ficou encantada com as oportunidades e a qualidade da carne suína, apresentadas pela ABCS. Inclusive, vamos fazer ações antes mesmo da Semana Nacional porque os profissionais estão muito motivados”, relata.
Já o chefe de seção do Extra Super Região dos Lagos e um dos líderes capacitados, Felipe da Silva Maciel, destacou a maior abrangência dos cursos que, agora, chegaram a mais funcionários da unidade. “Boa parte do pessoal participou pela primeira vez e gostou bastante. Vamos fazer um trabalho diferenciado com toda esta informação nova que recebemos. Gostamos muito de trabalhar com a carne suína e a expectativa é superar o resultado de 2013", prevê.
No mês de junho o Rio de Janeiro vai receber as oficinas gastronômicas uma semana antes da copa do mundo, as mesmas fazem parte das ações da 2ª edição da SNCS no estado. “Escolhemos essa semana para que possamos abranger os turistas que já estarão no Rio a Copa do Mundo. Nosso slogan faz referência a copa e será uma grande oportunidade de estarmos promovendo a carne suína nesse período aos consumidores na maior rede de varejo do pais.” afirma Lívia Machado, coordenadora Nacional do PNDS.
A capacitação para a Semana passará nos próximos meses pelo Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, seis estados do Nordeste, Minas Gerais e São Paulo até 12 de agosto. As Oficinas Gastronômicas, por sua vez, começam em maio em Goiânia e passam pelas mesmas regiões até 12 de setembro em São Paulo

Fonte: Ass. Imprensa da ABCS

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Centro de inteligência e mercado em aquicultura chega aos cinco anos

Iniciativa da Embrapa e de parceiros reúne dados e informações do setor.

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Foto: Arquivo/OPR

Neste mês de setembro, o Centro de Inteligência e Mercado em Aquicultura (CIAqui), coordenado pela Embrapa, completa cinco anos. Num mesmo espaço digital (https://www.embrapa.br/cim-centro-de-inteligencia-e-mercado-em-aquicultura), os usuários podem acessar diferentes tipos de dados e informações dessa cadeia produtiva de valor que cresce a cada ano. Mesmo ainda longe de transformar todo o seu potencial aquícola em realidade, o Brasil vem aprimorando a atividade. Disponibilizar conteúdos de maneira organizada e constante ajuda no crescimento da aquicultura nacional.

Manoel Pedroza é pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) na área de economia aquícola e coordena o centro, que vem evoluindo com o tempo. “Ao longo desses cinco anos, o CIAqui incorporou novos painéis de dados, tais como cotações de alevinos e filés de peixe, infomapas, custos de produção de tilápia e novos dados de produção. Além disso, passou por mudanças no seu design, o tornando mais funcional. Atualmente, o centro conta com uma média de 1.500 acessos por mês, por pessoas de todo o Brasil e também do exterior”, explica.

Um dos principais produtos disponibilizados é o Informe de Comércio Exterior da Piscicultura, editado a cada trimestre. Desde 2020, ele divulga números e outros conteúdos sobre as movimentações do Brasil na venda e na compra de produtos do setor, com natural destaque para a tilápia, principal espécie tanto na produção como na exportação nacionais. A próxima edição do boletim (de número 19) sairá em outubro, compreendendo o terceiro trimestre de 2024. Segundo Manoel, o informativo é “utilizado por diversos atores da cadeia produtiva. Os
dados de exportações apresentados também podem ser acessados de forma interativa por meio dos painéis do CIAqui”.

Uma das pessoas que costuma acessar o centro é Rui Donizete Teixeira, chefe de divisão do Departamento de Indústria do Pescado (DIP) do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). “Geralmente, tem sido utilizado como consulta para auxiliar em levantamento estatístico de
balança comercial do pescado. Com os dados obtidos, tenho feito comparação com outras fontes de informações, gerando material para auxiliar nas políticas públicas do departamento”, relata.

Confiabilidade e melhorias – Rui elogia a iniciativa de construção do CIAqui: “a base para se fazer gestão pública e governança de uma cadeia produtiva inicia com informações confiáveis. Portanto, a consulta a um site confiável, como o CIAqui, oriundo de uma instituição conceituada e de referência como a Embrapa, nos tranquiliza quanto aos dados disponibilizados”.

Entre os tipos de conteúdos disponíveis, estão a produção nacional por ano, cotações e custos de produção. Para os próximos meses, uma novidade está sendo preparada: “em breve, lançaremos um aplicativo voltado especificamente para dados de comércio exterior da
piscicultura. Além disso, pretendemos implementar novas parcerias com instituições e empresas visando a levantar e disponibilizar novos ndados e estudos. A implementação da versão em inglês é outra melhoria prevista para o CIAqui”, adianta Manoel.

Os parceiros da Embrapa nesse trabalho são o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR), as secretarias estaduais da Agricultura e Pecuária (Seagro) e da Aquicultura e Pesca (Sepea) do Tocantins, além dos ministérios da Pesca e Aquicultura (MPA) e da Agricultura e
Pecuária (Mapa).

Fonte: Assessoria Embrapa Pesca e Aquicultura
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Frísia é uma das maiores organizações do Brasil

Informação foi apresentada na edição especial Valor 1.000, elaborado pelo jornal Valor Econômico.

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Unidade de recebimento de grãos Frísia em Carambeí (PR) - Foto: Divulgação/Arquivo Frísia

A Frísia, com presença nos estados do Paraná e Tocantins, é uma das maiores organizações do Brasil. A cooperativa está na posição 198 de 1.000 empresas ranqueadas na edição especial Valor 1.000, elaborada pelo jornal Valor Econômico. Já na região Sul, a Frísia está alocada na 40ª posição.

O faturamento da cooperativa em 2023, ano de análise da edição, foi de R$ 6,45 bilhões. Ano passado, a Frísia produziu 334,7 milhões de litros de leite, crescimento de quase 7% sobre o período anterior.

A produtividade média diária dos cooperados saltou de 3.342 litros para 3.680 litros. Em relação a grãos, as unidades operacionais do Paraná e Tocantins receberam, em conjunto, mais de um milhão de toneladas, sendo 818.066 toneladas no Paraná e 186.143 toneladas no Tocantins.

O caderno especial tem a parceria do Serasa Experian e do Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGVcef).

A análise é baseada em dados contábeis e financeiros públicos ou fornecidos pelas empresas para avaliar os diferentes aspectos de negócios.

Fonte: Assessoria Frísia
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Valor de produção da pecuária tem recorde, com marca de R$ 122 bi

Apesar do valor, percentual da alta foi o menor em cinco anos.

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Foto: Shutterstoke

O valor de produção na Pesquisa da Pecuária Municipal – PPM 2023 atingiu novo recorde ao chegar à marca de R$ 122,4 bilhões, alta de 5,4% em relação ao ano anterior. Os produtos de origem animal da pesquisa atingiram R$ 112,3 bilhões, alta de 4,5% em relação a 2022, e os itens da aquicultura foram responsáveis por R$ 10,2 bilhões, aumento de 16,7%. Os dados foram divulgados na última quinta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar do crescimento no valor de produção total ser positivo, a marca de 5,4% a mais que o ano anterior é o menor acréscimo percentual dos últimos cinco anos. O principal item a elevar o valor de produção em 2023 foi “ovos de galinha”, com alta de 17,3% e total de R$ 30,4 bilhões (R$ 4,5 bilhões a mais que no ano anterior). A aquicultura também teve significativo acréscimo, totalizando R$ 1,4 bilhão a mais em relação ao ano de 2022.

O ano de 2023 foi marcado por exportações recordes de carnes in natura bovina, de frango e suína, segundo resultados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. O principal destino da carne bovina foi a China, que adquiriu 59,6% de toda carne in natura exportada. Entretanto, o volume foi 3,4% menor quando comparado com 2022. Já no mercado leiteiro, houve alta na importação do produto que, aliado à demanda interna mais baixa, causou uma redução no preço médio pago ao produtor. Foram importadas 199,2 mil toneladas de leite, alta de 87% em relação ao ano de 2022. Essa entrada maciça do produto, aliada à fraca demanda interna, forçou a redução do preço interno do leite que passou de R$ 2,31/litro, em 2022, para R$ 2,27/litro, em 2023.

A pecuária bovina brasileira entrou em um novo ciclo de seu processo produtivo. A tendência dos últimos anos de retenção de fêmeas para reprodução e consequente venda de bezerros e/ou aumento de rebanho tem mostrado arrefecimento. No ano de 2023 foi possível observar aumento de abate de fêmeas após o preço da arroba do boi ter caído. Porém, mesmo com este cenário, o rebanho bovino atingiu novo recorde e chegou a 238,6 milhões de cabeças, alta de 1,6%.

Estados

Mato Grosso se manteve detentor do maior rebanho estadual, com 14,2% do efetivo nacional – o equivalente a 34 milhões de animais, queda de 0,7% em relação ao ano de 2022. Pará segue com a segunda colocação, com 25 milhões de cabeças, alta de 1% em relação ao ano anterior. Em terceiro lugar está Goiás com 23,7 milhões de animais, seguido por Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Juntos, os cinco principais estados produtores de bovinos concentraram 52% do rebanho nacional.

São Félix do Xingu (Pará), apesar da retração de 2,8% em relação a 2022, mais uma vez liderou o ranking municipal de efetivo de bovinos, com rebanho de 2,5 milhões de cabeças – equivalente a 9,8% do efetivo paraense, 3,9% da Região Norte e 1% do total brasileiro. Corumbá (Mato Grosso do Sul) continuou com o segundo maior rebanho, 2,2 milhões de animais, alta de 8,5% em relação ao ano anterior. Porto Velho (Rondônia) manteve a terceira posição em 2023, com 1,8 milhão de bovinos

Tecnologia

A produção de leite foi recorde em 2023 ao atingir 35,4 bilhões de litros. Enquanto a produção de leite subiu, o número de vacas ordenhadas decresceu. Foram contabilizadas 15,7 milhões de vacas ordenhadas, 0,1% a menos que em 2022, sendo esse total de vacas ordenhadas o menor já registrado desde 1979. A maior produção de leite com um menor número de vacas ordenhadas é resultado de incremento na tecnologia do setor leiteiro, que tem investido cada vez mais em genética e manejo do rebanho.

O efetivo de galináceos estimado foi de 1,6 bilhão de cabeças no Brasil, um aumento de 0,6% em relação ao ano anterior. Desse total, 263,5 milhões, 16,7%, são de galinhas, alta de 2,4% em relação a 2022. Desde 1999, o valor estimado de produção de ovos de galinha não para de crescer ano após ano. Em 2023, foi contabilizada a produção recorde de 5 bilhões de dúzias de ovos.

O efetivo de suínos teve redução de 3,1% em relação ao ano anterior, totalizando 43 milhões de animais.

A produção de mel bateu novo recorde de produção e alcançou 64,2 mil toneladas.

Na produção de peixes, foram produzidos 655,3 mil toneladas, 5,8% a mais do que em 2022. A Região Sul se manteve como a principal produtora de peixes e foi responsável por 34,7 % do total nacional. O Nordeste e o Sudeste ultrapassaram a Região Norte, e agora estão na segunda e terceira posições, respectivamente.

Em 2023, o efetivo de caprinos aumentou 4%, chegando a 12,9 milhões de animais, e o efetivo de ovinos apresentou aumento de 1,3%, resultando em 21,8 milhões de animais. Foram os maiores valores já alcançados na pesquisa, para essas duas criações. Com 96% do total de caprinos e 71,2% de ovinos, a Região Nordeste foi a principal responsável pelo aumento nacional.

Fonte: Assessoria Agência Brasil
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