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Camarote Brahma escolhe mais carne suína

Ação da Suinco e Astap promoveu a proteína na Fenamilho 2016

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Festa e cerveja, duas paixões nacionais que deixam qualquer brasileiro animado. De olho nisso, a Cooperativa de Suinocultores (Suinco), em parceria com a Associação dos Suinocultores do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Astap), garantiu a presença da carne suína com a marca Premiada no badalado Camarote da Brahma, durante a Fenamilho 2016, em Patos de Minas-MG. O espaço ofereceu, entre os dias 20 e 29 de maio, um buffet completo da proteína.

A ação faz parte da estratégia de marketing planejada pela Suinco e Astap para promover a marca Premiada. As entidades são parcerias da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e contribuintes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (FNDS). A iniciativa será replicada em outros eventos entre os meses de maio a setembro, como a Divinaexpô, também em Minas Gerais; Festa do Peão de Americana, em Araçatuba-SP; Expo Araçatuba, em Araçatuba-SP; FAICI, em Indaiatuba-SP; Festa do Peão de Barretos, em Barretos-SP; Festa do Peão de Limeira, em Limeira-SP; e Jaguariúna Rodeo Festival, na cidade de Jaguariúna-SP.

O Camarote Brahma é um espaço diferenciado presente nos principais eventos do país e faz parte de uma iniciativa de marketing da marca de cerveja no qual reúne um público seleto em um ambiente diferenciado e com diversos serviços. Segundo Márcio Gonzalez, diretor presidente da Suinco, a presença da carne suína no Camarote Brahma demonstra a força e boa aceitação do produto no mercado brasileiro. “Mais do que badalado, o Camarote Brahma é um espaço frequentado por formadores de opinião, consumidores e proprietários de negócios que utilizam largamente a carne suína e seus industrializados. No espaço, o público tem a oportunidade de curtir um ambiente único nas festas e saborear nossos produtos apresentados sempre em pratos gourmet e assinados por um chef renomado”, explica.

Thiago Gonçalves, supervisor de vendas da Suinco, explica que a ação piloto em Patos de Minas tem sido bastante elogiada pelos visitantes do Camarote. “Temos recebido um retorno muito positivo do público, que se surpreendem com a variedade de cortes e produtos, mas principalmente com o sabor da carne suína. Nosso objetivo é que o cardápio seja cada vez mais aperfeiçoado”, afirma.

Entre as opções disponíveis no buffet do Camarote, cortes dos mais tradicionais e populares até os nobres, como costela, filé mignon, pernil, carré, joelho defumado, bacon, presunto e calabresa. Todos os produtos oferecidos fazem parte das linhas in natura e Cozinha Premiada, da Suinco.

Lívia Machado, coordenadora do Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS), visitou o espaço em Patos Minas e elogiou a ação. “Ter a carne suína, com toda sua variedade e qualidade sendo destacadas e reconhecidas em um espaço como o Camarote Brahma, um lugar que reúne gente nova e atenta às novas tendências, é uma iniciativa inédita e já considerada um sucesso. São ações como essa que posicionam o nosso produto frente ao mercado brasileiro e fortalecem nossa suinocultura”, destaca.

Fonte: Assessoria ABCS

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Frangos possuem hormônios?

Especialista explica mitos e verdades sobre a criação das aves.

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Foto: José Adair Gomercindo

No contexto da busca por alimentos saudáveis e livres de aditivos artificiais, a questão da presença de hormônios na produção de carne de frango se torna frequente. Para elucidar essa dúvida e apresentar informações fundamentadas sobre o assunto, a zootecnista da Tijuca Alimentos, Rebeca Horn Vasconcelos, destaca alguns pontos.

De acordo com a profissional, os frangos de corte comercialmente disponíveis para consumo humano no mercado não recebem hormônios. “O crescimento acelerado das aves é resultado de décadas de seleção genética, avanços na nutrição e manejo das aves”, destaca a profissional.

A zootecnista enfatiza que o uso de hormônios em aves destinadas ao consumo humano é proibido no Brasil. “Os produtores são rigorosamente regulamentados e inspecionados para garantir a conformidade com as leis e regulamentos de segurança alimentar”, acrescenta. Essa legislação se estende a outros países da América Latina e Europa, garantindo a segurança alimentar em larga escala.

Rebeca ressalta pilares fundamentais para que essas aves tenham um rápido crescimento:

  • Aprimoramento genético: por meio de pesquisas, as linhagens de frango foram otimizadas ao longo dos anos, resultando em aves com maior potencial de crescimento;
  • Nutrição balanceada: a alimentação das aves possui dietas formuladas por especialistas e enriquecidas com nutrientes essenciais para o desenvolvimento saudável dos animais;
  • Manejo adequado: as condições de criação, como temperatura, ambiência e sanidade também influenciam significativamente no crescimento dos frangos;

A carne de frango se destaca como uma fonte rica em proteínas, vitaminas e minerais, essencial para uma alimentação balanceada e nutritiva. “Com informações confiáveis e optando por marcas responsáveis, o consumidor garante um alimento seguro e de alta qualidade”, pontua.

Fonte: Assessoria Tijuca Alimentos
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ABCZ divulga atualização das avaliações genéticas do PMGZ Corte

Dados disponíveis envolvem à seleção corte para as raças Brahman, Gir, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Sindi e Tabapuã, abrangendo dados até janeiro de 2024.

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Foto: Divulgação/ABCZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), por meio do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), divulgou, nesta sexta-feira (26), a atualização das avaliações genéticas do PMGZ Corte – AG 2024-2.

As avaliações, que estão disponíveis para os mais de 2,4 mil criadores que possuem animais participantes das provas zootécnicas do PMGZ, podem ser acessadas no site da ABCZ, por meio da página de comunicações eletrônicas. A consulta pública de touros também já está no ar, por meio das plataformas eletrônicas da ABCZ.

Estas avaliações dizem respeito à seleção corte para as raças Brahman, Gir, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Sindi e Tabapuã, abrangendo dados até janeiro de 2024.

“As avaliações, desenvolvidas pela ABCZ em parceria com a Embrapa Gado de Corte, reúnem dados de 17.593.832 animais das raças zebuínas de corte, processadas com a utilização de mais de 21 milhões de fenótipos e características de crescimento, idade ao primeiro parto, stayability, perímetro escrotal ao ano, perímetro escrotal ao sobreano, ultrassonografia de carcaça e de características morfológicas”, explica o Gerente de Provas Zootécnicas da ABCZ, Ismar Carneiro.

Ainda segundo Ismar, é importante destacar a quantidade de animais que já foram genotipados – já são mais de 399 mil genotipagens realizadas pelo PMGZ, cujos resultados estão incorporados na avaliação divulgada nesta quarta. Desse total, 390.100 animais são da raça Nelore, enquanto 9.072 pertencem à raça Tabapuã. “Para as demais raças, a ABCZ está investindo na genotipagem gratuita de animais com a expectativa de que, nas próximas avaliações, já tenhamos um banco de dados genotípicos expressivo”, comenta o Superintendente Técnico da associação, Luiz Antonio Josahkian.

“Para tanto, é imprescindível que os criadores enviem para a ABCZ o material biológico dos animais selecionados, cuja lista também está disponível na página de comunicações eletrônicas”, expõe.

Fonte: Assessoria ABCZ
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Notícias No Rio Grande do Sul

IPVDF substitui prova em diagnóstico de raiva para abolir uso de animais vivos

Testes verificaram que, além de proporcionar resultados mais rápidos, a técnica RT-PCR apresenta uma concordância de 99,4% com a prova biológica, sendo capaz de detectar variantes circulantes do vírus da raiva no estado gaúcho.

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Foto: Fernando Dias

O Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF) do Rio Grande do Sul deu um importante passo rumo à modernização e ética nos processos de diagnóstico. Relatório de validação, elaborado por seu Laboratório de Virologia, comunica a substituição da Prova de Inoculação Intracerebral em Camundongos Lactentes, pela Transcrição Reversa seguida da Reação em Cadeia da Polimerase (RT-PCR) para o diagnóstico de raiva. Com isso, o IPVDF não vai mais utilizar animais vivos para a prova biológica.

“Essa substituição representa um grande avanço no diagnóstico da raiva animal. Além de ser uma técnica mais eficiente, ela elimina completamente o uso de animais, atendendo aos princípios éticos e de bem-estar animal”, explica a pesquisadora Carla Rodenbusch.

Os testes verificaram que, além de proporcionar resultados mais rápidos, a técnica RT-PCR apresenta uma concordância de 99,4% com a prova biológica, sendo capaz de detectar variantes circulantes do vírus da raiva no Rio Grande do Sul. “Essa conquista não apenas moderniza o processo de diagnóstico da raiva animal, mas também reforça o compromisso do IPVDF com a redução do uso de animais em experimentação, em conformidade com os princípios éticos preconizados pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA)”, ressalta o chefe do centro de pesquisa, Vilar Gewehr.

Para o presidente do Comitê de Ética no Uso de Animais do IPVDF (Ceua-IPVDF), Guilherme Klafke, a substituição da prova biológica pelo método RT-PCR representa um significativo avanço ético, alinhado com os princípios dos 3Rs que orientam a experimentação animal: Redução, Refinamento e Substituição (Reduction, Refinement and Replacement, na sigla em inglês). “A completa eliminação do ensaio com camundongos em favor de um método que não requer o uso de animais é um bom exemplo dos princípios dos 3Rs. Esta abordagem não só promove uma prática científica mais compassiva, como também evidencia uma evolução na busca por técnicas mais éticas e precisas”, destaca o pesquisador.

Fonte: Assessoria Seapi
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