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Câmara do Trigo da Secretaria da Agricultura avalia safra 2024 no Rio Grande do Sul

Produtividade tem variado de 40 a 70 sacas por hectare. A qualidade baixa (falling number) neste primeiro momento tem afetado a comercialização.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Câmara Setorial do Trigo da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) reuniu-se de forma on-line nesta última sexta-feira (8/11)para avaliar, entre outros assuntos, a safra 2024. Os trabalhos foram conduzidos pelo coordenador Tarcísio Minetto. O secretário Clair Kuhn deu as boas-vindas aos participantes e falou da importância da cadeia do trigo para o Rio Grande do Sul.

Representantes da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (Fecoagro) afirmaram que, do produto já colhido, houve algumas perdas de qualidade, principalmente na região Noroeste e das Missões, devido a chuvas e alta umidade. Na região Central e Nordeste, o volume colhido não tem apresentado problemas. Há trigos com boa qualidade. Em torno de 44% têm PH (peso hectolitro) elevado, acima de 78.

Por sua vez, técnicos da Emater/RS-Ascar disseram haver redução de 12% de área plantada em comparação com 2023. Segundo eles, ocorreu baixa luminosidade e geadas em alguns pontos, prejudicando a safra. Conforme o levantamento da safra 2024, em 354 municípios pesquisados, a área de plantio aumentou 10% em comparação ao último levantamento no início da safra (1.322 mil hectares). A produtividade prevista reduziu para 3.1116 quilos por hectare, resultando em uma produção esperada de 4.120 mil toneladas.

Em comparação a 2023, houve um aumento na produtividade de cerca de 78% e de 57% na produção do Rio Grande do Sul. Foram financiados 836 mil hectares (cerca de 63%), o que corresponde a 597,6 mil hectares com 29 mil contratos de Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) realizados. Desses contratos, 16 mil (54%) já comunicaram alguma perda ao sistema financeiro.

Já representantes da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) comentaram que ainda existe muito trigo para colher nos Campos de Cima da Serra. De acordo com eles, haverá redução na produção final, ocorrendo em algumas regiões baixo PH. Muitos recorrerão ao Proagro, porém o Seguro Agrícola não cobre redução de qualidade, e somente 60% da produção é coberta nesta modalidade.

Conforme a Associação das Empresas Cerealistas do Estado do Rio Grande do Sul (Acergs), a produtividade tem variado de 40 a 70 sacas por hectare. A qualidade baixa (falling number) neste primeiro momento tem afetado a comercialização. “Mas a qualidade ainda pode compensar no restante a ser colhido, pois foram muitas chuvas no final do ciclo”, afirmaram representantes da Associação dos Produtores e Comerciantes de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul(Apassul).

Representantes do Sindicato da Indústria do Trigo no Estado do Rio Grande do Sul  (Sinditrigo) explicaram que a indústria de moagem consome cerca de dois milhões de toneladas por ano. “Quando o trigo tem produção e qualidade, a importação diminui. Não foram verificados problemas com o PH e sim com o Falling Number e a força do glúten, principalmente de trigos vindos da região de Santa Rosa, havendo baixa qualidade para a panificação, o que interfere na importação de trigos de alta qualidade para compensar”, afirmaram.

Pesquisadores da Embrapa disseram que a La Niña forte não se confirmou, ocasionando menos chuvas que o esperado em 2024, em comparação a 2023. Segundo eles, os trigos apresentam variados aspectos de qualidade dependendo da região. “Faltou luminosidade, porém o RS ainda irá produzir trigo de qualidade suficiente para abastecer os moinhos. A Embrapa ainda fará uma análise dos aspectos que envolvem a qualidade do trigo colhido em 2024 (causas e efeitos)”, garantiram.

Mecanismos e política de apoio à comercialização

De acordo com representantes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foi anunciado ontem um auxílio na comercialização de trigo para o Rio Grande do Sul, com uma Aquisição do Governo Federal (AGF) de 300 mil toneladas. Com cerca de dois mil a três mil sacas por produtor a ser definido. Segundo eles, as normativas sairão em 10 dias. “Porém não estão descartados outros mecanismos de auxílio. Mas a AGF é um mecanismo mais simplificado. Para a AGF, dos 45 armazéns cadastrados, a Conab tem 16 já liberados para armazenagem”, afirmaram.

Representantes da Farsul, por sua vez, comentaram que o auxílio do governo ainda é pouco, pois corresponde a menos de 10% da colheita. Para a Fecoagro, há dificuldade das cooperativas participarem desse mecanismo. Elas recebem cerca de 50 a 60% do trigo colhido no RS. Não há representatividade nos armazéns credenciados, a maior parte está na região Noroeste.

Representantes da Acergs também ralataram dificuldade dos pequenos produtores acessarem esses recursos disponíveis de auxílio à comercialização. E a Conab acha importante este diálogo e vai levar em consideração as sugestões.

Durante a reunião houve uma proposta para que o Prêmio para Escoamento de Produtos (PEP) e o Prêmio de Equalização pago ao Produtor (PEPRO), do Ministério da Agricultura e Abastecimento (Mapa) fossem usados para exportar trigo para as regiões Norte e Nordeste do Brasil.

Encaminhamentos

A Farsul propôs que a Câmara Setorial do Trigo emita ofícios para a Conab do RS e federal, solicitando a necessidade de ter outros mecanismos de apoio à comercialização, para aumentar o número de armazéns credenciados e ter uma solução para os trigos de baixa qualidade, como o escoamento da produção via PEP.

O coordenador da Câmara, Minetto, acatou a sugestão e sugeriu estender os ofícios ao Mapa e ao Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar.

Fonte: Assessoria Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Rio Grande do Sul

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Copercampos lança programa “Mais Gratidão” para homenagear funcionários de longa data

Forma de expressar admiração e gratidão por aqueles que contribuíram e continuam a contribuir com o sucesso da Copercampos.

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Fotos: Divulgação/Copercampos

A Copercampos lançou oficialmente em 13 de novembro, o programa de reconhecimento “Mais Gratidão”, uma iniciativa destinada a homenagear funcionários que completaram 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 45 anos de trabalho, reconhecendo a importância da experiência e dedicação que eles trazem para a cooperativa.

O “Mais Gratidão” reflete o compromisso da Copercampos em valorizar o trabalho de quem dedica sua vida profissional ao crescimento da cooperativa. A iniciativa vai ao encontro da visão da empresa de que o desenvolvimento é uma jornada conjunta e de que o sucesso só é possível quando cada membro da equipe se sente parte integrante dessa trajetória.

“O lançamento deste programa é uma forma de expressar nossa admiração e gratidão por aqueles que contribuíram e continuam a contribuir com o sucesso da Copercampos. Esses funcionários são a essência da nossa história e representam o que temos de mais valioso: o ser humano”, destaca Luiz Carlos Chiocca, Diretor Presidente da Copercampos, que foi homenageado por 38 anos de serviços prestados na cooperativa.

Para a Gerente Administrativa Alessandra Fagundes Sartor, coordenadora do projeto, além de reconhecer o tempo de casa, o programa “Mais Gratidão” reforça o propósito de criar um ambiente onde os funcionários sentem-se valorizados e engajados. “A iniciativa busca inspirar novos talentos a seguirem o exemplo de comprometimento e dedicação dos mais experientes, contribuindo para a construção de um legado sólido para o futuro. Com este programa, a Copercampos espera não só homenagear, mas também renovar o sentimento de pertencimento e orgulho que cada funcionário tem em fazer parte da cooperativa”, complementou.
Foram homenageados os funcionários:

10 anos
Alana Deporte dos Santos, Alaor Elias Maciel, Alex Paulo Souza dos Passos, Amilton Fagundes da Chaga, Anderson Antunes Walter, André Tesser Mafioleti, Ataíde André Rychwicki, Belchior Francisco dos Santos, Cláudio Batista Gomes, Cleiton Luiz Possera, Daltro Morais, Elaine Subtil Ferreira, Eliani Sutil Ferreira, Ezequiel Trevisol, Fernando Graeff, Gevson Batista Ferreira, Gracieli Herbst, José Adílio Hemkemaier, Juliano Paim de Oliveira, Letícia Favareto Savaris, Leudimar Luiz Barbieri, Lorimar da Silva, Marcelo Adriano de Santana, Marcos Brocker Hoffer, Maria Inês de Souza, Micheli Figueiredo da Silva, Pedro Fabrício Ubaldo, Roberta Karine Michelin Sampaio, Rodrigo Juliano Guimarães, Rodrigo Zanoni, Rogério Júnior Vieira, Sidney do Amaral, Valdeci dos Santos e Willian Mendes Mota.

15 anos
Alessandra Aparecida Fagundes Sartor, Alexandre Paulo Fialho Righes, Benhur Cesar dos Santos, Cláudio Hartmann, Eliane Bortoli, João Batista Costa, Léo Marcelo Fagundes, Pedro Adão Antunes Corrêa, Valeriano Martins de Jesus, Vanderlei Cordeiro Gonçalves, Vanessa Marin Kettenhuber e Vanuza das Graças Crisoste.

20 anos
Adaiane Antunes Mendes, Adão Assis dos Santos, Cristian Rodrigo Venturin, Edson Boff, Geomar Salvatti, Henrique Ullerich Domingues, Laudenil Moreira de Oliveira, Rafael Júnior Postal e Tiago Greef.

25 anos
Claudemir Moretto

Homenagens de 35 anos na cooperativa
Aerisson Pucci Ceregatti, com 39 anos de Copercampos; Elcio Antônio Boff, com 37 anos trabalhando na cooperativa; Luiz Carlos Chiocca, 38 anos prestando serviços à Copercampos; Luiz Irineu Godoy, com 39 anos de trabalho na Copercampos; Maria Lucia Pauli, com 37 anos; Maristela Vezaro, com 37 anos; Ronei Luiz Fachin, 38 anos de Copercampos e Sadi Alves Carvalho, com 37 anos.

Homenagens de 40 anos
Marcos Juvenal Fiori – 40 anos de serviços; Maria Janete Dresch De Villa, 44 anos de trabalho na cooperativa; Nelson Cruz – 43 anos fazendo história na Copercampos; Pedro Raulino de Almeida, com 40 anos.

Homenagens de 45 anos:
Antônio Cesar da Costa, com 46 anos de trabalho na cooperativa; João Francisco Neves, com 48 anos dedicados a Copercampos.

Fonte: Assessoria Copercampos
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Notícias No Rio Grande do Sul

Manifestação de Interesse do Programa de Sementes e Mudas Forrageiras encerra em dezembro

Iniciativa beneficia mais de 10 mil agricultores e pecuaristas familiares, em sua maioria produtores de leite que têm a base da alimentação do seu rebanho sobre pastagens.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

A Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) deu início na última segunda-feira (11), a operacionalização da etapa 2024/2025 do Programa de Sementes e Mudas Forrageiras. O cronograma de execução foi publicado no Diário Oficial do Estado, e o prazo para envio das manifestações de interesse vai até 06 de dezembro.

O Programa de Sementes e Mudas Forrageiras é uma ação do Programa Leite Gaúcho e Pecuária Familiar e tem como objetivo fomentar a aquisição de sementes e mudas de espécies forrageiras, anuais e perenes, de inverno e verão, a serem utilizadas na formação de pastagens, produção de silagem, feno ou pré-secado, para destinação à alimentação dos rebanhos de leite e corte nas unidades de produção da agricultura familiar gaúcha

Foto: Freepik

O secretário de Desenvolvimento Rural, Vilson Covatti, exaltou as inovações da edição 2024/2025 do Programa de Sementes e Mudas Forrageiras. “A atual versão do programa é um marco das políticas públicas de fomento do Estado para a agricultura familiar. Temos um conjunto robusto de novidades e oportunidades para os agricultores que querem qualificar sua produção de leite e carne, principalmente, nesse cenário de reconstrução do Rio Grande do Sul”, concluiu Covatti.

O programa é operacionalizado anualmente, beneficia mais de 10 mil agricultores familiares e pecuaristas familiares, em sua maioria produtores de leite que têm a base da alimentação do seu rebanho sobre pastagens. São cultivadas aproximadamente 30 mil hectares de espécies como azevém, aveia preta, aveia branca, trigo duplo propósito, capim sudão, milheto, entre outras.

Edição 2024/2025

A atual edição do programa conta com uma parceria entre SDR, Embrapa e Emater/RS para uma execução das ações com foco em aumento de produtividade, eficiência, sustentabilidade e renda para os produtores. A nova edição traz um conjunto grande de novidades e qualificações para o cultivo de forragens no próximo ano, tornando o programa mais completo e atrativo aos produtores. Entre as principais novidades estão:

• Inclusão das espécies de cereais de outono-inverno (trigos de duplo propósito, triticales e cevadas), mudas e sementes de espécies perenes e leguminosas;

• Ampliação dos valores passando para até R$ 2 mil por CPF de produtor e R$ 300 mil por entidade;

• Ampliação do bônus adimplência de 30% para 50%;

• Qualificação técnica com ATER diferenciada pela Emater/RS e suporte técnico da Embrapa para manejo assertivo de altos rendimentos;

• Unidades de Referência Tecnológica e Dias de Campo para difusão das tecnologias para os produtores.

A apresentação do programa, o Manual Operativo e o Modelo Manifestação de Interesse da edição 2024/2025 da iniciativa, pode ser acessado clicando aqui.

Mais informações podem ser obtidas com a Divisão de Sistemas Produtivos/Departamento de Agricultura e Pecuária Familiar da Secretaria de Desenvolvimento Rural, pelo telefone (51) 3288-6728 ou pelo e-mail leitegaucho@agricultura.rs.gov.br.

Fonte: Assessoria Secretaria de Desenvolvimento Rural
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Notícias COP29

Preservação e alta produtividade no campo andam juntas, afirma diretora de Sustentabilidade da JBS

Em painel na Conferência do Clima, Liège Correia ressaltou ainda a necessidade de acesso ao crédito e o papel dos Escritórios Verdes, iniciativa da Companhia, para práticas sustentáveis.

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Foto: Divulgação/JBS

Preservação e alta produtividade no campo são metas que andam juntas. Para que elas caminhem no mesmo passo, é preciso avançar em programas de assistência técnica e diminuir barreiras de acesso ao crédito. Esse cenário de falta de acesso à tecnologia e a recursos financeiros muitas vezes leva, especialmente os pequenos produtores, à adoção de práticas que aumentam a pressão sobre as florestas. Essa situação precisa ser modificada, defendeu Liège Correia, diretora de Sustentabilidade da JBS Brasil, durante a COP29.

Na última quarta-feira(13), o painel Amazônia Solução Climática: Mecanismos financeiros para catalisar um futuro sustentável reuniu lideranças para debater iniciativas e soluções inovadoras voltadas para a preservação ambiental e o desenvolvimento da Amazônia, com ênfase na promoção de práticas agrícolas sustentáveis entre pequenos agricultores.

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

“O Brasil tem 4 milhões de estabelecimentos rurais familiares. Na área de atuação da JBS, trabalhamos para incluí-los no sistema socioambiental, principalmente aqueles que enfrentam desafios com compliance”, afirmou. “Com suporte técnico e financeiro, esses produtores conseguem não somente melhorar a gestão de suas propriedades, mas também acessar crédito de forma digna e sustentável”, complementou Correia.

A executiva também destacou o programa Escritórios Verdes da JBS como uma resposta prática e eficaz para apoiar esses produtores. Com uma abordagem integrada e personalizada, os Escritórios Verdes levam assistência técnica diretamente às realidades locais, considerando as particularidades de cada região. “A ideia é levar conhecimento ao produtor para que ele possa gerenciar sua propriedade com eficiência e sustentabilidade”, disse.

Com 20 escritórios físicos espalhados pelo Brasil, agora com uma versão virtual que expande ainda mais o atendimento, o programa é gratuito e acessível a qualquer produtor rural, independentemente de ser fornecedor da JBS. “Acreditamos que a preservação e a alta produtividade são metas que andam juntas. Por isso, o Escritório Verde é uma ferramenta aberta e acessível a todos, ampliando o impacto positivo da agricultura responsável em escala nacional.”

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, também participou do painel, quando apresentou o Plano de Agricultura de Baixo Carbono (ABC) como uma das principais iniciativas do governo para transformar a lógica da agricultura na Amazônia. O plano, desenvolvido em parceria com diversos ministérios, visa incentivar uma agricultura mais produtiva e de menor impacto ambiental. “Com o apoio de universidades e instituições como Embrapa e Sebrae, estamos mudando a lógica econômica da agricultura, criando um sistema em que o agricultor vê vantagem econômica em manter a floresta em pé, pois o valor da preservação supera o da floresta suprimida”, declarou Teixeira.

Foto: Alberto Bernardi

Além disso, o ministro ressaltou novas oportunidades de financiamento por meio do Fundo Amazônia e do Pronaf para expandir a assistência técnica, com destaque para o programa Bolsa Floresta e as parcerias com universidades para levar capacitação aos agricultores. Segundo ele, essa abordagem é crucial para promover um desenvolvimento econômico que respeite o meio ambiente e valorize os recursos naturais da região.

Moderado por André Guimarães, diretor-executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), o painel também contou com Mirey Atallah, chefe de Adaptação e Resiliência do PNUMA, da ONU; Helder Barbalho, governador do Pará e presidente do Consórcio Amazônia Legal; Maurício Bianco, vice-presidente da Conservação Internacional; Nabil Kadri, representante do BNDES; Leonardo das Neves Carvalho, secretário de Meio Ambiente do Acre; Gabriela Savian, representante do Ipam; e Jo Macrae, chefe do departamento de florestas do Reino Unido.

Fonte: Assessoria JBS
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