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Cálcio e Fósforo digestível para nutrição de suínos: Implicações atuais e potencial futuro

Vários autores enfatizaram a importância de compreender a absorção, utilização e excreção de Ca não apenas para melhorar suas estimativas atuais, mas também para otimizar a utilização de P

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Divulgação/Embrapa

 Artigo escrito por Alexandre Barbosa de Brito, médico veterinário, PhD em Nutrição Animal e gerente Técnico LAM da AB Vista

O Fósforo (P) e o Cálcio (Ca) são elementos de alta relevância para a alimentação dos monogástricos. Desta forma, para atender os requerimentos destes macro minerais quanto a performance e mineralização óssea dos animais, além do estudo das fontes alimentares (seja de origem animal ou vegetal), devemos abordar o entendimento das fontes complementares (ingredientes de origem minerais), e ainda a sua interação com uso de enzimas exógenas (como é o caso das fitases).

Embora Ca e P sejam interdependentes e interajam em sua absorção e utilização, historicamente, o Ca não gerou tanto interesse em pesquisas quanto o P. Isso ocorre porque o P é um dos componentes mais caros na dieta dos monogástricos devido à baixa digestibilidade deste mineral nos ingredientes vegetais e a consequente necessidade de adicionar suplementos de P de mais alto custo. Por outro lado, a suplementação de Ca inorgânico é barata, amplamente acessível e a excreção excessiva de Ca não causa explicitamente qualquer preocupação ambiental. No entanto, vários autores enfatizaram a importância de compreender a absorção, utilização e excreção de Ca não apenas para melhorar suas estimativas atuais, mas também para otimizar a utilização de P.

A ingestão excessiva destes nutrientes, pode contribuir para problemas ambientais em áreas com alta densidade de criação animal, além de reduzir a performance, caso tenhamos participações em desequilíbrio. Tradicionalmente trabalhamos com dietas ajustadas a atender relações de Ca total x P disponível, variando de 2:1 (em dietas de suínos). Estas relações tradicionais têm sido utilizadas devido a uma dificuldade na determinação precisa das necessidades de Ca e, em certa medida, da utilização de P. Como resultado, as diretrizes atuais das principais tabelas de requerimentos nutricionais (UFV, NRC, CVB, etc.), associam o conteúdo de Ca em dietas dos monogástricos em base ao seu conteúdo total, que ignora as perdas endógenas e o processo de digestão.

Este fato frequentemente leva à super suplementação de Ca inorgânico, que promove a formação de complexos indigestíveis de Ca-fitato-P (PP) no intestino dos animais, interferindo na digestibilidade do P. Consequentemente, um sistema de recomendações dietéticas baseado em valores digestíveis de Ca, em vez de totais, pode melhorar a eficiência alimentar e reduzir o impacto ambiental negativo causado pelo seu excesso. Este cenário corresponde a um dos principais temas envolvendo as investigações científicas destes macro ingredientes nos centros de pesquisas mundiais na atualidade.

Sobre este tema, as avaliações em suínos estão realmente mais avançadas do que outras espécies de interesse zootécnico, com um fluxo de determinações de metodologias de níveis em ingredientes e requerimentos animais já amplamente estudados. Um bom exemplo desta afirmação, refere-se ao trabalho publicado pela equipe da Universidade de Perdue. Estes autores realizaram um estudo com o objetivo de comparar diferentes técnicas de determinação da digestibilidade de Ca e P para suínos, utilizando técnicas como digestibilidade aparente ileal (AID) e total do trato digestivo (ATTD). A hipótese avaliada seria que, para medir a digestibilidade das fontes de macro minerais, a primeira pergunta que precisa ser respondida é se a digestibilidade ileal ou do trato total (levando-se em consideração os eventos da fermentação do cólon destes animais) deve ser usada. A secreção ou absorção no cólon de Ca foi relatada em estudos anteriores. Pesquisadores relataram que não houve absorção líquida de Ca, mas houve secreção líquida de Ca no cólon de suínos com diferentes níveis de Ca na dieta. No entanto, outros demonstraram uma absorção aparente de Ca no cólon de suínos, particularmente em condições de P marginal.

Para isso, dois experimentos foram conduzidos sendo que no experimento 1, foram formuladas três dietas semi purificadas com farelo de soja, farelo de canola ou farelo de girassol como única fonte de Ca (apenas ingredientes de origem vegetal); já no experimento 2, dietas com quatro concentrações de Ca foram formuladas com carbonato de cálcio como fonte de Ca. Para ambos experimentos, foram utilizados suínos canulados, de peso corporal inicial variando de 66 a 73kg, sendo alojados seguindo um desenho experimental de bloco casualisados. Para o experimento 1, os resultados indicaram que, para Ca ou fósforo (P), o ATTD não foi diferente do AID nas três dietas (Tabela 01). De igual maneira, quando comparamos os resultados do experimento 2 (rico em fontes minerais), o ATTD do Ca não foi diferente do AID para todas as dietas. Além disso, a digestibilidade do Ca não foi afetada pelos tratamentos dietéticos, mas a digestibilidade do P melhorou linearmente (P <0,01) com o aumento das concentrações de Ca e P na dieta. Os autores, então concluíram que tanto AID quanto ATTD podem ser usados para descrever a digestibilidade do Ca para suínos em crescimento-terminação.

Apenas realizando um parêntesis no tema desta coluna para aproveitarmos os dados apresentados na Tabela 01 e falarmos sobre a grande diferença na digestibilidade de MS quando comparamos a metodologia AID x ATTD, independente das fontes e níveis de Ca adotada (P<0,01 para ambos experimentos). Este tema tem muito a ver com o que já discutimos em colunas anteriores, quanto ao padrão fermentativo do cólon dos animais, em especial ao aproveitamento das frações de fibra dietética ali presentes.

Um outro grande grupo de pesquisadores que igualmente contribuiu muito para o uso destas estratégias de digestibilidade de macro minerais para suínos, refere-se a equipe de pesquisadores da universidade de Illinois. Esta equipe realizou uma série de estudos dando passos quanto ao uso desta tecnologia, não só trabalhando as metodologias de determinação, mas gerando requerimentos de Ca e P digestíveis para suínos em diferentes idades, além de analisar a influência de enzimas exógenas neste cenário.

Um exemplo de trabalho desta equipe pode ser visto na publicação de cientistas que avaliaram o efeito do fitato, fitase microbiana, fibra e produtos da soja sobre os valores calculados para digestibilidade de Ca e P seguindo as metodologias ATTD e digestibilidade estandardizada total do trato digestivo (STTD) da farinha de peixe em suínos em crescimento. A STTD pode ser definida pelo valor de digestibilidade dos minerais corrigindo-se a ATTD pela perda endógena de minerais. Para isso, dois experimentos foram conduzidos, sendo que no experimento 1 quatro dietas foram utilizadas, seguindo um arranjo fatorial 2 × 2 (2 níveis de fitato – 0 ou 0,7%; e 2 níveis de fitase microbiana – 0 ou 500 FTU/kg). A dieta sem fitato foi baseada em sacarose, amido de milho, farinha de peixe, caseína e óleo de soja e a dieta contendo 0,7% de fitato foi baseada em milho, gérmen de milho, farinha de peixe, caseína e óleo de soja. Uma outra dieta, livre de Ca, foi usada para determinar as perdas endógenas basais de Ca. No experimento 2, os autores procuraram determinar os efeitos da fibra e do óleo de soja sobre o ATTD e STTD do Ca e ATTD de P na farinha de peixe. Para isso, os animais foram submetidos a duas dietas que continham sacarose, amido de milho, farinha de peixe, caseína e 0 ou 8% de uma fonte sintética de fibra; outras duas dietas adicionais com farinha de peixe, caseína, milho e 1 ou 7% de óleo de soja; além de uma dieta livre de Ca. Os suínos foram alojados individualmente em caixas de metabolismo e amostras fecais foram coletadas. Os resultados indicaram (Tabela 02) que a ATTD e STTD do Ca na farinha de peixe e o ATTD do P aumentaram (P<0,001) quando a fitase é usada e foram maiores (P<0,05) nas dietas à base de milho e gérmen de milho. De igual maneira, os resultados indicaram (Tabela 02) que a fibra aumentou (P<0,001) o ATTD e STTD do Ca e o ATTD do P, mas o ATTD e STTD do Ca ou o ATTD do P não foram afetados pelo óleo de soja. Em conclusão, a fitase e a fibra aumentaram o ATTD e STTD do Ca e o ATTD do P na farinha de peixe, mas a inclusão de óleo de soja não afetou a digestibilidade do Ca ou P. A observação de que os valores para o ATTD e STTD do Ca e o ATTD do P são maiores em dietas à base de milho do que em dietas à base de amido de milho, indicando que os valores para a digestibilidade de Ca e P obtidos em dietas à base de amido de milho podem nem sempre ser representativos para a digestibilidade em dietas práticas à base de milho (Tabela 02).

Este mesmo grupo de investigadores realizaram avaliações semelhantes para outras fontes de ingredientes, tais como farelo de soja, milho + farelo de soja + farelo de canola.

De uma forma geral, podemos resumir estes novos projetos de determinação de AID, ATTD e STTD para macro minerais, como uma forma de entender melhor as relações destes minerais, dando uma maior atenção para reduções dos níveis de Ca na dieta, melhores relações Ca e P digestíveis, além de entender o real papel de enzimas exógenas que incrementam a digestibilidade destes nutrientes. Uma maior ruptura do anel de fitato por parte de uma enzima de alta atratividade com seu substrato pode gerar coeficientes de digestibilidade de Ca e P diferentes para a mesma fonte de ingredientes, do que outras fontes de fitases de menor ação? Compreender melhor a interferência no padrão de fermentação de fibras no cólon dos suínos, além do uso de enzimas que maximizam estes processos, no incremento do ATTD e STTD destes minerais. Estas são perguntas que ainda devemos dar atenção no futuro.

Outras notícias você encontra na edição de Suínos e Peixes de outubro/novembro de 2020 ou online.

Fonte: O Presente Rural

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Aurora Coop lança primeiro Relatório de Sustentabilidade e consolida compromisso com o futuro

Documento reúne práticas ambientais, sociais e de governança, reforçando o compromisso da Aurora Coop com transparência, inovação e desenvolvimento sustentável.

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Fotos: Aurora Coop

A Aurora Coop acaba de publicar o seu primeiro Relatório de Sustentabilidade, referente ao exercício de 2024, documento que inaugura uma nova etapa na trajetória da cooperativa. O lançamento reafirma o compromisso da instituição em integrar a sustentabilidade à estratégia corporativa e aos processos de gestão de um dos maiores conglomerados agroindustriais do país.

Segundo o presidente Neivor Canton, o relatório é fruto de um trabalho que alia governança, responsabilidade social e visão de futuro. “A sustentabilidade, para nós, não é apenas um conceito, mas uma prática incorporada em todas as nossas cadeias produtivas. Este relatório demonstra a maturidade da Aurora Coop e nossa disposição em ampliar a transparência com a sociedade”, destacou.

Em 2024, a Aurora Coop registrou receita operacional bruta de R$ 24,9 bilhões, crescimento de 14,2% em relação ao ano anterior. Presente em mais de 80 países distribuídos em 13 regiões comerciais, incluindo África, América do Norte, Ásia e Europa, a cooperativa consolidou a posição de destaque internacional ao responder por 21,6% das exportações brasileiras de carne suína e 8,4% das exportações de carne de frango.

Vice-presidente da Aurora Coop Marcos Antonio Zordan e o presidente Neivor Canton

De acordo com o vice-presidente de agronegócios, Marcos Antonio Zordan, os números atestam a força do cooperativismo e a capacidade de geração de riqueza regional. “O modelo cooperativista mostra sua eficiência ao unir produção, competitividade e compromisso social. Esses resultados são compartilhados entre os cooperados e as comunidades, e reforçam a relevância do setor no desenvolvimento do país”, afirmou.

A jornada de sustentabilidade da Aurora Coop foi desenhada em consonância com padrões internacionais e com base na escuta ativa dos públicos estratégicos. Entre os temas prioritários figuram: uso racional da água, gestão de efluentes, transição energética, práticas empregatícias, saúde e bem-estar animal, segurança do consumidor e desenvolvimento local. “O documento reflete uma organização que reconhece a responsabilidade de atuar em cadeias longas e complexas, como a avicultura, a suinocultura e a produção de lácteos”, sublinha Canton.

Impacto social e ambiental

Em 2024, a cooperativa gerou 2.510 novos empregos, alcançando o marco de 46,8 mil colaboradores, dos quais 31% em cargos de liderança são ocupados por mulheres. Foram distribuídos R$ 3,3 bilhões em salários e benefícios, além de R$ 580 milhões em investimentos sociais e de infraestrutura, com destaque para a ampliação de unidades industriais e melhorias estruturais que fortaleceram as economias locais.

A Fundação Aury Luiz Bodanese (FALB), braço social da Aurora Coop, realizou mais de 930 ações em oito estados, beneficiando diretamente mais de 54 mil pessoas. Em resposta à emergência climática no Rio Grande do Sul, a instituição doou 100 toneladas de alimentos, antecipou o 13º salário dos colaboradores da região, disponibilizou logística para doações, distribuiu EPIs a voluntários e destinou recursos à aquisição de medicamentos.

O relatório evidencia práticas voltadas ao uso eficiente de recursos naturais e à gestão de resíduos com foco na circularidade. Em 2024, a cooperativa intensificou a autogeração de energia a partir de fontes renováveis e devolveu ao meio ambiente mais de 90% da água utilizada, devidamente tratada.

Outras iniciativas incluem reflorestamento próprio, rotas logísticas otimizadas e embalagens sustentáveis: 79% dos materiais vieram de fontes renováveis, 60% do papelão utilizado eram reciclados e 86% dos resíduos foram reaproveitados, especialmente por meio de compostagem, biodigestão e reciclagem. Em parceria com o Instituto Recicleiros, a Aurora Coop atuou na Logística Reversa de Embalagens em nível nacional. “O cuidado ambiental é parte de nossa responsabilidade como produtores de alimentos e como cidadãos cooperativistas”, enfatiza Zordan.

O bem-estar animal e a segurança do consumidor estão no cerne da atuação da cooperativa. Práticas rigorosas asseguram o respeito aos animais e a inocuidade dos alimentos, garantindo a confiança dos mercados internos e externos.

Futuro sustentável

Para Neivor Canton, a publicação do primeiro relatório é um marco institucional que projeta a Aurora Coop para novos patamares de governança. “Este documento não é um ponto de chegada, mas de partida. Ao comunicar com transparência nossas ações e resultados, reforçamos nossa identidade cooperativista e reiteramos o compromisso de gerar prosperidade compartilhada e preservar os recursos para as futuras gerações.”

Já Marcos Antonio Zordan ressalta que a iniciativa insere a Aurora Coop no rol das empresas globais que aliam competitividade e responsabilidade. “A sustentabilidade é o caminho para garantir longevidade empresarial, fortalecer o vínculo com a sociedade e assegurar alimentos produzidos de forma ética e responsável.”

O Relatório de Sustentabilidade 2024 da Aurora Coop confirma o papel de liderança da cooperativa como referência nacional e internacional na integração entre desempenho econômico, responsabilidade social e cuidado ambiental. Trata-se de uma publicação que fortalece a identidade cooperativista e projeta a instituição como protagonista na construção de um futuro sustentável.

Com distribuição nacional nas principais regiões produtoras do agro brasileiro, O Presente Rural – Suinocultura também está disponível em formato digital. O conteúdo completo pode ser acessado gratuitamente em PDF, na aba Edições Impressas do site.

Fonte: O Presente Rural
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Swine Day 2025 reforça integração entre ciência e indústria na suinocultura

Com 180 participantes, painéis técnicos, pré-evento sanitário e palestras internacionais, encontro promoveu troca qualificada e aproximação entre universidade e setor produtivo.

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Foto: Divulgação/Swine Day

Realizado nos dias 12 e 13 de novembro, na Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Swine Day chegou à sua 9ª edição reunindo 180 participantes, 23 empresas apoiadoras, quatro painéis, 29 apresentações orais e oito espaços de discussão. O encontro reafirmou sua vocação de aproximar pesquisa científica e indústria suinícola, promovendo ambiente de troca técnica e atualização profissional.

O evento também contou com um pré-evento dedicado exclusivamente aos desafios sanitários causados por Mycoplasma hyopneumoniae na suinocultura mundial, com quatro apresentações orais, uma mesa-redonda e 2 espaços de debate direcionados ao tema.

As pesquisas apresentadas foram organizadas em quatro painéis temáticos: UFRGS–ISU, Sanidade, Nutrição e Saúde e Produção e Reprodução. Cada sessão contou com momentos de discussão, reforçando a proposta do Swine Day de estimular o diálogo técnico entre academia, empresas e profissionais da cadeia produtiva.

Entre os destaques da programação estiveram as palestras âncoras. A primeira, ministrada pelo Daniel Linhares, apresentou “Estratégias epidemiológicas para monitoria sanitária em rebanhos suínos: metodologias utilizadas nos EUA que poderiam ser aplicadas no Brasil”. Já o Gustavo Silva abordou “Ferramentas de análise de dados aplicadas à tomada de decisão na indústria de suínos”.

Durante o encerramento, a comissão organizadora agradeceu a participação dos presentes e anunciou que a próxima edição do Swine Day será realizada nos dias 11 e 12 de novembro de 2026.

Com elevado nível técnico, forte participação institucional e apoio do setor privado, o Swine Day 2025 foi considerado pela organização um sucesso, consolidando sua importância como espaço de conexão entre ciência e indústria dentro da suinocultura brasileira.

Fonte: O Presente Rural
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Preços do suíno vivo seguem estáveis e novembro registra avanço nas principais praças

Indicador Cepea/ESALQ mostra mercado firme com altas moderadas no mês e estabilidade diária em estados líderes da suinocultura.

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Foto: Shutterstock

Os preços do suíno vivo medidos pelo Indicador Cepea/Esalq registraram estabilidade na maioria das praças acompanhadas na terça-feira (18). Apesar do cenário de calmaria diária, o mês ainda apresenta variações positivas, refletindo um mercado que segue firme na demanda e no escoamento da produção.

Em Minas Gerais, o valor médio se manteve em R$ 8,44/kg, sem alteração no dia e com avanço mensal de 2,55%, o maior entre os estados analisados. No Paraná, o preço ficou em R$ 8,45/kg, registrando leve alta diária de 0,24% e acumulando 1,20% no mês.

No Rio Grande do Sul, o indicador permaneceu estável em R$ 8,37/kg, com crescimento mensal de 1,09%. Santa Catarina, tradicional referência na suinocultura, manteve o preço em R$ 8,25/kg, repetindo estabilidade diária e mensal.

Em São Paulo, o valor do suíno vivo ficou em R$ 8,81/kg, sem variação no dia e com leve alta de 0,46% no acumulado de novembro.

Os dados são do Cepea, que monitora diariamente o comportamento do mercado e evidencia, neste momento, um setor de suínos com preços firmes, porém com oscilações moderadas entre as principais regiões produtoras.

Fonte: Assessoria Cepea
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