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VOZ DO COOP

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C.Vale muda modelo de gestão da cooperativa

A partir de 2024, cooperativa vai ter uma diretoria administrativa e uma executiva.

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Foto: Divulgação/C.Vale

Durante Assembleia Geral Extraordinária, realizada na terça-feira (24), os associados da C.Vale aprovaram por unanimidade, o novo modelo de gestão da cooperativa. A partir da próxima Assembleia Geral Ordinária, prevista  para o início de  2024, a plenária vai escolher o presidente e mais oito conselheiros administrativos.

Presidente da C.Vale, Alfredo Lang: “Esse novo formato de gestão vai dar um novo impulso para cooperativa” 

Caberá ao presidente eleito indicar o vice-presidente, o diretor-secretário e uma diretoria executiva, que será liderada por um CEO/gerente executivo. A eleição do Conselho Fiscal permanece igual, com renovação de 1/3 a cada ano.

A AGE, com alteração de algumas cláusulas do estatuto, foi realizada na Asfuca de Palotina e contou com cerca de 100 pessoas, entre associados e funcionários. Para o presidente da C.Vale, Alfredo Lang, o novo formato de gestão segue a proposta de revitalização do plano de modernização. “Esse novo formato de gestão vai dar um novo impulso para cooperativa, com maior acompanhamento, controle e maior agilidade na tomada de decisão e execução”, expõe.

Segundo Lang, o novo gestor executivo poderá ser um profissional de dentro da própria cooperativa ou contratado no mercado. “Em síntese teremos duas frentes, uma diretoria administrativa para planejar o futuro da cooperativa e uma diretoria executiva  que vai colocar em prática o que o quadro social definiu”, resume presidente.

Fonte: Assessoria C. Vale

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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos

Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo. 

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Foto: Geraldo Bubniak

A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.

Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.

Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.

A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022

De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023. 

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Foto: Rodrigo Félix Leal

As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.

De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.

Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços do milho seguem em alta no Brasil

Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

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Foto: Gilson Abreu

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.

Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.

Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.

Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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