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Notícias Oeste de Santa Catarina

BRF atinge meta de bem-estar de perus criados por produtores integrados na região de Chapecó

Sistema de enriquecimento ambiental já faz parte da rotina na Turquia

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Fotos: Divulgação/BRF

A BRF avançou em mais uma das ações para garantir o bem-estar dos perus criados pelos 426 produtores integrados da região de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, com a implantação do sistema de enriquecimento ambiental para as aves.

O procedimento é simples e reduz o estresse entre os animais. O sistema funciona basicamente com a colocação de garrafas plásticas de dois litros com líquido azul ou verde penduradas ao longo do aviário. O corante utilizado tem características alimentícias, e por isso não é tóxico para as aves. O enriquecimento já faz parte das rotinas dos produtores que atendem a BRF na Turquia e, em Francisco Beltrão, no Paraná, os integrados trabalham na implantação das garrafas.

O programa global bem-estar animal feito na BRF estabelece as práticas e compromissos na criação, transporte e abate dos animais, com políticas, normas, processos e indicadores, respeitando as especificidades de cada localidade onde a Companhia atua, sejam ambientais, culturais, climáticas ou religiosas. A diretora de Sustentabilidade da BRF, Mariana Modesto, afirma que as ações de bem-estar animal estão alinhadas com as melhores práticas globais, com o estabelecimento de padrões para assegurar os processos da empresa.

“A BRF segue parâmetros nacionais e internacionais. O bem-estar animal está inserido no Sistema de Excelência Operacional (SEO) no pilar de Sustentabilidade da Companhia. Também adotamos padrões de certificações renomadas, como GLOBAL G.A.P. (CFM e IFA) e Certified Humane, que são aplicadas à criação e ao abate de animais”, ressalta a executiva.

Para que os perus criados em sistemas de produção comercial tenham um adequado bem-estar animal, de acordo com Isabella Santos, especialista corporativa em perus, e Jhonatan Sperandio, extensionista rural, ambos de Chapecó, é importante que o aviário seja estimulante para que a ave possa exibir os seus comportamentos naturais.

“O enriquecimento ambiental melhora o ambiente da ave, aumenta a complexidade e proporciona oportunidade de expressão de comportamentos que são inatos do peru, tais como tomar banho de poeira, ciscar e brincar com as outras aves”, destaca Isabela.

“Os perus são curiosos e podem ficar entediados facilmente, por isso é importante monitorar se as aves estão interagindo com o enriquecimento e se seu nível de interesse diminuiu com o tempo”, complementa Jhonatan.

Fonte: Assessoria BRF

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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