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Bovinos / Grãos / Máquinas

Campanha nacional de vacinação contra febre aftosa inicia hoje

Neste mês, somente Amazonas e Pará devem imunizar rebanhos bovino e bubalino contra a doença

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Começa nesta terça-feira (1º) a campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa de 2016. Neste mês de março, apenas o Amazonas e o Pará vacinam os rebanhos de bovinos e bubalinos. Juntos, os dois estados têm 22,17 milhões de cabeças (1,28 milhão o Amazonas e 20,88 o Pará), o que representa pouco mais de 10% do rebanho brasileiro, de 212,12 milhões de animais, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

De acordo com a coordenadora-geral de Programas Sanitários do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Denise Euclydes Mariano da Costa, os produtores são os responsáveis pela vacinação dos rebanhos. Depois de vaciná-los, acrescentou, eles devem fazer uma declaração, contendo informações sobre a faixa etária dos animais imunizados, e entregá-las nas unidades locais de atenção veterinária de cada um dos dois estados.

A maioria das unidades da Federação participa da campanha no mês de maio, conforme o calendário nacional de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa.

Na segunda etapa da campanha de 2015, a vacinação contra a aftosa atingiu um índice de cobertura de 98,17% do rebanho bovino e bubalino.

Fonte: Mapa

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Bovinos / Grãos / Máquinas

Verão quente e úmido impacta produção leiteira no Rio Grande do Sul 

Os percentuais médios de perda individual diária ficaram entre 22% a 34%.

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Foto: Fernando Dias

A elevação das temperaturas máximas e da umidade relativa do ar durante este verão colocou os animais em situação de desconforto térmico ao longo do trimestre, afetando significativamente a atividade leiteira, com sérios prejuízos econômicos ao produtor rural.

Estes são os resultados das análises de dados publicadas no Comunicado Agrometeorológico 67 – Especial Biometeorológico Verão 2023/2024, editado pelo Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (DDPA/Seapi) do do Rio Grande do Sul .

O Comunicado analisa as condições meteorológicas ocorridas no período, como precipitação pluvial, temperatura e umidade do ar. Utilizando o Índice de Temperatura e Umidade (ITU), a publicação documenta e identifica as faixas de conforto/desconforto térmico às quais os animais foram submetidos, estimando os efeitos na produção de leite. “A associação de temperaturas mínimas e máximas e umidades relativas do ar elevadas desencadearam situações de estresse térmico calórico ao longo do trimestre, principalmente no mês de fevereiro, em que os animais estiveram em conforto térmico apenas 30,5% do período avaliado. Inclusive, houve situações perigosas à saúde dos animais durante 13,9% desse mês”, detalha a pesquisadora Ivonete Tazzo, uma das autoras do Comunicado.

Quatro regiões se destacaram no trimestre: Serras do Sudeste e do Nordeste, com os maiores percentuais do período em conforto térmico, e Vale do Uruguai e Baixo Vale do Uruguai com os menores valores. Os municípios de Passo Fundo e Bento Gonçalves foram os únicos em que não foram registradas situações emergenciais ao longo da estação.

Estimativas potenciais de queda de produção diária de leite devido às condições meteorológicas do verão 2023/2024 foram mais acentuadas em vacas de maior produtividade. “Os percentuais médios de perda individual diária ficaram entre 22% a 34%. Para mitigar essa queda os produtores rurais tomaram medidas de manejo a fim de diminuir os efeitos climáticos”, expõe Ivonete.

Em 13 municípios, a queda estimada de produção diária de leite foi superior a quatro quilos, destacando-se as possíveis maiores perdas registradas para Maçambará (5,1 kg), Itaqui (4,8 kg) e Uruguaiana (4,7 kg) em fevereiro.

A publicação é uma iniciativa do Grupo de Estudos em Biometeorologia, constituído por pesquisadores e bolsistas das áreas da Agrometeorologia e Produção Animal.

Fonte: Assessoria Seapi
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Bovinos / Grãos / Máquinas Saúde Animal

Tripanossomose x Tristeza Parasitária bovina

Diagnóstico diferencial entre as doenças é indispensável para implementação do tratamento adequado no rebanho

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Foto e texto: Assessoria

As hemoparasitoses representam um desafio significativo para a pecuária bovina em todo o mundo, afetando a saúde do rebanho e causando prejuízos econômicos consideráveis.

Entre as enfermidades causadas por hemoparasitas, a tripanossomose e a tristeza parasitária bovina se destacam. Os agentes causadores dessas enfermidades são distintos. A tristeza parasitária bovina, é classicamente causada por protozoários intracelulares do gênero Babesia (B. bigemina e Babesia bovis) e por bactérias do gênero Anaplasma (A. marginale, é a mais importante em nosso meio, também intracelular). Já a tripanossomose bovina tem como agente, o protozoário extracelular Trypanosoma vivax.

“A tripanossomose tem se mostrado um obstáculo crescente no rebanho bovino brasileiro, com casos relatados tanto no gado leiteiro, como no de corte. Com os sintomas pouco específicos, a doença pode passar despercebida pelos pecuaristas e ser responsável por inúmeros prejuízos. Além da forma aguda (clínica), em que os sinais de doença são evidentes, a tripanossomose também pode se apresentar de forma subclínica e até mesmo crônica”, explica Rafael Queiroz, médico veterinário gerente de produtos da Linha Leite da Ceva Saúde Animal.

Os sintomas da manifestação clínica são mais intensos e podem evoluir para o óbito do animal, sendo um alerta importante a redução do apetite sem motivo aparente e rápida perda de peso, febre intermitente, depressão, anemia intensa, salivação excessiva, diminuição na produção leiteira, aumento dos linfonodos (“ínguas”), incoordenação motora, diarreia, aumento das frequências cardíaca e respiratória, cegueira e dificuldade respiratória.

Quando a tripanossomose se apresenta na forma subclínica, os sintomas são pouco específicos, porém geram um grande impacto na produtividade da fazenda, como o atraso no desenvolvimento corporal, redução nos índices reprodutivos (anestro, reabsorção embrionária precoce, queda na produção leiteira, aumento da ocorrência de outras enfermidades (comorbidades) até então controladas.

Na Tristeza parasitária, os sinais clínicos são muito semelhantes aos da tripanosomose bovina, sendo o diagnóstico diferencial fundamental para a introdução do tratamento e de programas de controle.

Assim, a nível de campo, o diagnóstico diferencial entre as doenças é um desafio, pois ambas compartilham características que as tornam difíceis de distinguir apenas com base nos sinais clínicos. Ainda é importante no estabelecimento do diagnóstico uma avaliação epidemiológica realizada pelo médico veterinário, onde o mesmo fará um estudo das condições que irão favorecer a cada uma das doenças como: presença de vetores (transmissores) específicos, emprego de material compartilhado em aplicações injetáveis, histórico de entrada recente de animais no rebanho ou proximidade de outras propriedades com grande rotatividade de animais, presença de reservatórios silvestres ou domésticos que possam albergar os parasitas, dentre outros fatores. Também é importante mencionar que os animais podem estar expostos a mais de um desses hemoparasitos, agravando ainda mais a situação.  “Em muitas regiões, as áreas de endemia para essas doenças se sobrepõem, o que significa que os produtores podem lidar com ambas as enfermidades ao mesmo tempo. Isso contribui para a demora no reconhecimento do desafio presente no rebanho e aumenta substancialmente os impactos produtivos”, detalha Rafael

Apesar das similaridades existentes é importante esclarecer que as formas de contaminação mais comuns e o tratamento destes patógenos podem ser diferentes.

No caso da tripanossomose, as principais fontes de transmissão incluem, principalmente, e a reutilização de materiais que possam entrar em contato com o sangue de animais portadores e posteriormente utilizados em outros animais, como agulhas para aplicação de medicamentos ou vacinas, bisturis, canivetes, luvas de palpação retal e, picada de moscas hematófagas (mutucas, moscas dos estábulos e moscas dos chifres). Também pode haver a transmissão transplacentária, culminando com perdas de gestação ou nascimento de crias fracas que morrem logo a seguir.

Já no caso de contaminação por Babesia spp. e Anaplasma marginale, o carrapato é o principal agente transmissor. Entretanto o uso de materiais compartilhados sem os devidos cuidados além da presença de moscas hematófagas também pode ser importante. Ambas também podem ser transmitidas de forma transplacentária, e esse fator deve ser levado em conta durante a implementação de programas de controle dessas enfermidades.

“Embora ambas afetem os glóbulos vermelhos dos bovinos e compartilhem sintomas semelhantes, o tratamento e manejo dessas doenças são distintos. Portanto, a identificação correta do agente etiológico é fundamental para um diagnóstico preciso e para garantir um tratamento eficaz e reduzir os impactos negativos na saúde e na produção dos bovinos”, esclarece Rafael.

A utilização de exames laboratoriais é imprescindível para confirmar o tipo de microrganismo responsável pela sintomatologia apresentada pelo rebanho. Para o diagnóstico da tripanossomose podem ser empregados métodos sorológicos (RIFI ou Reação de Imunofluorescência Incompleta; ELISA; Imunocromatografia também denominado Teste Rápido). Há também métodos moleculares (PCR). O diagnóstico direto através da detecção e identificação dos parasitos em amostras sanguíneas são os de “padrão ouro”. Entretanto nos casos da tripanosomose (esfregaços sanguíneos corados, Teste do Microhematócrito o de Woo, análise de gota espessa, por exemplo) podem levar a erros quando os parasitos não são visualizados uma vez que estes testes diretos possuem baixa sensibilidade (capacidade de detectar animais parasitados), pois  necessitam de um número enorme de parasitos circulantes no momento da coleta das amostras. Este momento tem uma janela curta após a infecção.

O diagnóstico diferencial preciso entre a tristeza parasitária e a tripanossomose é indispensável por várias razões. Cada doença requer um tratamento específico, e o tratamento incorreto pode não ser eficaz, e as medidas de controle não serem aplicadas convenientemente. A demora na identificação e, consequentemente na adoção do tratamento adequado pode resultar em perdas econômicas significativas para produtores, incluindo a perda de animais, diminuição da produtividade e custos adicionais com tratamentos desnecessários.

Fonte: Assessoria Ceva
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Bovinos / Grãos / Máquinas

Cultivar de trigo tropical da Embrapa tem rendimento 12% superior em anos secos

Para avaliar a tolerância do trigo à restrição hídrica, pesquisadores da Embrapa Trigo (RS) reuniram dados de desempenho das cultivares de trigo de sequeiro no Brasil Central nos últimos cinco anos

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Lavoura de trigo BRS 404 em Planaltina (DF) - Foto: Jorge Chagas

Um estudo para avaliar a tolerância do trigo ao déficit hídrico mostrou que cultivar BRS 404 pode representar até sete sacos a mais nos anos de pouca chuva no Brasil Central. A pesquisa avaliou o rendimento de trigo tropical das principais cultivares de sequeiro disponíveis no mercado no período 2019-2023.

Para avaliar a tolerância do trigo à restrição hídrica, pesquisadores da Embrapa Trigo (RS) reuniram dados de desempenho das cultivares de trigo de sequeiro no Brasil Central nos últimos cinco anos. Em média, os rendimentos da cultivar BRS 404 foram 12,4% superiores quando comparados às demais cultivares em uso na região, o que pode representar até sete sacos a mais por hectare. A variação ficou entre 5% e 23% superior, considerando que a brusone foi limitação somente em 2019, enquanto nos demais anos o déficit hídrico foi o fator limitante. Nesses cinco anos, os ensaios variaram em função dos locais e com a inserção de novas cultivares que chegaram ao mercado durante o período. Veja na tabela abaixo:

Em 2022, em São Gonçalo do Sapucaí (MG), com apenas 97 mm de chuva da semeadura à colheita, o rendimento de grãos da BRS 404 foi 15,5% superior na comparação com outras sete cultivares. O pesquisador Vanoli Fronza explica que esse desempenho superior da cultivar ocorreu devido ao seu grande potencial de enchimento de grãos, mesmo em condições adversas, como seca e temperaturas mais elevadas. “Para explorar melhor os benefícios da BRS 404, a cultivar deve ser semeada no fechamento do plantio, quando reduz os riscos com brusone e pode se destacar em caso de limitação hídrica”, declara o cientista.

A região tropical conta com mais de 10 cultivares com sementes disponíveis no mercado para cultivo de trigo de sequeiro. No ensaio de cultivares da Coopa-DF de 2023, o destaque de produtividade foi para a cultivar BRS 404, que atingiu 71,9 sacos por hectare (sc/ha) com peso do hectolitro (PH) de 84, superando a segunda colocada que apresentou 68,5 sc/ha e PH 81. Entretanto, o diferencial das cultivares de trigo de sequeiro é ainda mais importante em anos de seca, quando a média de rendimentos não tem ultrapassado 40 sc/ha na região.

Avanço do trigo tropical

O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) orienta para o cultivo do trigo em seis estados da região tropical: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia e São Paulo, mais o Distrito Federal. No período de 2018 a 2023, a área com trigo no Brasil Central cresceu 110,7%, enquanto a produção aumentou em 131,5%. Apesar do crescimento da cultura, as produtividades oscilaram bastante ao longo dos anos (veja o gráfico).

A explicação está na variabilidade das condições ambientais, especialmente relacionadas com a disponibilidade hídrica e excesso de calor. “A maioria das áreas indicadas para o cultivo do trigo no Cerrado estão em altitudes acima de 700 metros, onde as temperaturas costumam ser menores à noite. Já nas áreas de menor altitude, em geral, predominam solos mais arenosos, que possuem menor capacidade de armazenar água”, explica o agrometeorologista Gilberto Cunha. Segundo ele, o excesso de chuva explica a queda no rendimento em 2019, uma vez que o ambiente favoreceu epidemia de brusone, doença fúngica favorecida pela umidade e temperaturas elevadas. Por outro lado, a queda nos rendimentos, nas safras 2021 e 2022, foi causada pela redução nas chuvas e o aumento do calor, com temperaturas mínimas acima da média na região. “No Cerrado, não há relação direta entre calor e incidência de chuvas, já que existe um regime hídrico bem definido, como a época das águas – de outubro a março – e a seca no restante do ano. Contudo, o aumento das temperaturas mínimas favorece a maior evapotranspiração das plantas, que tendem a sofrer pelo déficit hídrico na falta de chuvas regulares”, detalha Cunha.

Resposta às mudanças climáticas

Estudos sobre mudanças climáticas indicam agravamento dos problemas relacionados com irregularidades na distribuição das chuvas e o aumento de estresse hídrico durante o ciclo das culturas, principalmente nas regiões do centro, norte e nordeste do País. Nesse cenário, um dos desafios para a expansão da triticultura tropical é o desenvolvimento de plantas com tolerância à restrição hídrica, que sejam capazes de fazer uso mais eficiente da água e que tenham melhor tolerância ao calor. Por ser um problema complexo, envolvendo interações solo-água-planta-ambiente, a seleção de plantas tolerantes à restrição hídrica é um constante desafio para os programas de melhoramento genético.

O desafio da seca é maior no trigo cultivado em sistema de sequeiro, ou trigo safrinha, que representa cerca de 80% da área de cultivo com trigo tropical. De acordo com o pesquisador Joaquim Soares Sobrinho, a região do Cerrado sofre frequentemente com veranicos, trazendo ondas de calor e seca que afetam o trigo em épocas críticas do desenvolvimento da planta, como no perfilhamento e no enchimento de grãos: “O maior impacto é verificado quando falta água no enchimento de grãos, resultando na diminuição do seu peso”, conta Soares.

Além do rendimento, em anos de estresse hídrico a qualidade do trigo também é impactada. “Em anos secos, especialmente nos cutivos de sequeiro, os grãos de trigo ficam enrugados, contendo maior teor de proteína do que em condições hídricas normais. A alteração na composição de proteínas pode resultar em farinhas de maior qualidade e melhor desempenho para produção de pães. Por outro lado, seca e altas temperaturas no momento do enchimento de grãos diminuem o teor de amido nos grãos de trigo”, avalia a pesquisadora Martha Miranda.

O ano de 2023 foi considerado um dos melhores para o trigo tropical. No cultivo de sequeiro, os rendimentos foram cerca de 50% superiores à média do ano anterior. “Além da boa disponibilidade hídrica, a distribuição das chuvas e as temperaturas mínimas mais amenas resultaram no alongamento do ciclo das cultivares, permitindo que a planta aproveitasse melhor os recursos disponíveis no ambiente e convertesse em rendimento de grãos”, relata Soares.

Evolução do melhoramento genético

Os trabalhos com a tropicalização do trigo tiveram início ainda na década de 1920 e foram intensificados nos anos 1980, confirmando a viabilidade dos primeiros cultivos em Minas Gerais e em Goiás. No cultivo de trigo tropical foram definidos pela pesquisa dois sistemas de produção: irrigado e sequeiro. Um esforço conjunto entre produtores, instituições de pesquisa, assistência técnica e poder público resultou em estudos sobre rotação de culturas, épocas de plantio, população de plantas, adubação, manejo integrado de pragas e doenças, viabilidade socioeconômica, entre outros. A aproximação com a indústria permitiu também avançar na qualidade do trigo tropical, atendendo as diferentes demandas do mercado consumidor.

Um marco para a triticultura tropical foi a cultivar BR 18 Terena, lançada pela Embrapa em 1986, que até hoje é utilizada nos programas de melhoramento genético devido à grande capacidade de adaptação, especialmente no cultivo de trigo de sequeiro no Brasil Central. A Embrapa seguiu o caminho na oferta de cultivares de trigo para o ambiente tropical junto com outras instituições pioneiras como Epamig, IAC e Coodetec.

A restrição hídrica ainda é fator limitante para a expansão do trigo na região tropical, mas a pesquisa intensificou os estudos para vencer a seca e o calor, mostrando bons resultados no melhoramento genético. Muitas cultivares chegaram ao mercado nos últimos cinco anos, desenvolvidas principalmente por obtentores privados. “Hoje estão disponíveis ao produtor 33 cultivares de trigo tropical, tanto para o sistema irrigado como para sequeiro, com genética que garantiu aumento de área e produtividade em grãos com qualidade comparada aos melhores trigos do mundo”, conta o pesquisador Ricardo Lima de Castro. Veja abaixo como foi a evolução da oferta cultivares nas últimas quatro décadas:

Para o futuro, os pesquisadores informam que novas estratégias para a seleção de genes, tanto em cruzamento tradicional de plantas de trigo como com plantas transgênicas ou edição gênica, deverão trazer respostas ainda melhores na resiliência do trigo às mudanças climáticas.

Fonte: Assessoria Embrapa Trigo
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