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BRF tem salto de 121% no lucro do 4º tri

Companhia retorna aos níveis históricos de margem, retoma a apuração de lucro, gera fluxo de caixa livre positivo e reduz o endividamento líquido

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A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, registrou lucro líquido das operações continuadas de R$ 1,2 bilhão no ano de 2019. A retomada do desempenho positivo é resultado do aperfeiçoamento e estabilidade da gestão Companhia, que reforçou o valor de suas marcas, fortaleceu sua capacidade operacional, investiu no lançamento de novos produtos e executou com disciplina o plano de desinvestimento e o planejamento estratégico concebidos em 2018.

“Os resultados evidenciam a execução consistente de nossa estratégia, colocando a BRF em um novo patamar. Estamos retomando os padrões de uma organização de alto desempenho com um time de alta performance, preparando a Companhia para o futuro. Antecipamos a redução da alavancagem líquida e superamos os níveis históricos de margem. A BRF sai de um prejuízo de R$ 2,1 bilhões em 2018 para um lucro líquido de R$1,2 bilhão nas operações continuadas em 2019”, avalia Lorival Luz, CEO da BRF.

A receita líquida da empresa totalizou R$33,4 bilhões em 2019, um crescimento de 10,8% frente ao ano anterior, alcançando uma margem bruta de 24,1%, o que representa uma ampliação de 8 pontos percentuais em relação a 2018. Com isso, o EBITDA Ajustado alcançou R$5,3 bilhões e a margem EBITDA Ajustada, que mede a eficiência operacional da Companhia, atingiu 15,9%, um avanço de 7,7 pontos percentuais quando comparado ao ano anterior.

Além disso, a BRF apresentou geração de caixa operacional de R$ 4,7 bilhões e investimentos totais de R$1,9 bilhões em 2019. Desse modo, a geração de caixa livre totalizou R$ 2,9 bilhões, reduzindo o endividamento líquido em R$ 2,3 bilhões, totalizando R$ 13,3 bilhões. Consequentemente, a alavancagem líquida, medida pela razão entre a dívida líquida e o EBITDA Ajustado dos últimos 12 meses, atingiu o patamar de 2,50x, uma redução relevante quando comparado a 5,12x reportado em 2018.

No Brasil, a BRF alcançou sucesso na estratégia de recuperação da rentabilidade, resultado do aperfeiçoamento da execução comercial, aumento da eficiência logística, otimização do mix de produtos, rentabilização dos canais de venda e investimentos em marcas e inovação. Com isso, a Companhia atingiu o patamar de 24,5% de margem bruta no último ano, um aumento de 4,2 pontos percentuais em comparação com ano anterior, o melhor nível desse indicador desde 2017.

Neste cenário, a BRF manteve a liderança com 43,2% de market share no mercado brasileiro no 4T19 e ampliou a preferência do consumidor. De acordo com o Instituto Kantar, a Companhia atingiu 41,8% de preferência de marca no universo de alimentos, o que representa um crescimento de 3,9 pontos percentuais sobre o primeiro semestre de 2019.

Já o segmento internacional da BRF apresentou o melhor resultado nos últimos cinco anos, reportando um EBITDA Ajustado de R$ 2,3 bilhões, com um crescimento de 158,5% em relação ao ano anterior. Gerando uma receita líquida de R$ 14,9 bilhões em 2019, o Segmento alcançou margem bruta de 24,1%, um avanço de 8,3 pontos percentuais em relação a 2018. No mercado Halal, a empresa recuperou as margens e avançou em importantes pilares estratégicos, inclusive com o anúncio da construção de uma planta de industrializados na Arábia Saudita. Nos outros mercados internacionais, além da maior demanda asiática por proteínas, a Companhia trabalhou fortemente para estabelecer acessos a novos mercados, obtendo 25 novas habilitações para 11 países diferentes.

Com cerca de 237 mil clientes atendidos somente no Brasil, 14 mil fornecedores e 10 mil produtores integrados, a Companhia encerrou o ano presente em cerca de 140 países e com mais de 90 mil colaboradores no mundo.

Fonte: Assessoria

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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