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BRF detalha processo de criação de suínos livres do uso de antibióticos promotores de crescimento

Desde junho de 2018, Companhia adotou procedimentos para interromper uso deste tipo de medicamento, independente da fase de idade do animal

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Foto: O Presente Rural

A BRF mantém desde meados de 2018, dentro do processo de produção de suínos, sua criação totalmente livre de antibióticos como promotores de crescimento (AGP-Free). Para adotar a medida, a BRF se amparou nas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) sobre o uso criterioso dessa substância.

Uma das potenciais consequências da implantação de um sistema AGP-Free é o incremento no uso de antibióticos de forma geral, para tratamento ou prevenção de doenças. Desta forma, é necessária a implantação de medidas preventivas bastante robustas no sentido de evitar este efeito. Após a retirada dos antibióticos promotores de crescimento pela Companhia, o uso geral de antibióticos apresentou redução e afirma o compromisso da empresa em adotar medidas que são efetivas.

Com investimento em pesquisas para busca e avaliação de produtos alternativos aos antibióticos, a Companhia desenvolveu um programa interno, com um cronograma estruturado para assegurar o bem-estar dos animais dentro de um possível impacto em desempenho, mortalidade e performance zootécnica em geral. A medida foi adotada devido à retirada dos antibióticos no processo de criação, sendo necessário a adoção de uma série de adequações alinhadas às práticas de biosseguridade, nutrição animal, cuidados e prevenção de doenças, programas de vacinação, além de ajustes nos padrões de manejo dos animais.

“Dentro da nossa estratégia, adotamos o fim do uso de antibióticos como promotores de crescimento. Nosso propósito está alinhado aos compromissos de qualidade, segurança e integridade e entendemos que esta é uma atitude sustentável e pioneira dentro da cadeia de produção de suínos no Brasil”, afirma Fábio Stumpf, diretor geral de Agropecuária da BRF.

Este mês, no dia 28 de julho é comemorado o Dia do Agricultor e a BRF, em parceria com os produtores integrados entende que a conexão entre ambos fortalece aspectos importantes e essenciais para o sucesso de qualquer programa que seja implantado dentro da cadeia. Atualmente a BRF conta com 9,5 mil produtores integrados, que são apoiados pela Companhia por meio de iniciativas de gestão do negócio, em favor de uma operação global de qualidade.

Os primeiros passos já foram dados e a BRF continua investindo conhecimento e recursos no sentido de manter sua produção de suínos totalmente livre de antibióticos promotores de crescimento. “A BRF segue pesquisando e avaliando alternativas aos antibióticos, além de tecnologias que auxiliem na prevenção de doenças e, para isto, contamos com um grupo de especialistas em Saúde Animal. Com a participação ativa do produtor integrado, um programa de biosseguridade e boas práticas de produção, conseguimos garantir uma operação bem-sucedida”, finaliza Stumpf.

A criação totalmente livre de antibióticos como promotores de crescimento (AGP-Free) também está em linha com o programa “Bem-Estar Animal Feito pela BRF”. A partir dele são regidos compromissos, normas, processos, indicadores e treinamentos para toda a empresa, para os transportadores, produtores integrados, parceiros e colaboradores. O projeto tem como objetivo orientar de forma correta e compassiva todos os estágios do processo de produção e tem ações guiadas por legislações nacionais, internacionais e pelas cinco liberdades conceituadas pela Farm Animal Welfare Council (FAWC).

Fonte: Assessoria

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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