Empresas
BTA, empresa com sede no oeste catarinense, reforça seu posicionamento no mercado e registra crescimento recorde em 2023.
SUPERAÇÃO: Transformando adversidade em novas oportunidades

Sob um novo olhar”. É dessa forma que a BTA finaliza 2023, um ano que marcou a história da empresa para o futuro. A organização “abre suas portas” para falar sobre este triste capítulo de sua trajetória, as reações vivenciadas e o replanejamento de suas estratégias até 2035.
Se pudessem ser resumidos os últimos acontecimentos em uma série de fatos, certamente, haveria cinco episódios que marcaram a jornada trilhada pela BTA ao longo de 2023. Um ano desafiador e, ao mesmo tempo, transformador. Acompanhe:
Como tudo aconteceu
No dia 12 de março, por volta das 10h32, os bombeiros de Xanxerê (SC) receberam um chamado de um princípio de incêndio nas dependências da BTA Aditivos. A partir deste momento, uma nova história começa a ser escrita. O sinistro provocou não somente uma reação, mas também, ao longo do ano, importantes reflexões organizacionais e culturais na companhia.

CEO da BTA, José Valter Dornelles Mello
No dia seguinte ao incidente, o CEO José Valter Dornelles Mello reuniu todos os funcionários da BTA nos estabelecimentos da Apply, empresa do grupo. Neste momento, inicia o primeiro desafio. Motivar a todos. “O pior já aconteceu. Então, devemos focar no atendimento aos nossos clientes, pois temos um contrato a cumprir. Graças a Deus, não tivemos vítimas, mas temos a obrigação de cuidar uns dos outros. A nossa preocupação é em relação a nossa saúde mental. O restante será construído no menor tempo possível, pois é assim que é a nossa forma que pensar e agir”, encorajou.
O Mercado
Um dos maiores desafios, naquela altura, foi o atendimento ao mercado. Aqui, destacam-se dois pontos: a reação de toda a equipe na mobilização e o envolvimento de todas as áreas, como Comercial, PCP, Logística, Suprimentos, RH, Produção e financeiro para estabelecer um comportamento em que a responsabilidade é única.
Isso, somado ao fato de que há dois anos a empresa vinha se organizando para a formação de um grupo empresarial. A BTA faz parte do grupo Mianzi, o qual possui duas empresas – a BR Chemical e a Add Nutrition. Esses dois fatos foram determinantes para o sucesso das ações. No primeiro mês seguinte ao sinistro, a BTA teve um êxito de 98% de atendimento ao mercado, no segundo mês de 100% e, no terceiro, já sinalizava taxa de crescimento nos negócios.
Desmembrando o sinistro
Outro pensamento latente era em relação à regulamentação do sinistro: desde o primeiro momento até a conclusão dos relatórios e suas ações, uma preocupação incondicional foram os stakeholders, isto é, as partes impactadas pelo negócio. Entre eles, vale ressaltar a própria população de Xanxerê e os órgãos regulamentadores.
De acordo com os laudos da Polícia Pericial (IGP) e dos Bombeiros, o sinistro foi considerado inconclusivo, ou seja, de causas desconhecidas. Poder público, comunidade, colaboradores e gestores: todos, de alguma forma, se envolveram no processo de retomada, que exigiu rapidez, empatia, sincronia e muita precisão nas atitudes e tomadas de decisão. Um dos pontos mais importantes de todo o trabalho foi voltado às questões ambientais. As práticas de ESG, que sempre foram cultivadas dentro da empresa, passaram a ser ainda mais relevantes.
“Eu cheguei para trabalhar a questão do incidente ambiental e começamos a pontuar as medidas necessárias”, conta a coordenadora ambiental do Grupo Mizani, Gerusa Panigalli. De acordo com a colaboradora, o episódio mostrou que a filosofia da empresa vai muito além de um quadro na parede.
A BTA tomou todas as medidas preventivas e corretivas em relação ao âmbito ambiental o que resultou no sucesso das ações e êxito junto ao Órgão Ambiental (IMA), Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros, com destaque para a transparência e o profissionalismo dessas instituições na condução dos trabalhos.
A vida continua
Nove meses depois, o balanço é um só: estão todos mais fortes que nunca. A governança corporativa – aliada ao DNA resiliente da marca e ao conceito de sustentabilidade com foco nas pessoas – junto ao olhar para a inovação foram colocados à prova e demonstraram a força da cultura organizacional do negócio.
Zé Valter, como gosta de ser chamado, desempenhou o verdadeiro papel de um líder, reforçando o poder da governança e transmitindo a toda equipe uma mensagem de persistência e foco. Para ele, apesar de triste, o episódio trouxe reflexão, observação e ações para um novo horizonte. “Raras vezes olhei para trás. Isso me auxiliaria muito pouco com as ações futuras.
Tinha ciência que teríamos dias nebulosos pela frente, mas também sabia o que deveria ser realizado. Percebi o valor e a cultura da marca. Somos uma empresa comercial, em que todas as áreas da empresa devem estar focadas nos negócios. Um plano de gerenciamento foi colocado em prática, e, hoje, a sensação é de superação e aprendizado. Tudo isso é fruto da nossa filosofia empresarial, em que a ideia dos voos dos pássaros foi colocada em prática. Isto é, a força de um time”, destaca.
Apesar do susto e do rastro de destruição, o negócio não foi impactado. A produção não parou. As entregas foram realizadas, os prazos cumpridos e a credibilidade da empresa, fundada em 2015, foi ainda mais reforçada. “Não importa o que aconteceu no fatídico dia 12, o que importa foi como lidamos com isso. O que aprendemos e o que levamos para o nosso negócio. Não perdemos um cliente. Em três dias após o ocorrido, já estávamos retomando as entregas dos pedidos”, relembra o gestor.
Presença no segmento reforça a credibilidade do negócio
As chamas que queimaram parte da estrutura física da fábrica não são maiores que a paixão pelo negócio. A fumaça não foi capaz de manchar a reputação da empresa que é referência em aditivos para nutrição animal.
Presente em 87% do mercado de produção de frangos e suínos, a BTA tem em sua carteira os maiores produtores do Brasil, garantindo segurança e melhoria contínua nos processos fabris. Uma responsabilidade que impulsiona a equipe a buscar sempre as melhores soluções, conferindo resultados significativos tanto para o produto quanto ao processo produtivo, também no âmbito da biossegurança.
Além da avicultura e suinocultura, a marca está presente ainda nos segmentos de bovinocultura, aquicultura, no mercado pet, nas fábricas de ração e FFO’s e em indústrias de alimentos e bebidas. Um portfólio amplo e um time empenhado em trazer a solução ideal para cada necessidade apresentada pelos clientes estão entre os principais diferenciais.
A BTA registrou um crescimento recorde no último ano, e tem uma rota muito bem traçada, pautada em expansão até 2035. “Sabemos o que precisamos fazer para chegar lá e toda adversidade, para nós, sempre será vista como oportunidade. Oportunidade de olhar pra dentro e, novamente, encontrar o que faz nosso negócio pulsar”, enfatiza o CEO.
Outro indicador do bom momento vivenciado pela companhia está relacionado ao valor recentemente investido no negócio. Estima-se um aporte de R$ 95 milhões até 2027, para a nova estrutura da empresa, que conta com quatro plantas industriais, totalizando 15 mil m². Além disso, foram adquiridos equipamentos e softwares de última geração, no intuito de garantir ainda mais qualidade e precisão aos processos. Onde estará enquadrada na indústria 4.0, com uso de IA.
Diante do contexto, novas linhas e processos serão implementados resultando em tecnologias e produtos inovadores. O que fez acelerar alguns projetos que estavam programados para 2025 até 2027, e que já estão em andamento.
A empresa ampliará seu Centro Tecnológico, para uma área de 2mil m², contendo laboratórios próprios e exclusivos, com foco em Físico-Química, Química Analítica de precisão, Microbiologia, Sensorial e Patologia, além da construção de uma fazenda experimental com áreas distintas para setores da avicultura, suinocultura, aquicultura, abatedouro e laboratório de rações, numa área de 50 mil m².
Em agosto de 2023, houve ainda um novo marco para a BTA: foi inaugurada a Academia Mianzi, uma universidade corporativa que tem como objetivo a capacitação, o treinamento e o desenvolvimento da equipe. A proposta visa incentivar e promover um ambiente de aprendizado contínuo entre os colaboradores e promove programas de desenvolvimento que contemplam desde o processo de coaching até cursos em parcerias com instituições renomadas como Conquer, Fundação Fritz Muller e Fundação Dom Cabral.
Marca mira em novos mercados
Com dois horizontes muito bem desenhados, a BTA atende um mercado dinâmico e em constante transformação. Na divisão Agro, a empresa oferece aditivos para a nutrição animal que conferem resultados efetivos para os clientes, otimizando os diversos processos que envolvem essa complexa cadeia produtiva. Já na divisão Industrial, são ofertadas tecnologias para a higienização de ambientes, equipamentos e utensílios na indústria alimentícia e também para a desinfecção das estações de tratamento de água. Em ambas as frentes, a companhia investe constantemente em pesquisa, tecnologia e inovação.
Surgem ainda para a BTA novas oportunidades de mercado como o cultivo de peixes e camarões, os programas de higienização inteligente, entre outras soluções apresentadas por uma equipe técnica qualificada e certificada. Por isso, com o intuito de atender as demandas do mercado e acompanhar cada etapa desse processo, a empresa tem expandido a atuação e investido fortemente na ampliação e capacitação do time de vendas, reforçando sua atuação em todo o território nacional.
Outra novidade é o movimento em torno de novas oportunidades para além das fronteiras. O plano de expansão da marca prevê novos negócios, já mapeados, em países da América Latina como Chile, Paraguai, Colômbia, Equador e Venezuela. Além disso, há estudos de desenvolvimento de oportunidades na Ásia. Recentemente, representantes da BTA realizaram ainda visitas na Índia, Itália, Alemanha, Dinamarca, China e Canadá, em busca da ampliação de portfólio para o mercado de fitoterápicos, microencapsulação e extração de óleos.
Um dos compromissos da marca está em contribuir para a diminuição do uso de antibióticos e medicamentos por meio do uso de extratos naturais. Para isso, a empresa tem buscado parcerias estratégias em soluções de extrações de óleos para o mercado de aves, suínos e bovinos, com foco na melhoria do desempenho, bem-estar e saúde animal.
Finalizando as inovações, para a nova planta de aditivos nutricionais e zootécnicos, a companhia iniciará, ainda, novas linhas de aditivos zootécnicos, sendo pioneira na produção de alguns produtos específicos no mercado nacional. Recentemente, a BTA também firmou uma parceria com uma instituição de pesquisa para produção de bacteriófagos, um mercado mundial em ascensão. A empresa deve, mais uma vez, ficar na vanguarda neste cenário.
Em resumo, foi uma jornada árdua. Porém, uma fase superada com grandes aprendizados e avanços. Prova disso são alguns números recordes registrados pela organização. Ao longo de 2023, a BTA teve 79% de crescimento na linha de ácidos orgânicos, 30% de crescimento na linha de antioxidantes e 44% de crescimento na linha de re-hidratação e aglutinação, sendo líder na melhoria da qualidade física de rações e na performance das fábricas.
Se essa série de episódios tivesse ainda uma mensagem final, seria, nas palavras de Zé Valter: “nem tudo que acontece de catastrófico pode ser considerado ruim ou lamentável e, sim, o despertar para um novo olhar e uma forma de trazer mais clareza para as ações futuras. Nossa mente, e a nossa forma de pensar, é o que realmente determina nossos caminhos”.
Crescimento recorde em 2023 com destaque para:
- 30% de crescimento na linha de antioxidantes
- 79% de crescimento na linha de ácidos orgânicos
- 44% de crescimento na linha de re-hidratação e aglutinação, sendo líder na melhoria da qualidade física de rações e na performance das fábricas.


Empresas Ameaça silenciosa
Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves
Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.
A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.
Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.
“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.
Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.
“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.
A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.
Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.
Empresas
Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos
A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.
A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.
“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.
A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.
Empresas
Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor
Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.
Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.
Manutenção e ventilação: aliados da produtividade
A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.
Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.
Alta nas temperaturas exige preparação antecipada
De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.
Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

