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BRF conquista certificação internacional de boas práticas em bem-estar animal em Santa Catarina

Produção com certificação Global G.A.P. já era realizada por produtores do Rio Grande do Sul e inclui fábrica de rações, agora nos dois Estados

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FOTO: Assessoria

A BRF, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, expandiu o número de produtores e fábricas de rações com a certificação Global G.A.P. Além da fábrica de rações e de 69 produtores já certificados na região de Marau, no Rio Grande do Sul, a Companhia comemora o ingresso de novos criadores de Santa Catarina e de mais uma fábrica de rações a contar com a certificação de boas práticas agropecuárias em toda a cadeia produtiva.

Com o incremento de 10% no número de avicultores seguindo as normas da Global G.A.P. a Companhia conta agora quase 80 produtores operando com este manejo diferenciado. Atuar com a certificação Global G.A.P. exige um cuidadoso processo de rastreabilidade de todas as etapas de produção. As granjas operam com análise físico-química da água utilizada, por exemplo, e nos aviários o manejo atento ao bem-estar das aves é ainda maior e checado por auditorias sem agendamento prévio.

“O selo exige um manejo bastante cuidadoso. No caso da ração, o alimento é produzido utilizando matéria-prima vegetal com adição de vitaminas e minerais e, por isso, é necessário certificar a fábrica que fornece o alimento também”, explica Josiane Busatta, gerente de Sustentabilidade Bem-estar Animal da BRF.

O número de aves alojadas na instalação, acrescenta Josiane, é menor do que na produção convencional, com foco em maior conforto dos animais. As aves são alojadas em espaços com controles de água, ração e temperatura e monitoramento da qualidade do ar.

Matrizes e ovos também têm registros especiais e cuidados específicos. Isto envolve biosseguridade, questões ambientais, bem-estar animal, direito do trabalhador e rastreabilidade completa da cadeia de produção, entre outras ações. Ter a certificação abre portas para mercados de exportação mais exigentes e melhor remuneradores, explica.

“Os ovos para produção Global G.A.P. são marcados um a um e transportados em carrinhos diferenciados ao incubatório. Os pintinhos também são cuidados por produtores que passam por treinamento especial e acompanhados por extensionistas específicos”, ressalta Josiane.

Com aviário na Linha Bom Retiro, em Chapecó (SC), Odirlei Ansiliero aloja 33,6 mil aves por lote em um aviário de 2,4 mil metros quadrados e está entre os certificados em Santa Catarina neste início de 2022. Integrado da BRF há 25 anos, Odirlei passou a ter ainda mais atenção e cuidado com a água fornecida, com a alimentação e com o conforto para as aves, tanto em temperatura do ambiente quanto em qualidade da cama, entre outros itens. “É preciso cuidado para não estressar as aves. Assim, elas expressam o máximo o seu potencial produtivo e com mais qualidade de vida”, destaca.

Fonte: Assessoria

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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